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sexta-feira, 11 de julho de 2014

Antropologia do povo pseikone - um povo do Brasil que não se rendeu aos vícios do Brasil, tal qual seus irmãos - Conto 3


Nas priscas eras em que não se havia rede social, todo jovem pseikone, quando lidava com jovens brasileiros de mesma idade, tinha que criar amigos imaginários, de modo a poder agüentar o inferno de se viver no Brasil, onde as angústias do vale de lágrimas são extremas. Esses amigos imaginários compreendiam melhor os jovens angustiados que os falsos amigos reais deficientes em suas estruturas humanas. Só a partir da Era da Internet, do Facebook, é que os amigos imaginários foram substituídos por amigos concretos e virtuais, dispersos pelo país afora, que amam e rejeitam as mesmas coisas, tendo por Cristo fundamento para isso 

A internet, a rede social, representa um poderoso continentalizador de almas, das ilhas de consciência - ela une os pseikone aos poucos que são realmente brasileiros, que conhecem os verdadeiros fundamentos pelos quais esta pátria foi fundada. Para se entender a cultura pseikone, é preciso ser uma ilha rica de virtudes banhada por um oceano tupiniquim pobre em virtudes morais. Sem a internet, talvez a cultura pseikone não sobrevivesse a tanta pressão, a tanto vício.

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