01) Sócrates, Platão e Aristóteles são anteriores
circunstancialmente a Cristo.
02) Aristóteles defendeu os valores da família, pois sabia,
no campo da ação prática, que isso era bom. Como não conheceu Cristo, ele
conhecia a fumaça de conformidade com o todo.
03) Moisés serviu a Deus e libertou o povo judeu da
escravidão no Egito.
04) A obra de Moisés é anterior circunstancialmente a Cristo.
O marco que aponta a libertação dos hebreus no Egito se
conservava como tal por ser bom e conveniente, já que o salvador ainda não
chegou.
05) As leis romanas, decorrentes da sabedoria prática, são
anteriores circunstancialmente ao crucificado. Como essa sabedoria prática é
conforme o todo, Jesus também a confirmou.
06) Como a salvação se dirige a todos os povos, Cristo
confirma o que é benigno e que veio antes dele.
07) Não há verdade sem Cristo. O que se conserva por ser bom
e conveniente é apenas uma noção do que é conforme o todo - em outras palavras,
é fumaça de bom direito, pois é indício de que isso agrada de fato ao Criador.
Trata-se de conservantismo natural. Como tudo isso agrada a Deus, Cristo
confirma tudo.
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