1) Se a verdadeira liberdade se dá em Cristo, então o liberalismo é tudo o que decorre d'Ele - e isso é conforme o Todo.
2) O liberalismo abrange não só isso, mas aquilo que é conservado, por ser bom e sensato - nele há a fumaça de bom de direito, de algo conforme o Todo que vem de Deus.
domingo, 31 de maio de 2015
Da relação do conservantismo com o politicamente correto
1) Grande parte das brigas que ocorrem na internet se deve ao fato de que as pessoas desaprenderam a discordar - elas discordam não porque o que digo fere a verdade, que decorre de Cristo, mas, sim, porque fere aquilo que é conveniente e dissociado da verdade. O conservantismo é como o caráter - ele se revela. Se o conservantismo é mau, quem age assim tem péssimo caráter.
2) A rigor, o conservantismo induz, de uma maneira forçada, ao que é politicamente correto. Pois o politicamente correto impõe crenças que decorrem de se conservar o que é conveniente, ainda que dissociado da verdade.
3) Se discordam de você por vaidade, saiba que você está agradando a Deus. Se discordam por vaidade, cabe a você ser intolerante, a conservar aquilo que decorre da dor de Cristo. Por isso que deletei muita gente, pois muitos são assim.
4) Se discordarem de você porque você falou coisas fora da conformidade com o Todo e apontam razões para se reformar o entendimento, de tal forma a que você atinja aquilo que é conforme o Todo que vem de Deus, saiba que esses amam e rejeitam as coisas tendo por Cristo fundamento - e isso deve ser acatado. São os verdadeiros amigos.
O liberal-conservador é só um nome publicitário do libertário-conservantista
1) O liberal-conservador é um eufemismo, um nome menos feio para o que eles, os revolucionários, são: libertários-conservantistas. Na verdade, trata-se de um nome publicitário, feito de tal modo a que se venda o falso como se fosse verdadeiro.
2) Eles adotam a tática de que uma mentira passa a ser verdade ser vendida por aí, de forma atraente.
3) Eis aí o princípio do marketing político.
O conservador liberal não é liberal-conservador
1) Por isso que somos conservadores liberais.
2) Nossa liberdade vem da verdade, que é Cristo - por isso, temos o dever de conservar, pois o que decorre da dor de Cristo na Cruz é conveniente e bom.
3) Uma ordem amparada nessa verdade leva a tudo o que é conforme o Todo que vem de Deus - eis a verdadeira liberdade.
4) A liberdade em Cristo nos leva à felicidade, a uma vida com sentido e é magnificente. E a ordem fundada nisso é liberalismo.
5) Por isso, devemos conservar para só depois vivermos nessa liberdade. Pois a verdade se impõe por si mesma. Pois o compromisso vem antes do prêmio, pois somos todos Cristãos.
6) Quem buscar libertar-se da liberdade de Cristo deseja edificar liberdade para o nada. Nesse sentido, ele não é liberal, mas libertário.
7) Para fazer valer a sua heresia, ele conspira e induz a todos a viverem uma vida fora da conformidade com o Todo que vem de Deus. E esse tipo de ordem é mantida de um modo muito artificial - a tal ponto que os tiranos conservam aquilo que é conveniente e dissociado da verdade.
8) Nesse sentido, o revolucionário é libertário-conservantista. Ele é tão revolucionário que chega a corromper a linguagem, de modo a se chamar "liberal-conservador" - e isso é um crime que clama aos céus.
9) O libertário-conservantista busca o prazer antes do compromisso. Por isso cria relações sem compromisso - o que é uma verdadeira tragédia, em termos civilizacionais, pois tudo será edificado para o nada.
O liberalismo magnificente não é libertarismo
1) Eu repito sempre: se você não tiver o domínio da linguagem, você conservará o que é conveniente, ainda que isso esteja dissociado da verdade. Você não será conservador - na verdade, você será conservantista.
2) O libertarismo nasce do protestantismo - e o protestantismo é a primeira mentalidade revolucionária que se conhece, pois foi a primeira que contestou a autoridade da Igreja Católica de uma maneira, digamos, "bem-sucedida". Se o protestantismo não acredita em fraternidade universal, então a produção de riquezas será buscada de modo a satisfazer a toda e qualquer necessidade pessoal, por mais desordenada que esta seja. E as pessoas buscarão a riqueza como um fim em si mesmo, sem se importar em ajudar aos irmãos necessitados, no sentido de integrá-los à sociedade.
3) Do protestantismo nasce a livre interpretação da Bíblia, a possibilidade de se interpretar a palavra de Deus com fins particulares. Se as coisas são interpretadas com fins particulares, então todos têm a sua própria verdade, o que leva à edificação de toda uma liberdade fora da liberdade em Cristo, uma liberdade voltada para o nada. E isso não é liberalismo, mas libertarismo.
4) A única liberdade verdadeira se dá em Cristo. E tudo o que se funda na liberdade em Cristo é liberalismo, pois é conforme o Todo que vem de Deus. E tudo que é fundado na liberdade em Cristo é magnânimo. E esse é o sentido medieval do termo. E liberal é aquilo que é verdadeiramente livre em Cristo a ponto de tudo estar em conformidade com o Todo que vem de Deus, pois a verdade é o fundamento da liberdade.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 31 de maio de 2015 (data da postagem original).
Desfazendo o nó da cabeça das pessoas
Há quem diga: "Eu não acho que o capitalismo nasça do protestantismo. Na Idade Média já havia capitalismo - a diferença é que o capital era outro: a terra, as armas e os grãos.
Respondo:
1) Há que se fazer a distinção entre capital e capitalismo.
2) Capital é o complexo de bens que maximiza a produção de riqueza: a terra, o maquinário e os grãos são bens de capital - e esses bens podem ser convertidos em dinheiro, em riqueza móvel, em riqueza que pode circular por todo o território nacional. Se você tomar o capital - esse complexo de bens - como se fosse religião, o que ocorre é capitalismo, pois tudo pode ser convertido em dinheiro ou reduzido a ele, ainda que certas coisas não possam ser exprimidas nele. Enfim, se você toma o capital como se fosse religião, então o dinheiro será tomado como se fosse um Deus.
3) Jesus Cristo disse que não podemos ter dois senhores, a Deus e o Dinheiro.
4) Quem ama o dinheiro necessariamente não acredita em fraternidade universal. E os protestantes não crêem em fraternidade universal - é por conta disso que buscarão liberdade fora da liberdade em Cristo, amparada no seio da Igreja Católica. Quem busca liberdade para o nada tende a conspirar - e, para isso, estimulará os outros à busca dessa liberdade para o nada, fora da autoridade de Cristo, que é a base dessa liberdade verdadeira. Buscar essa liberdade para o nada, como um modo de se edificar uma civilização, é o caminho da mentalidade revolucionária, pois ela rejeita a Deus - e o começo disso foi atentando contra a autoridade da Igreja Católica.
5) Além disso, com base em Leddihn, existem dois tipos de liberalismo:
5.1) Um funda-se na liberdade em Cristo, o que leva ao termo liberal como se fosse sinônimo de magnânimo. A maior prova disso é quando suplicamos à Virgem a intercessão da graça, por intermédio de suas mãos LIBERAIS.
5.2) O outro funda-se na perversão do primeiro conceito, pois busca a liberdade rejeitando os valores mais tradicionais e mais caros, ao se rejeitar a autoridade da Igreja Católica. E essa busca sistemática da liberdade voltada para o nada nasce da tradição protestante, que é uma tradição revolucionária.
5.3) As sociedades que rejeitam a aliança do altar com o Trono são todas LIBERTÁRIAS - pois edificam liberdade para o nada. A liberdade para o nada leva ao fato de que tudo está no Estado e nada pode estar fora dele. E tudo isso nasce da negação da fraternidade universal
6) Nas nações católicas, onde a produção das riquezas é regrada com base na doutrina social da Igreja, a produção das riquezas se dirige à edificação de um bem comum, de tal modo a que o trabalho de um complete o trabalho do outro. E as pessoas cooperam de tal forma a haver uma associação onde os indivíduos sejam valorizados por conta do que fazem de bom para o seu próximo, uma vez que o trabalho é causa de santificação e servir é fundamento da liberdade. E isso leva a uma repartição recíproca das riquezas, por conta dessa colaboração - uma espécie de distributivismo. E esse é o fundamento da sociedade humana, pois todos são sócios no projeto civilizatório.
