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sexta-feira, 31 de janeiro de 2020

Quem me ama tolera minha inutilidade

1) Há quem me diga que sou muito útil, por ser um homem de espírito e por produzir reflexões que fazem com que a Igreja de Cristo continue produzindo vocações frutiferamente nestes tempos onde a liberdade voltada para o nada se torna cada vez mais uma ideologia cada vez mais hegemônica.

2.1) Os que verdadeiramente me amam sabem que sou um servo inútil aos propósitos desse falso Deus chamado dinheiro, visto que condeno a ética protestante e seu capitalismo, por serem iníquos. O amor de Deus e à verdade falaram mais alto do que a advocacia, a ponto de fazerem de mim um leigo católico e viver a vida como um simples escritor.

2.2.1) Neste Brasil liberal, eu seria eliminado, dado que sou um pária à sociedade, um verdadeiro incômodo.

2.2.2) Por isso que falo que a ideologia verde-amarela tem mais tons de vermelho do que muitos pensam, a ponto de a direita ser pautada pela esquerda, por conta de conservar o que é conveniente e dissociado da verdade, cuja razão de ser se funda na pretensão de construir o império dos impérios do mundo renegando o Crucificado de Ourique, o verdadeiro construtor e mantenedor da verdadeira ordem que fundou este país.

2.2.3) Eis a grande ilusão! Por isso que o velho do Restelo em Os Lusíadas condenou toda esta vã cobiça, pois ela não vem de Cristo, do Filho da Virgem Maria.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 31 de janeiro de 2020.

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