1) Se o termo "presidência" viesse do termo "presídio", então a república, a "liberdade" dos loucos revolucionários, é a nossa prisão. Pois todo presidente, por ser ladrão, tem vocação para ser presidiário.
2) Se no alto vemos isso, imagina aqui em embaixo, em que os marginais são soltos, com direito objetivo à progressão de regime e liberdade condicional, sem se avaliar o grau de periculosidade do detento?
3) Não existem os exames de sanidade porque existe entre nós um movimento antimanicomial.
4) E os juristas que promovem o ativismo judicial querem não só a eliminação dos manicômios judiciais, como também inviabilizar o exame dos requisitos subjetivos de criminosos do naipe dos serial killers e estupradores, como se estes tivessem a mesma dignidade humana quanto a de um ser humano normal. Eles são tão positivistas e objetivistas que dizem que qualquer exame subjetivo dos requisitos de um benefício jurídico de que faz jus em tese um detento não passa, para eles, de odioso arbítrio - e o argumento é a dignidade da pessoa humana, que consta no rol dos incisos do artigo 5º da CRFB.
5) Enfim, o objetivismo nada mais é do que uma marca registrada de um libertário. E essa ideologia que nos aprisiona pretende ser libertária com os loucos e cativeiro dos bons e justos. Enfim, isso é o inverso de Deus - e isso se chama Diabo.
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