7) O uso regrado da riqueza, com base em valores morais, nos leva à conformidade com o Todo e isso sempre vai resultar numa economia de livre mercado. E o fundamento dessa liberdade é Cristo Jesus - e é liberal no sentido de magnânimo. E esse é o verdadeiro fundamento, no sentido medieval do termo.
8) Se o conceito de liberdade for pervertido, no sentido de edificar liberdade para o nada, então esse mercado será dissociado de regras morais e atenderá a toda uma finalidade libertária. Logo, esse mercado não é livre - e passará a ser parte integrante da estrutura de poder do Estado.
9) Liberdade sem regras não é liberdade - é libertinagem. E essa liberdade deve se dar na carne, na conformidade com o Todo que vem de Deus.
Fundamentos lógicos do distributivismo
Algo que venho pensando - e que ainda não desenvolvi em artigos:
01) Ao seu irmão, você não emprestará com usura. (Isso está na Bíblia)
02) Amigo é aquele que ama e rejeita as mesmas coisas que você, tendo por Cristo fundamento.
03) Amigo em Cristo é mais chegado que irmão, no sentido biológico do termo. (Isso é mencionado na Bíblia).
04) Amigos em Cristo são verdadeiros irmãos, por conta da fraternidade universal. Dão as coisas aos amigos de maneira generosa e desinteressada, com base no amor ao próximo - e essas coisas dadas têm fundamento produtivo, não só para o amadurecimento pessoal do necessitado, mas no sentido de produzir riquezas, de tal modo a que o país seja tomado como um lar. Distribuir, dar sistematicamente, pede pessoalidade.
05) Protestantes rejeitam a autoridade da Igreja.
06) Protestantes não crêem na fraternidade universal.
07) As praxes capitalistas nascem de uma ordem onde a usura é livre, por não haver a crença na fraternidade universal.
08) Protestantes praticarão a usura, pois não vêem os católicos e os de outras crenças como irmãos.
09) A apatria nasce no momento em que ninguém é amigo de ninguém. Ela se funda na inexistência de fraternidade universal sistemática.
10) Como o capitalismo nasce do protestantismo, isso não é conforme o Todo.
11) Se usura é empréstimo de dinheiro sem fundamento produtivo, legítimo, então a riqueza produzida foi fundada num abuso de confiança ou numa extorsão, pois se deu valor mais ao dinheiro do que à pessoa - e isso foi algo voltado para o nada, sem causa e com fins inúteis - coisa que não é boa. Nela, a riqueza é tomada como se fosse religião. Não é à toa que a marca do capitalismo é a impessoalidade.
12) Se país rico e poderoso é medido pela riqueza e pela prosperidade material, nestes fundamentos, então o país será tomado como se fosse reiligião.
13) Quando o país é tomado como se fosse religião, então tudo estará no Estado e nada poderá estar fora dele.
14) Enfim, capitalismo chama o comunismo. E isso é progredir naquilo que está à esquerda do pai.
sexta-feira, 29 de maio de 2015
Por que o protestantismo estraga o conservadorismo? - Parte 3
Há quem me pergunte: Então, eles, os protestantes, não crêem em fraternidade universal? A quais ensinamentos e declarações de líderes e interpretações das escrituras você se refere?
Eu respondo:
1) O fato de não acreditarem em fraternidade universal está relacionado ao fato de rejeitarem a autoridade da Igreja Católica. E isso começou com Lutero.
2) Além disso, eles pregam a sola fide - só a fé salva. Se você peca forte, você deve crer forte - e isso é insincero. E todos nós sabemos que fé sem obra é fé morta.
3) Se rejeitam a autoridade da Igreja, se pregam o livre exame da Bíblia, da forma como Calvino sugeriu, então eles restauram o senso de que todos têm direito a sua própria verdade, o que atenta contra a fraternidade universal. E a promoção da falsidade, da canalhice, começa quando se deixa de crer na fraternidade universal.
4) Por rejeitarem a autoridade da Igreja, faziam interpretações particulares através do livre exame, e conservavam isso conveniente, pois eles rejeitavam a autoridade da Igreja - o que contrariava uma carta de São Pedro, pois isso é ir fora da conformidade com o Todo.
5) Além disso, Santo Agostinho dizia: eu não poderia crer no Evangelho se não fosse por conta da autoridade da Igreja Católica. Pois Cristo é a esposa de Cristo e ele é a verdade.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 29 de maio de 2015 (data da postagem original).
Por que o protestantismo estraga o conservadorismo? - Parte 2
1) Há quem diga que, antes mesmo de o catolicismo crescer como religião nos Estados Unidos, a população já era conservadora, por basear sua conduta na Bíblia.
Eu respondo:
2) De nada adianta a Bíblia, se eles rejeitam a autoridade da Igreja Católica. E ao rejeitarem a autoridade da Igreja Católica, eles conservam o que é conveniente e dissociado da verdade.
3) E ao fazerem livre exame, eles fazem interpretações particulares que são fora da conformidade com o Todo que vem de Deus. São Pedro, em uma carta, já alertava para esse perigo.
4) Santo Agostinho já dizia que não poderia crer no Evangelho se não fosse por conta da autoridade da Igreja Católica.
5) A base para se conservar a dor de Cristo é a Bíblia, a Santa Tradição e o Magistério da Igreja. E para ser conservador, é preciso estar em conformidade com o Todo que vem de Deus.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 29 de maio de 2015 (data da postagem original).
Por que o protestantismo estraga o conservadorismo? - Parte 1
Pergunta de um dos meus leitores: De que modo a religião protestante estraga o conservadorismo americano?
Resposta:
1) No protestantismo, principalmente o puritanismo, dá-se muita ênfase ao fato de que eles não crêem em fraternidade universal. Como não crêem em fraternidade universal, eles não podem conservar aquilo que decorre da dor de Cristo, aquilo que é conforme o Todo que vem de Deus, mas, sim, o que é conveniente, ainda que isso seja dissociado da verdade. A rigor, isso não é conservadorismo - isso é na verdade conservantismo, a ponto de estar à esquerda do pai no seu grau mais básico. E isso é ruim.
2) A sorte deles é que todos são refugiados - então, apesar de tudo, eles conseguem conservar o que é conveniente e sensato, em meio a muita coisa ruim. Então o progresso, para eles, só vem a partir de uma série de crises - por sua natureza, a sociedade americana é instável, por conta dessas fundações precárias. E para se gerir a nação, só as experiências políticas práticas importam - por isso que reproduziram a fórmula da república romana.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 29 de maio de 2015 (data da postagem original).
quarta-feira, 27 de maio de 2015
Das indiretas como arma de evangelização
1) Adoro indiretas justamente porque elas são cutucadas inteligentes. Quem conserva o que é conveniente e dissociado da verdade é que não gosta delas - pois elas são o convite perfeito para que a pessoa se confesse e passe a conservar aquilo que realmente decorre da dor de Cristo.
2) Por isso que nunca vou levar a sério quem não gosta de indiretas - isso denuncia o caráter maligno da pessoa, quando é confrontada com a verdade, com aquilo que leva à conformidade com o Todo que vem de Deus.
3) Só é lícito usá-las se você está nessa conformidade. Por isso mesmo, uso-as para o bem.
Bezerros de ouro não são bons meios salvíficos
Não adianta certos "bezerros de ouro" anunciarem por aí que vão "foder com tudo" se vão conservar, na verdade, o que é conveniente e dissociado da verdade - esses cães só ladram, mas não mordem. Se querem conservadorismo completo, vocês estão no lugar certo. Aqui, não tem conservadorismo meia-boca.
Eu é que vim para foder com tudo: vim foder com o conservantismo, com a Nova Ordem Mundial, com a maçonaria, com o positivismo, com o comunismo, com a apatria, com a república e com tudo o que é fora da conformidade com o Todo que vem de Deus. E ninguém vai me impedir.
Estou a ponto de apertar o botão do "foda-se". Os canalhas não vão gostar de mim, quando estiver nervoso.
É preciso ralhar quem faz o apostolado da língua má
1) Uma coisa que aprendi com um dos meus desafetos é a ralhar as pessoas, coisa que nunca fiz na minha vida - e que estou começando a fazer agora, no sentido de purificar aquilo que foi contaminado pelo demônio da mentira e da confusão. Ao contrário dele, não vou ralhar ninguém só porque colocou uma vírgula em lugar inadequado, já que não faço da gramática crença de livro e não faço sola scriptura da dita cuja.
