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domingo, 12 de janeiro de 2020

Fazendo do amador coisa amada ou da necessidade de fazer política em site de namoro

1) Eu sou brasileiro, não sou descendente de italianos, não tenho cidadania alemã, não posso votar nas eleições parlamentares desses países, muito menos para o Parlamento Europeu. Muito embora não tenha direito de votar, eu tenho formação, o que me dá uma opinião abalizada, e isso certamente tem muito peso para quem vota.

2) Comecei a usar a rede de namoro Twoo como uma espécie de megafone virtual. Digamos que Trudeau e Macron estejam enchendo o saco do meu país e do resto do mundo com suas políticas revolucionárias - eu tento conversar com os franceses e canadenses ditos normais (e que têm direito de votar) e digo a eles o que penso de seus governantes, dos males que fazem ao meu país e ao mundo com suas mentiras.

3) Com a ajuda do google traduzo tudo o que escrevo para o inglês e para o francês. Até mesmo os artigos que provam que Macron está mentindo eu traduzo para o francês.

4) Quem disse que em site de namoro não se pode fazer política? Política é ato de amor, de caridade para com a verdade, onde o verdadeiro amador, o guerreiro da guerra cultural, dá-se por inteiro pela coisa amada, a verdade, a ponto de se tornar coisa amada, a ponto de dois países serem tomados como um mesmo lar em Cristo juntos. O casamento, neste aspecto, é a prova prática desse senso de nacionidade.

5) Ah, se os conservadores tivessem o senso de servir a Cristo em terras distantes e o senso de tomar a filha dileta da Igreja como um mesmo lar em Cristo que aquilo que foi edificado em Ourique! Isso salvaria a França desse buraco em que se meteu. Foi exatamente o que comecei a fazer hoje.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 12 de janeiro de 2020.

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