1) Hoje decidi conversar com gente da França no Twoo. Ao longo do caminho, encontrei até mesmo uma franco-canadense.
2) O assunto era inevitável: Trudeau e Macron. Os dois juntos não dão nem meio estadista digno desse nome. Eles não chegam nem mesmo no dedo mínimo do pé esquerdo de D. Pedro II. Os dois combinados são uma soma zero ou uma subtração ambulante.
3.1) Trudeau se destaca por conta da sua ideologia de gênero. Se houvesse reis na Inglaterra como antigamente, ele seria mandado para a Austrália para trabalhos forçados. Ficaria vendo canguru por um tempo e pararia de encher o saco dos canadenses de bem e dos brasileiros de bem que vivem lá.
3.2) Macron é mais uma cobra criada da Revolução Francesa. E não contente com isso quer ficar dando pitaco acerca da forma como cuidamos da Floresta Amazônica, enquanto a floresta da Guiana Francesa, que é parte da Amazônia, está toda devastada. Isso pra não falar das sandices revolucionárias que ocorrem na França todo santo dia e que me irritam.
4.1) Falei tudo o que penso aos franceses. Para minha surpresa, eles foram gentis e compreensivos comigo e viram que eu tinha razão, o que me deixou muito contente.
4.2.1) Normalmente, eu costumo esperar o pior. Se fosse eu estrangeiro e estivesse a ver tudo o que não prestasse ocorrendo no Brasil, eu certamente iria esperar do brasileiro comum patada, já que ele é um bruto, como é até hoje.
4.2.2) É por essa razão que evito lidar com gente comum de minha terra: por mais que se tenha razão em reclamar, ele vai te dar patada porque você falou mal do Lula e da Dilma, assim como de algo que ele conserva conveniente e dissociado da verdade, a ponto de estar à esquerda do Pai por causa disso. E por ferir o conveniente, o establishment artificial, a reação violenta se dá no automatismo, no irracional, algo que é próprio de um animal selvagem.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 12 de janeiro de 2020.
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