2) Se for para ralhar, que seja com todos os fazem o apostolado da língua má, conservando que é conveniente e dissociado da verdade. Esses que dizem as coisas sem fazer um exame de consciência decente, esses que semeiam a apatria, dizendo coisas erradas como se fossem certas e de modo proposital, são os verdadeiros vendilhões do templo que devem ser expulsos.
Só me cabe escolher se estou no céu
1) Falando em termos ideais, eu só poderia afirmar que amigos são aqueles que nós escolhemos se o mundo fosse, de fato, uma paróquia conforme o Todo que vem de Deus.
2) À medida que vou conhecendo a história de vida de todos aqueles que estão a imitar a Cristo, eu escolho o modelo mais adequado para mim, de modo a que possa dizer sim a Deus e a conservar a dor d'Aquele que morreu na Cruz por mim.
3) Esses modelos são como os nossos pais: D. Pedro II é, de certo modo, um modelo de pai para mim e do pai que gostaria de ser para os meus filhos. Meu padrinho, por conta de todas as suas circunstância, é como um pai para mim, em matéria de viver a vida em conformidade com o Todo que vem de Deus. Não poderia ter modelos melhores - e são esses que merecem a minha admiração sincera.
Não existe conservadorismo reunindo Deus e o Diabo no mesmo balaio
1) Aqui não é CONS - não vou fazer conservadorismo à moda do Sedrez, misturando Deus e o Diabo no mesmo balaio. Desde que percebi o erro dessa estratégia, jurei de pé junto que não me meteria em grupos de discussão ou grupos com pretensão de fundar partidos conservadores. Essa gente não sabe nem o que deve ser conservado.
2) Aqui, o joio e o trigo são separados. É com algo verdadeiro e puro que enfrentaremos o mal. Quem conserva a dor de Cristo não pode tolerar todos os conservam o que é conveniente e dissociado da verdade. E aqui não tem choro, nem vela.
Sejamos perfeitos, nesta marcha contra-revolucionária
1) Comunistas falam que durante o processo revolucionário equívocos são cometidos.
2) Se vocês são contra-revolucionários, se vocês querem reagir a tudo o que não presta, então parem de conservar o que é conveniente e dissociado da verdade, pois isso é estar à esquerda do Pai no seu grau mais básico. A contra-revolução pede a conformidade com o Todo que vem de Deus. Não há margem para o pecado. Sejamos perfeitos, pois Deus quer as coisas assim.
Declaração de Guerra aos Apátridas
1) Pra não dizerem que "falo mal de benfeitores", que sou "um filho da puta" ou que "cuspo no prato em que comi", estou dando printscreen em cada declaração que certos "bezerros de ouro" estão dizendo por aí, toda vez que eles falam merda. Vou refutar ponto a ponto o que eles dizem. Já estou de saco cheio dessa atitude, que é temerária.
2) Desafio a todos os adoradores de Baal a defenderem o indefensável. Vou reduzir vocês a pó, quando for o momento mais oportuno.
3) Parem de tomar certas pessoas como se fossem ídolos e parem de se comportar como se fossem corinthianos. Isso aqui não é esporte - isso aqui é coisa séria. Jogar um erro pra galera como se fosse um acerto é um atentado à caridade intelectual.
4) Ser conservantista e amar a sabedoria são coisas incompatíveis. Ou você é conforme o Todo que vem de Deus ou você é conforme a tudo aquilo que é conveniente e dissociado da verdade. Não há terceira via.
terça-feira, 26 de maio de 2015
Policarpo Quaresma - modelo da apatria nacional
1) Há quem diga que o que falo dos apátridas leva à noção de que estou falando de um Policarpo Quaresma, que tinha "amor pela pátria". Pois as pessoas de carne e osso mais parecem o personagem, que é um retrato fiel do que elas são: algo do que é decididamente fora da conformidade com o Todo que vem de Deus, algo que o professor Olavo de Carvalho bem apontou, pois esse amor é insincero e fingido, fundado na pose e na afetação.
2) De fato, é bem isso que falo. O que temos são vários policarpos distribuídos por aí, que dão mais a si mesmos o que nem sempre, às vezes, decorre deles próprios, uma vez que perverteram o ensinamento de Jesus de que se deve a César o que é de César e a Deus o que é de Deus. Essa gente toda junta é o temível exército de Brancaleone, que não lutará para defender o país, mas, sim, para defender os seus interesses, já que a aposentadoria e a pensão da viúva têm mais valor do que a defesa da pátria, posto que o funcionalismo público e o carreirismo levam à noção de país tomado como se fosse religião e fora da conformidade com o todo que vem de Deus. Nele, o crime compensa.
3) Policarpo tinha um amor distorcido por essa pátria, que era fundada no amor de si, até o desprezo de Deus - e a pátria, tomada como se fosse coisa, se reduz a um sistema de várias cidades dos homens que amam a si mesmas de tal modo a nem se darem mais umas coisas outras, até o ponto de entrarem em separatismo - o que confirma a natureza insolidarista do brasileiro, tal como foi bem apontada por Oliveira Viana, em seu livro Instituições políticas Brasileiras, posto que se trata de uma solidariedade mecânica, onde a lei dos homens divorcia-se da lei natural, uma vez que o senso de de se tomar o país como um lar não se internalizou na carne de cada habitante desta terra. Policarpo tomava-a como se fosse religião - o que é um abuso. Até onde sei, ele era positivista.
4) Houve um imbecil, chamado Pasquale Mancini, fundador do moderno princípio das nacionalidades no Direito Internacional Público, que proclamou que a nação deve ser tomada como se fosse "uma segunda religião" e que ela era a "mônada racional da ciência "(sic). Mancini era de esquerda - suas idéias foram condenadas pela Igreja e muitas delas derivavam de Maquiavel, base de toda uma confusão demoníaca.
5) Enfim, o "amor" de Policarpo pela pátria era voltado para o nada, divorciado daquela missão do Cristo Crucificado de Ourique - por isso que chamo essa gente de apátrida.
6) O movimento romântico deu base para tudo isso e o realismo de Lima Barreto captou essa insanidade muito bem. Desde a independência, o Brasil ficou presa fácil de idéias arrivistas e modernistas, que foram minando as bases fundadoras da nação - o milagre de Ourique foi substituído por crenças científicas e ateístas, coisas que são subproduto da Revolução Francesa. A combinação do ateísmo militante com uma mente psicótica gerou um macunaíma.
7) Lima Barreto antecipou, de certo modo, o que Mário de Andrade falaria, alguns anos mais tarde.
2) De fato, é bem isso que falo. O que temos são vários policarpos distribuídos por aí, que dão mais a si mesmos o que nem sempre, às vezes, decorre deles próprios, uma vez que perverteram o ensinamento de Jesus de que se deve a César o que é de César e a Deus o que é de Deus. Essa gente toda junta é o temível exército de Brancaleone, que não lutará para defender o país, mas, sim, para defender os seus interesses, já que a aposentadoria e a pensão da viúva têm mais valor do que a defesa da pátria, posto que o funcionalismo público e o carreirismo levam à noção de país tomado como se fosse religião e fora da conformidade com o todo que vem de Deus. Nele, o crime compensa.
3) Policarpo tinha um amor distorcido por essa pátria, que era fundada no amor de si, até o desprezo de Deus - e a pátria, tomada como se fosse coisa, se reduz a um sistema de várias cidades dos homens que amam a si mesmas de tal modo a nem se darem mais umas coisas outras, até o ponto de entrarem em separatismo - o que confirma a natureza insolidarista do brasileiro, tal como foi bem apontada por Oliveira Viana, em seu livro Instituições políticas Brasileiras, posto que se trata de uma solidariedade mecânica, onde a lei dos homens divorcia-se da lei natural, uma vez que o senso de de se tomar o país como um lar não se internalizou na carne de cada habitante desta terra. Policarpo tomava-a como se fosse religião - o que é um abuso. Até onde sei, ele era positivista.
4) Houve um imbecil, chamado Pasquale Mancini, fundador do moderno princípio das nacionalidades no Direito Internacional Público, que proclamou que a nação deve ser tomada como se fosse "uma segunda religião" e que ela era a "mônada racional da ciência "(sic). Mancini era de esquerda - suas idéias foram condenadas pela Igreja e muitas delas derivavam de Maquiavel, base de toda uma confusão demoníaca.
5) Enfim, o "amor" de Policarpo pela pátria era voltado para o nada, divorciado daquela missão do Cristo Crucificado de Ourique - por isso que chamo essa gente de apátrida.
