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sábado, 16 de agosto de 2014

Os bandeirantes são o modelo perfeito do nacionismo


1) Um milagre providencial se remonta a Ourique: os paulistas quatrocentões, que lembram de seus antepassados bandeirantes.

2) Se coube a Portugal a tarefa de evangelizar em terras distantes, os bandeirantes foram os fiéis vassalos de Sua Majestade, El-Rei de Portugal, e foram fiéis cidadãos do Império, sob a batuta de Sua Majestade, o Imperador do Brazil (com z, pois o português imperial merece respeito e é de fato a nossa língua).

3) Os bandeirantes souberam casar a missão que herdamos de Ourique com o conhecimento das circunstâncias locais. Eles contribuíram para a grandeza de Portugal e do Brasil, que souberam, até o dia em que a desgraça da República se proclamou entre nós, casar o interesse nacional, de se tomar o país como um lar, com a missão de servir a Cristo em terras distantes.

4) Ao contrário do que se fala, o Brasil não é pobre porque o povo está "de passagem". Se fosse assim, ele estaria completamente excomungado. A mentalidade de "povo de passagem", de nação tomada como se fosse religião de Estado, se implementou entre nós por conta do culto ao dinheiro como se fosse um Deus, agravado pela mentalidade modernista e republicana.

5) A mentalidade modernista entrou tanto entre nós que criou a cultura do auto-engano, coisa que Machado de Assis tão bem soube descrever.

6) Se o Brasil precisa de um modelo de nacionismo, fundado em Ourique, que busque nos paulistas quatrocentões, que foram vivos exemplos de vassalos e súditos da Casa de Bragança, tanto no Império do Brasil, quanto no Reino Unido a Portugal, Brasil e Algarves, ou mesmo antes, quando éramos parte do Estado (Vice-Reino) do Brasil, sob vassalagem ao Rei de Portugal.

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