1) Toda diplomacia envolvendo indígenas da Pátria do Céu sempre será triangular.
2) Entre membros da comunidade de países de língua portuguesa, a referência será a missão que herdamos de Portugal, desde Ourique. Cristo, em sua origem mais próxima, nos manda servirmos em terras distantes.
3) Com países de língua assemelhada, a referência será a nossa herança latina, pois o nosso ancestral comum são os romanos. Como fomos cristianizados no tempo de Roma, então Roma, que é a sede da cátedra de São Pedro, é o intermediário de nossa relação.
4) Entre povos de origem distinta, Cristo, em sua origem mais remota, deve ser o parâmetro. O ponto de contato entre o Brasil e a Polônia é a Pátria no Céu. Sem Cristo, não há fundamento para uma boa diplomacia, dado que as origens culturais são distintas. Cristo é o ponto de contato entre eslavos, germânicos e latinos, além de africanos e asiáticos, árabes, judeus e gregos. É por ser Universal e em Cristo que temos um direito das gentes.
5) Entre povos fora da tradição cristã, a evangelização se faz necessária. A pátria do Céu deve fincar sua embaixada lá primeiro, através das missões, das paróquias, das escolas e hospitais, e dioceses.
6) No mundo em que nos encontramos, em que o Estado brasileiro está de costas para Deus, o que me liga a outro brasileiro, que é muçulmano, é a nacionalidade brasileira.
7) O fato de nascer no Brasil não é motivo suficiente para se tomar o país como um lar. Sem Cristo, o Brasil será tomado como se fosse religião. E como os muçulmanos consideram tudo o que é contrário a Allah coisa que deve ser demolida a base de espada, a relação sempre será a de confronto.
8) Uma relação entre indígenas e alienígenas será de conflito até o dia em que os alienígenas sejam assimilados na pátria do Céu como convertidos a Cristo. Não imporemos a fio de espada, mas pela lógica e pela verdade que emanam de Seu ensinamento, que se impõe por si mesma.
9) Durante o processo de conversão, que se dará através da aliança entre o altar e o trono, a espada será usada para defender nossos irmãos dos abusos dos infiéis. Não descansaremos até que estes se convertam, pelo bem do Brasil, deles próprios e da Pátria do Céu, que se dá em Cristo.
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