Pesquisar este blog

sábado, 26 de julho de 2014

A verdade capacita quem dela ouve


Há quem me diga: "José, seu trabalho é considerado o mais completo dentre os conservadores. Seria mais sensato que você não fosse tão excludente"

Eu digo:

1) "Não sou quem determino quem é digno ou indigno de ouvir o que penso. O que escrevo é um convite à lembrança para que todos não esqueçam o fato de que devemos conservar a dor de quem morreu por todos nós e que deu causa a uma civilização inteira: Cristo Jesus. Quem conserva o que convém, ainda que dissociado da verdade, é quem recusa o meu convite, que em Deus se funda. Ou seja, a pessoa por seus próprios atos e escolhas se condena para o inferno, uma vez que considero infrutífero ficar patrulhando consciência alheia, uma vez que não tenho como saber de tudo, pois Deus não me deu onisciência e onipotência para isso."

2) "Se os covardes se excluem, por ignorar o que tenho a dizer, então eu não sou um sujeito excludente. Na verdade, eu sou inclusivo, pois o que digo é para quem é conforme o todo, que ama e rejeita aquilo que Cristo amou e rejeitou. O que faço é apenas pintar uma linha vermelha no chão - e quem estiver à esquerda dessa linha está à esquerda do pai. E quem vai para a esquerda do pai é porque escolheu, pois disse sim a quem disse não à unidade em Cristo - e a condenação vem em razão do fato de essas pessoas responderem por suas escolhas. Eis aí o fundamento moral da responsabilidade, sem a qual não existe liberdade"

Nenhum comentário:

Postar um comentário