6) O movimento romântico deu base para tudo isso e o realismo de Lima Barreto captou essa insanidade muito bem. Desde a independência, o Brasil ficou presa fácil de idéias arrivistas e modernistas, que foram minando as bases fundadoras da nação - o milagre de Ourique foi substituído por crenças científicas e ateístas, coisas que são subproduto da Revolução Francesa. A combinação do ateísmo militante com uma mente psicótica gerou um macunaíma.
7) Lima Barreto antecipou, de certo modo, o que Mário de Andrade falaria, alguns anos mais tarde.
É preciso reconquistar a Terra Prometida
1) Os apátridas são como os adoradores de Baal que ocupavam a Palestina, quando os hebreus voltaram à Terra Prometida. Para se tomar o país como um lar, é preciso reduzi-los a pó e purificar os ambientes onde eles se alojaram, pois eles conservam o que é conveniente e dissociado da verdade - e nada vai tirá-los desse caminho, pois pecam contra o Espírito Santo, o que provoca a ira divina.
2) Muitos desses adoradores de Baal criaram um bezerro de ouro chamado O Sul é o meu País. Quem toma este país como um lar tem que mandar essa gente para bem longe daqui, sem chance de voltar - aqui não há espaço para heresias políticas, que fazem com que o país, no todo ou em parte, seja tomado como se fosse religião, fora da conformidade com o Todo que vem de Deus. Tal como nos tempos bíblicos, isso pré-existe a restauração do senso de se tomar o como um lar em Cristo. Trata-se de um trabalho preliminar.
Sobre a questão dos haitianos
1) Se o governo fosse o dos tempos do Império, acolhê-los seria um dever moral e conforme o Todo que vem de Deus - e precisaríamos fazer com que eles aprendam a tomar este país como um lar e como base para que possam reerguer a terra destruída. As duas terras estariam ligadas por conta do nacionismo, por conta da aliança do altar com o trono.
2) A questão dos haitianos é questão humanitária - e pede inciativa privada, caridade sistemática. E caridade sistemática pede micropolítica organizada, já que a Aliança do Altar com o Trono ainda não existe - então, deixem de ficar tomando o pais como se fossem religião, parem com esse nacionalismo imbecilizante e vão ajudar aqueles que têm o coração necessitado e sem maldade de modo a que possam progredir neste país, a tomá-lo como um lar de tal maneira a que possam reconstruir o país arrasado. Só assim você está servindo a Cristo em terras distantes, tal como se deu em Ourique. E foi assim que o Brasil foi fundado.
3) Nacionismo pede caridade, pede solidariedade. Quem toma o país, ou a província, como se fosse religião está envenenado pelo espírito apátrida. Por isso que digo que brasileiros somos poucos, posto que muitos são insolidaristas, nem se dão com o próprio vizinho. Estou de pleno acordo com Eduardo Bisotto, quando fala que o haitianos são os novos italianos, não obstante a circunstância em que nos encontramos.
Os haitianos dariam brasileiros melhores que esses apátridas
1) Se mudar de lugar fosse solução pra todos os meus problemas nesta pátria, eu me mandaria para o espaço.
2) Só me seria lícito mudar de país se:
2.1) Tivesse uma oportunidade de trabalhar lá e levar minha família junto. Infelizmente, não conheço nenhum americano e nem trabalho para americano algum.
2.2) Fosse um cidadão sério e responsável que tomo meu país como um lar, mas que, por infortúnio, acabo vendo meu país ser tomado por déspotas que tomam o país como se fosse religião de Estado totalitário. Só me iria ser lícito ficar nesse país enquanto as forças do mal não forem afastadas - e eu precisaria ser a resistência. Olhando por essa via, eu mesmo teria esse direito, assim como todos os poucos que tomam o país desse modo, que vivem em conformidade com o Todo que vem de Deus e que honram a herança de Ourique.
3) Os apátridas nascidos nesta terra, que querem fugir pros EUA, nem se enquadram na primeira ou na segunda condição. Eles serão apenas um tormento.
Apátridas são filhos pródigos que se recusam a voltar para a casa do Pai
1) Apátridas - que sempre usaram a sua liberdade para o nada, porque tomaram o país como se fosse religião - acham que imigrando para os EUA é solução. Eles são incapazes de perceber que o problema são eles mesmos e que o problema vai com eles junto.
2) Pobres cidades americanas, que vão ficar cada vez mais inchadas de gente sem princípios, sem moral, sem caráter, sem cultura, sem valores, cuja única vocação é só lavar prato ou privada! Acham que vão se salvar por conta das verdinhas! Eis no que dá ser dinheirista!
3) Eis aí a tragédia dos que vivem em conformidade com a ética protestante e o espírito do capitalismo: a indignidade da apatria. Jogaram fora uma herança, fundada na missão do Cristo Crucificado de Ourique, para abraçar a obra-prima do herege Rei Henrique VIII.
4) É como o Padre Paulo Ricardo falou: "Eles têm o espírito de porco! Dizem para o irmão: coma lavagem porque lavagem é bom!" Americanismo é que nem o Rock in Rio - é bem isso.
Ninguém tornará outro povo mais católico se você não disser sim ao Cristo Crucificado de Ourique
1) Os que ficam a dizer que "nada vai acontecer porque aqui é Brasil" são necessariamente os mesmos que estão querendo se mandar para os EUA, pra viver a vida no exílio, na apatria e no pesadelo americano.
2) Acham que vão pra lá "fazer o povo americano ser católico" sem dizer sim à missão que o Cristo Crucificado nos deu em Ourique. Como essa gente é tola!
3) Sem tomar este país como um lar primeiro, é impossível buscar ajuda lá fora, de modo a tirar este país desse atoleiro - a intervenção internacional pede necessariamente que o povo tome este país como um lar, e isso pré-existe a toda e qualquer ordem constitucional. É impossível que se leve a sério a opinião de apátridas que só sabem tomar o país como se fosse religião e fora da conformidade com o Todo que vem de Deus. Toda e qualquer pretensão dessa é destituída de fundamento.
4) Vocês não vão conseguir sobreviver à diáspora nem em uma única geração. O dia em que seus filhos, pela graça de Deus, começarem a cobrar de vocês as razões pelas quais vocês são todos apátridas, aí vocês terminarão sendo que nem os velhos adoradores de militares que ainda estão vivos: um peso morto, cuja sabedoria apátrida tem mais é que ser esquecida e voltar ao pó de onde veio.
5) Esses filhos jamais te perdoarão, pois vocês fugiram da luta - e se ouvirem falar de mim e do meu esforço, dirão: "o Dettmann tem razão. Ele tomou o pais como um lar e não como se fosse religião. Estúpido é aquele que não o ouviu ou não o leu. Peço perdão a Deus, não porque hei pecado, mas, sim, porque meus pais pecaram porque não levaram em conta a sabedoria de alguém que viveu a vida em conformidade com a Tua Palavra, meu Senhor, Pai Santo, Deus Eterno e Misericordioso. Agora, herdo essa herança maldita por conta deles - vou me penitenciar, de modo a que eu possa ser por Ti contado na terra que meus pais rejeitaram. Não o faço pelos meus méritos, mas por Tua bondade, ó meu Deus. Quero ser santo - e brasileiro, como o Dettmann".
Falar a verdade me leva a purificar a rede social
1) A verdade, a conformidade com o Todo, poda este mural. Para cada apátrida expulso, haverá um virtuoso aqui. O espaço desse mural será preenchido por 5000 virtuosos, pela graça do bom Deus. Mesmo que fique com menos de 10 pessoas aqui, melhor elas do que os apátridas.
2) A nação pseikone não se curvou ao conservantismo e nem ao comunismo, disse sim ao Cristo Crucificado de Ourique e toma este país como um lar. Eles, os pseikone, são os verdadeiros brasileiros - e tenho orgulho de dizer que eu fundei esta nação. Quem se disser brasileiro negando Ourique e abraçando o errado, que morra na apatria, pois é isso que ele desejou! Somos mais brasileiros do que os idiotas daqui.
Falar a verdade da pátria afasta os apátridas
1) Eis aí um bom teste que estou a fazer pra botar apátrida pra fora: falar a verdade, doa a quem doer. Frente à loucura dos homens e das mulheres apátridas, temos a loucura do amor dos nacionistas, por conta daquilo que se edificou em Ourique - sabemos que Portugal nasceu por milagre, contra todas as probabilidades, e nós venceremos o comunismo, contra todas as probabilidades, contando a com intercessão de São João Paulo II e Santa Maria, Mãe de Deus, de modo a que isso ocorra. Sou pelo que é conforme o Todo que vem de Deus - aqui não tem espaço pra imbecil. Se você falar merda, é bloqueio direto. E não ouvirei seus apelos, pois não tolero idiotice, conservantismo ou covardia.
