1) A Méliuz tem oferecido cashback para algumas marcas de produtos muito populares, que são muito compradas em supermercados.
2) Vamos supor que os produtores das mercadorias, ao consignarem seus produtos na loja, ofereçam cashback em cada um de seus produtos no supermercado, a ponto de cada produto, cada marca. ter seu próprio cashback. Se todos os produtores oferecerem cashback em todos os seus produtos na loja, isto vai ser uma revolução no ramo de supermercados - o comprador, além de comprar o que precisa, vai ganhar uma graninha extra, o que caracteriza ganho sobre a incerteza (lucro)
3) Isto vai ser uma verdadeira revolução no ramo de supermercados, já que isto fortalecerá a batalha pela concorrência, de modo a fidelizar a clientela. Se as lojas de consignação oferecerem um cashback mais valioso do que o oferecido nas lojas virtuais, as lojas físicas voltarão a existir, já que o consumidor se sentirá um verdadeiro caçador de recompensas, a ponto de preferir bater perna na rua, a ficar em casa já que os celuluares foram feitos para se dar mobilidade às pessoas, fora que a maioria das pessoas associa a idéia de liberdade à idéia de exploração de mundos exteriores, muito ao contrário da noção de exploração de mundo interior que é própria da vida intelectual, que é uma idéia tipicamente alemã, sobretudo do século XIX. A cultura de cashback em todos os produtos de uma loja física revitalizará o centro da cidade, a ponto de toda uma economia que existia no passado voltar a surgir por força disso, já que, na loja física, você pode conhecer melhor o produto e selecionar o que se deseja - e no caso de um sebo, a loja física permite que os clientes conheçam melhor novos títulos que antes jamais seriam conhecidos, se não fosse através de boca-a-boca.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 24 de agosto de 2024 (data da postagem original).
sábado, 24 de agosto de 2024
Notas sobre uma revolução que estou antevendo no varejo, através do impacto da cultura de cashback no ramo de supermercados
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