1) Os homens se tornam sujeitos da História a partir do momento em que se tornam objetos a serviço da vontade de Deus.
2) Quando eles dizem sim, temos o verdadeiro progresso. Junto com o progresso moral, a prosperidade material distribuída a toda a sociedade.
3) Quando o não é dito, temos o retrocesso moral. O progresso material não é distribuído, mas concentrado em poucas mãos, que determinam, com base na sabedoria humana dissociada da divina, quem é digno e quem não é digno de usufruir dos progressos da civilização mundial dissociada de Cristo (leia-se elite globalista).
4) Quando o não é sistemático, temos um retrocesso moral, progressivo no tempo. E isso agrava o processo de concentração.
5) Enfim, o progressista ideológico sabe que está destruindo a civilização fundada em Cristo, afundando-a numa avalache de retrocesso moral, progressivo no tempo. É um agente descapitalizador e um agente concentrador ao mesmo tempo.
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