2) Quem toma o País como um lar deve seguir o conselho de Sua Santidade, o Papa Francisco: não se deve ter medo de pensar grande. Quem pensa em sair do Brasil ou acha que morrer pelo Brasil é martírio desnecessário está a pensar pequeno, pois funda seu pensamento em sabedoria humana dissociada da divina.
3) Para Deus, nada é impossível - Ele sabe que eu mereço um país livre do comunismo, pois não cometi pecado grave, tal como vocês cometeram - e se eu peco, eu me confesso. Ele é justo e bom - se Ele achar que meu sofrimento merece servir de exemplo para os outros, então estou em conformidade com o Todo que d'Ele vem, pois Ele sabe o que faz. O que devo fazer é dizer "sim", mesmo quando muitos estejam a dizer "não". Estúpida é a maioria que vota pelo "não" a Cristo - e, por conseguinte, pelo "não" a Ourique.
4) De nossa parte, que tomamos o país como um lar, não há nada de fugas táticas ou estratégicas, pois sabemos que o pecado da covardia é o caminho da apatria. Nós temos honra e lutaremos até o último homem. Eu me faço de exemplo: luto com o meu teclado e não tenho medo algum.
O Brasil precisa do Cristo de Ourique, e não do mundo, para ser salvo
1) Há quem diga que ficar aqui é martírio e que isso não trará resultado algum. O engraçado é quem pensa assim viveu a vida inteira com base na liberdade para o nada, na base do sexo, drogas e rock and roll. Eles todos pecam contra as três virtudes cardeais: a fé, a esperança e a caridade - e isso é pecar contra a bondade, que coisa que vem de Deus e é atribuída ao Espírito Santo. Quem pensa assim é apátrida.
2) Para Deus, nada é impossível. Tomo meu país como um lar e sirvo a Cristo em terras distantes, através da Internet. Os bons, os que estão em conformidade com o Todo que vem de Deus, salvarão este país, seja escrevendo - edificando consciência, apesar do totalitarismo -, seja pelo martírio.
3) O Brasil não precisa do mundo para ser salvo - ele precisa servir a Cristo, tal como se deu em Ourique.
O verdadeiro desarmamento se dá no terceiro desarmamento
1) Armas de fogo e armas brancas são pinto, perto de se desarmar a população de seus dedos, dedos esses que digitam o teclado de modo a detonar o PT e o Foro de São Paulo.
2) O PT não me desarmou ainda e não vai me desarmar. Podem me pagar milhões para eu não escrever nada ou censurar a internet - não estou à venda e ainda vou dar um jeito de conseguir internet, de modo a prosseguir a minha missão de semear consciência junto à população.
3) A caneta e o teclado são as armas mais temidas pelos totalitários - e isso eu manejo com precisão. Vou ensinar mais gente a "atirar" desse jeito. Com a pena, corto a mentira e aparo as nuances, de modo a evidenciar a mais reta das verdades, que é em si mesma um diamante bruto.
Os olavettes são o retrato da apatria
Papo de Olavette: É melhor fugir do Brasil. Isto aqui virou um Gulag. Eu nem posso praticar meus esportes radicais porque tudo custa os olhos da cara.
Eu digo:
1) Eu não saio de casa a não ser para ir à Igreja, não tenho dinheiro para poder levar alguma mulher que gosto para jantar, mas eu vou ficar no Brasil.
2) Meu computador com Internet foi a única liberdade que me sobrou, sei escrever e eu vou lutar pelo meu país com todas as minhas forças, enquanto isso puder ser feito - escrevo para os meus alunos em troca de doações e parte delas invisto no meu aprimoramento profissional, incluindo ouvir as aulas do professor Olavo, sem, no entanto, levar a sério a besteira que ele falou de que a maçonaria salvou o Brasil em 1964, o que é uma falta de caridade para com o próximo, pois em verdade a maçonaria não salva, mas escraviza os povos, ao fomentar uma liberdade para o nada, fora da conformidade com o Todo que vem de Deus, sem contar o relativismo moral.
3) Siga o exemplo de todos os outros e seja um apátrida - você não é, e nunca foi, membro do nobre povo luso-brasileiro, que se aventurou no mar, serviu a Cristo em Terras distantes, combateu muçulmanos, catequizou indígenas e integrou raças diversas de modo a formar o nosso povo. Vá agravar ainda mais o inchamento das cidades americanas com a sua mentalidade burguesa, que não pensa em outra coisa senão casa, comida, bom salário, sombra e água fresca. Trabalhar em prol da pátria, lutar diuturnamente pelo Brasil, apesar de todas as dificuldades, você não quer, mas eu quero. Morrerei nas mãos dos comunistas, mas eu ganho a vida eterna - você foge e a perderá para sempre.
segunda-feira, 25 de maio de 2015
Tomar Jesus como seu primeiro amigo é nacionismo e distributivismo
1) Se houver uma cultura sistemática de que Jesus deve ser sempre o primeiro amigo de todos, pois Ele é o caminho, a verdade e a vida, então haverá fraternidade universal e senso de comunidade. E a comunidade é justamente formada por conta dessa amizade distribuída a todos sistematicamente e desinteressadamente, pois todos estão reunidos no coração de Cristo. E bendito seja esse Sagrado Coração que reuniu a todos nós!
2) Para eu ser amigo d'Aquele que é Deus entre nós, então eu devo ser escolhido - e para ser escolhido, eu devo servir e viver a vida em conformidade com o Todo que vem de Deus.
3) Por isso que é causa de nacionidade um povo inteiro ter como primeiro amigo Cristo. Se você toma por amigo Jesus Cristo, você tomará por mãe a Santa Mãe de Deus, mãe de Nosso Salvador. Só assim haverá nacionismo, país tomado como um lar tendo por Cristo fundamento, pois Jesus tomará por lar todos aqueles que O tomam por irmão.
Da necessidade de se construir uma cultura de sobrevivência em face da mentalidade revolucionária
1) Nós temos bases fundacionais mais sólidas que as americanas. Entretanto, após 126 anos de governo marcadamente revolucionário -que fomentou ignorância como se fosse cultura, ao ensinar, ao longo das gerações, que monarquia é atraso - o maior desafio de nosso tempo, e dos que logo virão, é restaurar essas bases que foram destruídas, por conta da queda da monarquia.
2) Se a base do poder está na sociedade, no senso de se tomar o país como se fosse um lar e não como se fosse religião, então a ação cultural é crucial, de modo que o país volte a ser uma sólida monarquia católica. Precisaremos adotar toda uma cultura de sobrevivência capaz de resistir às intempéries decorrentes da apatria e das perseguições. Ao contrário dos EUA, não precisaremos lutar contra a natureza - o maior desafio é sobreviver à intempérie revolucionária e nela prosperar, até ela ser sobrepujada por nossa força interior.
3) E a cultura de sobrevivência se dará na ação de escritores e numa cultura de forte pessoalidade. E é através de um apostolado exemplar, distribuído sistematicamente através dos livros e das gerações, que o país consegue resistir, pela força da iniciativa privada de alguns, aos vícios do totalitarismo nazi-petista.
4) Uma raça especial de pessoas vai se forjar, por conta dos abusos e dos desmandos desse governo nazi-petista - esses novos brasileiros serão como as superbactérias que resistem a todo tipo de antibiótico, que nos negam a vida em Cristo. Uma seleção natural está em andamento - os apátridas estão saindo do país ou estão morrendo de velhice; no lugar deles, entrarão os que conhecem o destino da pátria por força de Ourique. Esses resistirão ao longo das gerações, a ponto de forjar uma estirpe, tal como se deu na Idade Média.
5) Pelo martírio, pela fé e pela edificação na alta cultura, esse povo novo derrotará o comunismo. E restaurará as bases do antigo Império Luso-Brasileiro.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 25 de maio de 2015 (data da postagem original).
Da dialética dos conservantismos - o caso americano
1) Por conta da cultura de improvisação, o que era conveniente e sensato acabou se conservando, apesar de todo o conservantismo.
