1)
O termo vem de psicocinetismo.
2)
Em histórias marvel da vida, é a capacidade de ler a mente das pessoas.
3)
Quando se estuda a história de um povo, bem como a sua literatura, você aprende
a ler a mente de seu povo. Como os fatos estão em movimento, a mente de seu povo deve ser
lida em movimento, já que Deus também é movimento. E um Deus em movimento é um Deus vivo, que edifica as coisas em conformidade com o todo.
4)
A vida inteira estudei a História do Brasil e adquiri uma consciência muito
grande do que é ser brasileiro. Sei tomar o meu país como um lar, mas a maioria
do meu povo insiste em tomá-lo como se fosse religião.
5)
Da combinação dos estudos históricos, com prática da literatura e da vivência
pessoal, fui percebendo que a melhor maneira de contar esta história não seria
através de uma autobiografia, visto que pouco viajei, pouco vivenciei para os
meus 33 anos de idade e também porque o material humano que me circundava era
pobre.
6)
Então, eu comecei a narrar as histórias em forma de mito, em que eu me torno
povo, um exemplo de povo que é, na imaginação, o alter ego do povo brasileiro,
que educa os poucos sérios a tomarem seus deveres e serem brasileiros
virtuosos. Em história, povos virtuosos ensinam os mais fracos a serem
virtuosos, de modo a fazer o país que dividem ser tomado como se fosse um lar.
Como não há exemplo real disso aqui, então criei um, de maneira imaginada.
7)
Se sou virtuoso, o povo imaginário que criei é virtuoso e ele serve de modelo
para todos aqueles que querem ser virtuosos nesta terra, onde o desterro neste
vale de lágrimas é extremo.
8)
Só os excelentes e nobres seguirão o exemplo dos pseikone. E esses nobres são
os verdadeiros brasileiros, pois tomam o Brasil, o antigo Império do Brasil,
como o seu lar. Esse povo sério não cai na falácia constitucional de que
brasileiro é quem nasce no Brasil. Os homens não são folhas de papel e nem são
vegetais, doutrinados pelo Estado, através do "direito à educação".
9) É este o exemplo que eu quero passar.
Nenhum comentário:
Postar um comentário