1) A constituição é a fonte do certo e do errado. E o autor da constituição é Deus e não os homens
2) Essa lei das leis é natural - ela se escreve permanentemente na carne e não a tinta que está no bico de pena, de tempos em tempos. E o juramento a esta constituição se faz todo dia, por meio do credo. E isso é um ato sistemático de bondade e de homenagem, que se dá no Espírito Santo.
3) Toda e qualquer legislação humana que venha a reger as relações entre os homens de modo a se impedir o conflito entre eles e uma conseqüente agressão injusta aos propósitos do criador será lei constitucional. Para se ver a justiça da lei, é preciso se ver nela Deus primeiro. Onde Deus não estiver presente, mas sim uma sabedoria humana dissociada da divina, a lei será inconstitucional - e deve ser tirada do ordenamento jurídico, do altar da conformidade com o todo.
4) A lei, para ser conforme o todo, não deve trair os propósitos de Deus, muito menos induzir a traição. E ela deve ser geral - para abarcar o maior número de casos possível -, servir de lembrete do que acontecerá se esta lei se for violada, e deve ser prospectiva, de modo a que seja fundamento seguro para se descobrir regras novas e igualmente seguras de conformidade com o Todo, coisa que será objeto de investigação da sabedoria humana conforme o todo ao longo do tempo e das gerações.
5) Esta é a conexão de sentido de todo bom Direito que se produz. Não há ordem sem Deus, que é o autor do bom juízo.
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