2) Essa luta permanente para se manter aquilo que é conveniente e sensato, apesar do conservantismo, é o que marca a cultura americana. A estabilidade de hoje é marcada pela constante instabilidade, por conta de seu governo marcadamente improvisado. São estáveis porque conservam o que é bom e sensato, pois isso leva à verdade. E isso se dá por conta da experiência prática, que imita a experiência romana pagã.
3) Esse conservantismo está num processo de vir-a-ser conservador - e para isso, o país precisará trocar suas bases protestantes por bases católicas, sem renunciar ao que é conveniente e sensato, coisa que se sabe por conta da longa história de cultura de perseguição e sobrevivência em terras estranhas.
O conservadorismo lá se funda em bases precárias
1) Bastou a influência kelseniana chegar aos rincões americanos que os Estados Unidos foram paulatinamente abandonando suas bases originais para abraçar toda uma hermenêutica radical, progredindo ainda mais na cultura da liberdade para o nada, problema esse endêmico, por conta de sua formação marcadamente improvisada.
2) O conservadorismo americano não é decorrente da dor de Cristo, pois não foi um reino católico, chamado a servir a Cristo em terras distantes, que fundou aquele país - o país nasceu por conta da organização privada, e o governo local se fundou com base na coalizão dos mais vários grupos que foram perseguidos por conta da tirania de um rei protestante - e o presidencialismo americano é uma monarquia fundada numa cultura de sobrevivência em terra estranha e em reação a um governo tirano.
3) O país, enfim, nasceu do self-made man, do improviso. E tudo que é feito no improviso é, por efeito, provisório. O país carece de uma fé fundadora mais sólida, que faça trocar essas bases provisórias por bases definitivas - e isso só dará no catolicismo. E graças a Deus isso está acontecendo - a maioria da população já é católicos.
A constituição dos EUA é cristã, apesar de todo o libertarismo
1) Um país como uma base protestante, com uma base tão nula, marcado pelo libertarismo e pela maçonaria, só pôde prosseguir porque a Constituição, nas palavras de John Adams, foi feita para um povo cristão, apesar de todos os vícios libertários.
2) Se não tivesse essa teleologia, seria como são foram as constituições européias pós-1789 e as das repúblicas latino-americanas, após a descolonização. Ao edificarem liberdade para o nada, elas terminariam escritas e reescritas sucessivas vezes.
3) Outro fato que ajudou era o fato de que todos eram refugiados - então, buscaram cooperar uns com os outros, de modo a poder sobreviver e a prosperar na nova terra.
4) Essa cooperação precisava de medidas políticas práticas - o que seria marcada pela adoção de fórmulas políticas que lembram muito aos tempos clássicos, onde a civilização greco-romana pagã floresceu. Como a maioria era protestante, o calvinismo foi o fator preponderante dessa sociedade - e com ele, a noção de predestinação fundada na riqueza material, causa de toda uma cultura materialista. Por outro lado, por não haver crença na fraternidade universal, o país praticou durante muitos anos uma diplomacia isolacionista, até o ponto em que começou a fomentar a doutrina Monroe, em que a América passou a ser tomada como se fosse religião, com sérias pretensões expansionistas e imperialistas.
5) Um país de refugiados, sem uma herança, precisaria criar uma história própria, e o caminho que sobrou foi forjar uma tradição própria, com base no fato do homem que faz o seu próprio destino, ainda que se Deus. É justamente por serem todos descendentes dos perseguidos de Henrique VIII que a Inglaterra não os considerava esses colonos descendentes de ingleses, mas verdadeiros apátridas, por estes terem sido infiéis à coroa, no passado - e é por isso que é tipico do americano acreditar no fato de que a vida de alguém não é marcada pelo passado do genitor, seja ele pobre ou rico. Esse é outro fato pelo qual os colonos não tinham representação no Parlamento, por conta da violenta tributação.
6) A gênese do vínculo com a terra, com o governo local, por conta do nascimento, como se fosse o homem uma folha de papel a se preencher, é a base pela qual se forjou a história desse país. Ele nasce de uma cultura criada nessas condições peculiares.
Se eu escolhesse amigos, meu país seria os Estados Unidos
1) Se os amigos fossem realmente aqueles que nós escolhemos, com base na sabedoria humana dissociada da divina, o resultado final seria a disseminação da idéia de que não deve haver fraternidade universal, causa de toda uma cultura fundada no fato de se conservar o que é conveniente e dissociado da verdade.
2) Num país marcado por pessoas assim, cada rincão do país seria tomado como se fosse religião e uns brigariam com os outros - e no final das contas seria preciso um poder central forte de modo a manter os estados unidos, fundados na idéia de uma federação tomada como se fosse religião, já que todos são iguais e ninguém colabora uns com os outros, por não haver desigualdades ou diferenciações que se marcam pelo fato de se tomar o país como um lar. E num país assim, onde todos têm a sua verdade e onde todas as opiniões têm igual peso, desde a mais imbecil até a mais ilustre, o que haveria seria uma completa anarquia, uma completa apatria.
3) Não é à toa que o culto ao humanismo neopagão, fundado na liberdade para o nada, tem a sua base nos Estados Unidos da América. A civilização moderna têm suas raízes por excelência lá.
Um cristão sempre será escolhido
1) Eu não acredito no argumento de que amigos são aqueles que escolhemos. Na verdade, somente aquele que fala que é o caminho, a verdade e a vida é que pode escolher sem errar, pois é livre de pecado. Por isso mesmo, Ele deve ser sempre o primeiro a ser escolhido.
2) Se eu escolhesse fundado numa liberdade para o nada, eu faria péssimas escolhas, pois levaria em conta uma sabedoria humana dissociada da divina.
3) Eu escolhi Jesus como amigo porque sei que ele fala a verdade e isso tocou o meu coração. Tudo o que disser terá fundamento n'Ele e tudo será feito para Ele. E meus amigos são todos os que foram tocados por Ele. Por isso, eu devo ser escolhido - por isso, sempre vou me abster de escolher. O que disser deve tocar a pessoa e a pessoa deve ver em mim o verdadeiro amigo por excelência: Jesus. Se não for isso, não haverá conformidade com o Todo.
5) No caso de fazer algum trabalho específico que implique algum conhecimento técnico para a produção de riqueza, de tal maneira a que o país seja tomado como um lar, aí poderei escolher os melhores dentre os meus amigos de tal modo a que possam cooperar comigo no projeto que eu vier a organizar - e eles serão meus sócios nisso. Só aí é que o campo da escolha cabe - mas, no campo da verdade, eu devo ser escolhido por reproduzir Cristo no que Ele falou e disse, assim como no que Ele fez por todos nós. Eu preciso ser um perfeito imitador de Cristo da melhor forma que posso, de modo a ganhar confiança do maior número possível de pessoas que estão em conformidade com o Todo que vem de Deus.
6) Digo isso essas coisas porque não acredito em liberdade para o nada. Se tudo foi feito com o propósito, então a liberdade decorre do fato de amar e rejeitar as mesmas coisas que Cristo. E amizade é, pois, liberdade compartilhada, comungada.
O nacionismo, tal qual o cristianismo, não é ideologia
1) Houve quem me perguntasse se escrevi ou tenho intenção de escrever algum manifesto nacionista.
Eis a resposta que dou:
2) Do mesmo modo como o Cristianismo não é ideologia, o nacionismo não é ideologia. Tomar o país como um lar em Cristo pede aliança do altar com o trono - e isso pede que essa aliança se dê na carne das pessoas. E o único caminho para o nacionismo é o mesmo que se dá no cristianismo: ensinar as pessoas a viverem na verdade e na conformidade com o Todo que vem de Deus.
3) Tomar o país como um lar em Cristo pede que nosso país como um todo fique sujeito à lei eterna e que não a traia nunca, toda vez que elaborar algum estatuto que organize o Estado e o governo do Brasil de tal maneira a reagir tudo aquilo que destrói o nosso senso de tomar o país como um lar, ao mesmo tempo em que exercemos a nossa herança de servir a Cristo em terras distantes, tal como se deu em Ourique.
4) Como a verdade se impõe por si mesma, algum dia, quando a monarquia for restaurada, o nacionismo será chamado de modo a que possa ser a base pela qual se estabeleça uma civilização luso-brasileira por excelência.
5) É por essa razão que nunca me preocupei com manifestos. Manifestos são para sociedades de massas, onde os indivíduos são reduzidos a uma massa proletária e alienada que, por sua vez, é reduzida a um órgão que confirma a vontade dos que estão no poder. E para manipular a vontade desse órgão, essa gente atua em bases culturais, de modo a chegar a hegemonia e ter poder absoluto sobre tudo e todos. Enfim, essa gente não está preocupada com a verdade, mas em conservar o que é conveniente e dissociado da verdade.
