1) No tempo do Império, nós eramos 20 províncias.
2) Hoje somos 26 estados e 1 distrito federal
3) Estes sete territórios que surgiram ao longo da república não tiveram a oportunidade de dizer sim a Cristo, a partir da aliança entre o altar e o trono, que se remonta à Ourique. Eles necessitam de uma missa como parte do rito de serem parte da nação histórica imperial. Pois tudo que decorre da república não tem valor nenhum, exceto a missa de fundação do Estado de Tocantins, que é fato conhecido.
4) É parte da tradição pseikone dizer que somos a 21º província. Enquanto as outras foram dominadas pela república, esta província, que é imaginária, se recusou e ainda se recusa a jurar fidelidade a esses proto-ditadores que são os presidentes da república.
5) Esta 21º Província está dispersa pelo mundo, esteja ela dentro ou fora do Brasil físico. Ela é composta de brasileiros que tomam por seu lar o Brasil Imperial, que é o verdadeiro herdeiro da missão histórica que recebemos de Cristo desde Ourique de servir a Ele em terras distantes.
6) Estes brasileiros são poucos - e estão no mesmo nível dos poucos de Israel que se mantiveram fiéis à promessa da vinda do Salvador. E estes poucos se mantiveram fiéis à Casa de Bragança e ao dever de servir a Cristo em terras distantes.
7) Por isso, vocês podem dizer com orgulho que são o último bastião do Império. Vocês são a vigésima primeira província - e esta província se dá na carne e não nas letras frias da lei.
8) É por esta vigésima primeira província que restauraremos as outras 20 e conduziremos as outras 7 que surgiram depois, por conta do falso direito republicano.
9) Enfim, o nacionismo brasileiro moderno deriva do conto da vigésima primeira província, que se deriva da cultura de diáspora que a república promoveu entre nós.
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