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sexta-feira, 11 de julho de 2014

Antropologia do povo pseikone - um povo do Brasil que não se rendeu aos vícios do Brasil, tal qual seus irmãos - Conto 6


1) No Rio de Janeiro, existe uma linha de ônibus chamada Castelo-Bananal

2) Se o povo pseikone possui a essência dos valores do castelo - pois a monarquia, a aliança entre o Altar e o Trono, se recusou a morrer em nós -, o povo brasileiro, ao abraçar a república e seus vícios, tem a essência do bananal.

3) Quando se pega um ônibus dessa natureza, você está literalmente viajando no tempo e no espaço. 

4) São dois países dentro de um mesmo país. E como na república todos têm sua verdade, a tensão entre o real pobre (que encontramos no brasileiro) e o imaginário rico (que encontramos no pseikone) vira de fato uma tensão dialética.

5) Só com a restauração da monarquia e da aliança do altar com o trono é que a máxima de Santo Agostinho prevalecerá: que a verdade não precisa ser minha (de pseikone) ou sua (de brasileiro) para ser nossa (fundada na verdadeira síntese amalgamadora que é o Império do Brasil, pois o fato em si restaura consciências).

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