6) Para uma sociedade de impessoais, onde uns são mais iguais do que os outros, a resposta pede indivíduos bem preparados e responsáveis, vivendo em comunidade, em permanente cooperação uns com os outros. E isso pede que haja pessoas que amem e rejeitem as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento. Enfim, sem amizade a sociedade não existe - ela é a base para a sociedade política, tal como apontou Aristóteles.
Qualquer discurso contrário ao conservantismo é marxismo
1) Os bairristas, os que tomam seus estados como se fossem religião, certamente tomam meu discurso como "marxista e esquerdopata" (sic). Acusam-me de insuflar ódio - logo eu, que nunca insuflei ódio algum.
2) Antes de examinarem o meu pensamento, já vão condenando e apedrejando. Como essa gente é patética! Não é à toa que essa gente está contaminada por todo esse viés judaizante, bem típico do homem do Antigo Testamento, que conserva o que convém, ainda que dissociado da verdade, e que também caracteriza o famigerado protestantismo.
3) Agora, virou marxista e esquerdopata qualquer discurso diferente que seja contrário ao que é fundado em sabedoria humana dissociada da divina. Isso é um indício da confusão mental que se criou por começarem a criticar abertamente o Papa Francisco.
4) Eis aí um dos efeitos que o libertarianismo conseguiu criar na cabeça dessa gente - e já houve uma declaração recente de que eles são a nova esquerda. Da mesma forma como o PT deve ser fechado, o líber não pode funcionar como partido.
domingo, 24 de maio de 2015
Não há liberdade sem verdade
1) A liberdade decorre da verdade - se Cristo é o caminho, a verdade e a vida e você crê nisso, então você é livre, pois tudo o que você faz tem fundamento no Senhor, já que você conserva a dor daquele que morreu por todos nós na Cruz.
2) A lei que rege as relações humanas não pode trair essa liberdade que pré-existe à fundação da pátria, pois em Jesus Cristo devemos tomá-la como se fosse um lar. Tudo o que trai à conformidade com o Todo que vem de Deus, tudo o que é atentatório à lei de Deus é inconstitucional, pois tende a desconstituir e a destruir tudo o que foi edificado no Senhor.
3) Quem conserva o que se convém dissociado da verdade tem um entendimento distorcido do que é liberdade - essa pessoa acha que a sabedoria humana dissociada da divina pode, por si só, conservar aquilo que é verdadeiro. Mas a sabedoria humana dissociada da divina, ao conservar o que é conveniente e dissociado da verdade, cria direitos que, sob a ótica da mais reta das razões, são verdadeiros atentados à sensatez e à inteligência - e só por isso mesmo são inconstitucionais, posto que atentam contra Deus e contra a bondade, coisa que é atribuída ao Espírito Santo.
4) Ninguém deve, em sã consciência, advogar um Estado separado da ordem fundada na conformidade com o Todo que vem de Deus. E muitos menos legislar de tal maneira a perverter aquilo que é de mais sagrado - muito menos induzir pessoas a separarem do Brasil, com base numa liberdade para o nada. Aquele que fizer isso deve e precisa ser condenado à infâmia - e só sairá desse pecado se restaurar tudo aquilo que por pecado ousou destruir, coisa que pode se estender ao longo das gerações.
A monarquia ressuscitará, tal como ocorrerá com os mortos
1) Apátridas - por conta da falsa liberdade de expressão, decretada pela Constituição - podem falar, irreposavelmente, que a monarquia está morta - e por essa razão, ficam a dizer amém a toda sorte de movimentos salvacionistas e separatistas que tentam salvar o insalvável: a República, fundada em sabedoria humana dissociada da divina. E o pior é que essa gente se diz católica, conservando o que é conveniente e dissociado da verdade. Parece que essa gente não acredita nem em fraternidade universal, nem em ressurreição dos mortos.
2) Eu tomo o meu país como um lar, creio no Espírito Santo e na missão que o Crucificado deu a cada um de nós, que somos descendentes de portugueses, de modo a servirmos a Ele nestas terras distantes, tal como se deu em Ourique. A Aliança do Altar com o Trono não se apaga por força de decreto fundado em sabedoria humana dissociada da divina ou com base em toda uma política sistemática de fomentar ignorância, de modo a tomar este país como se fosse religião, ao pregar aos quatro ventos que "monarquia é atraso". Nossos Príncipes conhecem a enorme responsabilidade de serem os primeiros cidadãos da Pátria e, movidos pelo Espírito Santo, restaurarão a monarquia nesta terra, renovando aquilo que se edificou, por milagre, em Ourique. Pois nada se antepõe a Cristo e à ação dos primeiros cidadãos desta Pátria, que regerão esta nação com base na Pátria do Céu.
3) A monarquia voltará por conta da ação do Espírito Santo, que guia a cada um de nós monarquistas, que cremos na Aliança do Altar com o Trono, restaurando o senso de se tomar o país como um lar, em Cristo.
4) A infames apátridas, como o Sr. Bruno Dornelles de Castro, não lhes cabe outra coisa senão a desonra e o desprestígio de serem publicamente desprezados por conta de suas injustas declarações, pois são atentados contra o Espírito Santo - e Deus não os perdoará por isso, uma vez que conservam o que é conveniente e dissociado da verdade. Este mesmo pecado se estende a todos os separatistas e a quem fala mal do Papa Francisco.
5) Cedo ou tarde, à medida que for sendo chamado a falar ao povo através de conferências que se darão por todo o território brasileiro, terei que lançar um rol da infâmia - e o Estado do Rio Grande do Sul me fornece uma lista extensa de pessoas que não poderão estar diante de mim, por serem indignas de ouvir o que tenho a dizer, uma vez que essas pessoas rejeitam a verdade. Onde eu estiver presente, essas pessoas não poderão estar, pois a simples presença delas é uma ofensa a Deus e eu sei muito bem disso. É preciso que antes se arrependam de seus pecados e renunciem publicamente a esse infame conservantismo, para poderem ser admitidas no meu círculo de ouvintes.
sábado, 23 de maio de 2015
Os conservantistas praticam demagogia
1) Quando disse que os brasileiros somos poucos, da mesma forma como os crismados somos poucos, me disseram que eu tinha que ir pro Vaticano.
2) Esses que me mandam ir pro Vaticano são os predestinados a irem para o inferno - e o pior lugar do inferno é destinado a quem conserva o que convém, ainda que isso seja dissociado da verdade, e a quem se mantém neutro em tempos de crise - o que é também um sintoma de conservantismo, como bem apontou Dante Alighieri.
3) Conservantistas são verdadeiros demagogos e eles levarão o povo ao abismo da apatria. Eu diria que são de certo modo os gurus nesta "arte", nesta pseudociência, nesta heresia.
Conservantistas praticam a tolerância
1) Em geral, os conservantistas, que são famosos pelas suas habilidades verbais, gostam de dizer que "perdoar fortalece".
2) Considerando que a prática sistemática de conservar o que é conveniente e dissociado da verdade é um pecado que nem mesmo Deus perdoa, pois atenta contra o Espírito Santo, quem sou eu para perdoar e tolerar tamanhas ofensas à verdade?
3) Além disso, ao pecarem contra o Espírito Santo, eles também falam em vão o nome de Deus, quando agem desse forma. Se eu ficar conforme tudo aquilo que está fundado em sabedoria humana dissociada da divina, então não terei autoridade nenhuma, dado que minha palavra não terá valor, pois meu perdão enfraquece. E isso é um resumo do que é a própria República, quando separou a antiga aliança que se dá entre a Igreja e o Estado, que foi base da nossa fundação enquanto pátria.
4) Eis aí porque vejo um erro muito grande adotar a política de misturar tudo quanto é tipo de caboclo sob o nome de conservadorismo - essa política feita na base de formar verdadeiros balaios de gato sempre resultará em erros crassos de estratégia e em salvacionismo de algo já falido, tal como é a República que conhecemos hoje.
5) Tal política ficou famosa no tempo em que o Sedrez era o responsável pelo CONS - e foi por conta de ter sido testemunha ocular desses atos destrutivos à verdade, à razão e a tudo o que é de mais sagrado que me vi obrigado a agir de maneira independente e a não me vincular a grupo algum.
