1) Loryel fala que símbolos não migram.
2) Mas se eu tomo a Polônia como meu lar em Cristo tanto quanto o Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves, eu acabo necessariamente criando as pontes que fazem da pátria de São João Paulo II e da Santa Faustina Kowalska uma nação vigária na missão de servir a Cristo em terras distantes, uma vez que a nação titular deste trabalho sacerdotal foi seqüestrada pela maçonaria, desde que houve o Regicídio em Portugal. E com isso um mar oceano da misericórdia foi aberto, de modo que a missão de servir a Cristo em terras distantes não tenha fim.
3.1) Se crio a ponte entre os dois povos, a ponto de estarem juntos por conta dessa missão, eu acabo costurando os símbolos, integrando-os.
3.2) A parte branca da bandeira da Polônia receberá a esfera armilar e o escudo de Portugal referente aos cinco reis mouros derrotados, em referência às cinco chagas de Cristo, cuja redenção do gênero humano foi comprado com trinta dinheiros através da cruz. Com isso, ela será tanto parte do Reino Unido Portugal, Brasil e Algarves por conta dessa missão quanto é livre por direito próprio, posto que não se submete a nenhum império de domínio a não ser o que foi fundado por Cristo, a ponto de ser um Império de Cultura, rejeitado pelos apátridas de 1822, com o nome pervertido de independência do Brasil.
3.3) A costura desses símbolos é um indício de comunidade revelada, um tipo de evangelização. Alguém que tomou ambos os países como um mesmo lar fez essa ponte, a ponto de fazer dessa aliança a santificação de seu trabalho. Por isso mesmo, o nacionista, mais do que um diplomata, é um pai de família, uma pessoa do povo, um gênio que descobre sua própria profissão sem inventá-la, pondo-se a serviço de Cristo, principalmente quando tem Portugal e o mundo português fundado no mitologema ouriqueano por berço.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 31 de janeiro de 2020.
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