1) Engana-se quem pensa que anti-semita seja só o judeu. O cristão, por ser descendente espiritual de Abrahão, é também semita. Pio XII falou muito bem disso.
2) Como o cristão geralmente é pacífico, ele não percebe que os sionistas estão manipulando semanticamente a palavra semita de tal modo que o anti-sionismo seja sinônimo de anti-semitismo, a ponto de fazer disso uma blindagem. O cristianismo sofre todas as perseguições e não é considerado anti-semitismo.
3.1) Os incultos não percebem que sionismo é maçonaria e se funda em conservantismo.
3.2) Quem rejeita Jesus como Messias está à esquerda do Pai. O "judaísmo" que ainda há são os herdeiros do conservantismo ancestral - se esses herdeiros tivessem conhecimento da verdade, seriam naturalmente bom cristãos, bons católicos. A mesma coisa pode ser para os que são herdeiros da tal "reforma" de Lutero, que não passa de uma Revolução.
3.3) Ao contrário do que Chesterton falou, estas tradições não são a democracia do mortos, mas a tirania dos mortos sobre os vivos, que ainda nos exercem poder através da ignorância e do seu legado, na forma de obras e de uma legião discípulos fanáticos, que não sabem o que estão fazendo.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 15 de janeiro de 2020 (data da postagem original).
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