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quarta-feira, 27 de agosto de 2014

Do papel do monarca como inspirador da nação


Alguns me perguntam: Dettmann, se D. Pedro II foi o primeiro voluntário dentre os voluntários da pátria que iriam guerrear no Paraguai, qual foi de fato o papel dele? Ele chegou a lutar?

Eu respondo:

1) O papel dele foi simbólico. Um bom imperador deve servir de modelo e inspiração de modo a que as pessoas lutem e façam aquilo que é bom e necessário para o país. O Imperador é o pai da pátria e deve dar o exemplo - e basta o empurrãozinho de ser o primeiro voluntário que muitos lutarão por ele, pois nosso Imperador de fato era um bom pai da pátria. 

2) Quando a chefia de Estado é permanente, os simbolismos são tão poderosos quanto a presença de um imperador mesmo na Guerra. Pois o simbolismo faz o soldado lutar por tudo aquilo que mais ama, que é o que está atrás dele: Deus, a pátria e a família.

3) Feito o papel simbólico, D. Pedro II foi representado no comando das tropas por Conde D'Eu, que tinha experiência militar. E Conde D'Eu foi de fato um herói de guerra.

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