6) Hoje, eu tenho minha própria doutrina, já consolidada no tempo. Já formei alguns alunos - e a tendência é crescer. Como a verdade se imporá por si mesma, esse "conservadorismo da maioria", que é conservantismo, será trocado pelo que venho analisando, que conserva a dor de Cristo e é conforme o Todo que vem de Deus. Estou certo disso - e Deus há de ser justo comigo.
2) Considerando que a prática sistemática de conservar o que é conveniente e dissociado da verdade é um pecado que nem mesmo Deus perdoa, pois atenta contra o Espírito Santo, quem sou eu para perdoar e tolerar tamanhas ofensas à verdade?
3) Além disso, ao pecarem contra o Espírito Santo, eles também falam em vão o nome de Deus, quando agem desse forma. Se eu ficar conforme tudo aquilo que está fundado em sabedoria humana dissociada da divina, então não terei autoridade nenhuma, dado que minha palavra não terá valor, pois meu perdão enfraquece. E isso é um resumo do que é a própria República, quando separou a antiga aliança que se dá entre a Igreja e o Estado, que foi base da nossa fundação enquanto pátria.
4) Eis aí porque vejo um erro muito grande adotar a política de misturar tudo quanto é tipo de caboclo sob o nome de conservadorismo - essa política feita na base de formar verdadeiros balaios de gato sempre resultará em erros crassos de estratégia e em salvacionismo de algo já falido, tal como é a República que conhecemos hoje.
5) Tal política ficou famosa no tempo em que o Sedrez era o responsável pelo CONS - e foi por conta de ter sido testemunha ocular desses atos destrutivos à verdade, à razão e a tudo o que é de mais sagrado que me vi obrigado a agir de maneira independente e a não me vincular a grupo algum.
6) Hoje, eu tenho minha própria doutrina, já consolidada no tempo. Já formei alguns alunos - e a tendência é crescer. Como a verdade se imporá por si mesma, esse "conservadorismo da maioria", que é conservantismo, será trocado pelo que venho analisando, que conserva a dor de Cristo e é conforme o Todo que vem de Deus. Estou certo disso - e Deus há de ser justo comigo.
O verdadeiro conservador precisa ser intolerante
1) Há quem me acuse de intolerante. E sou, pois viver em conformidade com o Todo que vem de Deus me pede que eu seja radical e que não tolere os erros de todos os que conservam aquilo que é conveniente e dissociado da verdade.
2) Se eu não me opuser ao erro, eu estarei pecando por omissão. E não se opor ao erro é aprová-lo.
3) Por isso é crucial para o conservador a prática virtuosa da intolerância. Isso purifica todo o movimento político, que deve ser imitador de Cristo tal como foi el-Rei D. Afonso Henriques. Devemos servir a cristo em terras distantes - e a política, quando organizada, leva a promoção da caridade sistemática, causa para se tomar o país como um lar.
4) Quando comecei a praticar isso, eu simplesmente comecei a separar o bom do que não presta. E o "conservadorismo" praticado pela maioria não presta, posto que está contaminado tanto por idéias e valores protestantes quanto os da maçonaria, e isso não é conforme o Todo.
quinta-feira, 21 de maio de 2015
Meu trabalho e o trabalho de Bossuet
1) Houve quem me comparasse com o Bossuet, pelo fato de analisar a política com base na sagrada escritura.
2) No tempo de Bossuet, já estava se tornando norma a noção de que o pensamento era o melhor caminho para se chegar à verdade, uma vez que o ato de pensar é um ato de existir e de viver, fundamento para a liberdade. Se a mente pensa, ela vive e é livre - e foi o norte da humanidade até agora.
3) Vivemos tempos em que pensar para o nada, conservando o que é conveniente e dissociado da verdade, é viver para o nada, fora da conformidade com o Todo que vem de Deus. E o caminho para se restaurar o senso de conformidade com o Todo é não só estudando a realidade como também abraçando toda a Santa Tradição, fundada no fato de que Cristo é o caminho, a verdade e vida - e ninguém vai ao Pai senão pelo Filho.
4) Mais do que estudando a política com base na sagrada tradição, no sagrado magistério e na sagrada escritura, eu também faço constantes trabalhos de engenharia reversa - e me valho não só do que sei de Borneman, mas também de Claude Lévi-Strauss, Pasquale Mancini, Mises e outros pensadores revolucionários de modo a usar contra a própria mentalidade revolucionária. Tal qual um golpe de judô, uso a força do meu oponente contra ele mesmo.
5) Por fim, meu trabalho não se completa se não tiver o respaldo do excelente trabalho que o professor Olavo de Carvalho fez contra a mentalidade revolucionária. O que faço é uma extensão do que ele fez, só que sob um outro ângulo. Ele é filósofo e eu sou apenas um pensador marcado pela formação jurídica jusnaturalista e pela formação católica, além de ser um pró-monarquia na política.
6) Enfim, chamar-me de "Bossuet do nacionismo" é adequado, uma vez que estudo a política com base no tripé católico - no entanto, é preciso que sejam descontadas as circunstâncias da obra dele e as circunstâncias pelas quais eu edifico a minha obra. Eu diria que faço uma releitura, ainda que não-intencional, do trabalho dele, pois não quero imitá-lo nos vícios de uma época em que tudo parecia caminhar para a cultura de que tudo está no Estado e nada pode estar fora dele.
2) No tempo de Bossuet, já estava se tornando norma a noção de que o pensamento era o melhor caminho para se chegar à verdade, uma vez que o ato de pensar é um ato de existir e de viver, fundamento para a liberdade. Se a mente pensa, ela vive e é livre - e foi o norte da humanidade até agora.
3) Vivemos tempos em que pensar para o nada, conservando o que é conveniente e dissociado da verdade, é viver para o nada, fora da conformidade com o Todo que vem de Deus. E o caminho para se restaurar o senso de conformidade com o Todo é não só estudando a realidade como também abraçando toda a Santa Tradição, fundada no fato de que Cristo é o caminho, a verdade e vida - e ninguém vai ao Pai senão pelo Filho.
4) Mais do que estudando a política com base na sagrada tradição, no sagrado magistério e na sagrada escritura, eu também faço constantes trabalhos de engenharia reversa - e me valho não só do que sei de Borneman, mas também de Claude Lévi-Strauss, Pasquale Mancini, Mises e outros pensadores revolucionários de modo a usar contra a própria mentalidade revolucionária. Tal qual um golpe de judô, uso a força do meu oponente contra ele mesmo.
5) Por fim, meu trabalho não se completa se não tiver o respaldo do excelente trabalho que o professor Olavo de Carvalho fez contra a mentalidade revolucionária. O que faço é uma extensão do que ele fez, só que sob um outro ângulo. Ele é filósofo e eu sou apenas um pensador marcado pela formação jurídica jusnaturalista e pela formação católica, além de ser um pró-monarquia na política.
6) Enfim, chamar-me de "Bossuet do nacionismo" é adequado, uma vez que estudo a política com base no tripé católico - no entanto, é preciso que sejam descontadas as circunstâncias da obra dele e as circunstâncias pelas quais eu edifico a minha obra. Eu diria que faço uma releitura, ainda que não-intencional, do trabalho dele, pois não quero imitá-lo nos vícios de uma época em que tudo parecia caminhar para a cultura de que tudo está no Estado e nada pode estar fora dele.
Como o nominalismo afeta o conservadorismo
1) Muito preocupante a influência que o nominalismo exerce sobre a maioria de todos aqueles que se dizem conservadores no Brasil ou na Europa.
2) Ao abraçarem o conservadorismo de tipo americano, eles abraçam um modelo de conservadorismo infectado pelas chagas do protestantismo e da maçonaria, coisas que são fora da conformidade com o Todo que vem de Deus.
3) Esse "conservadorismo" não conserva dor nenhuma que decorre de Cristo; ele, na verdade conserva o que convém, ainda que isso seja dissociado da verdade - e o nome verdadeiro dessa infâmia é conservantismo, por estar à esquerda do pai no seu grau mais básico. Justamente porque muitos estão a confundir o conservadorismo com o conservantismo, eis aí porque muitos ficam a condenar a "direita", que na verdade é tão esquerda quanto a esquerda fabiana ou comunista.
4) Essa confusão existe porque muitos não pensam no significado das palavras e tendem a tomar os fatos como se fossem coisas, o que é uma marca de imanência, de cultura descristianizada solidamente estabelecida ao longo do tempo. E uma das conseqüências de se dominar a linguagem é que as palavras não trairão o seu significado, fazendo com o que o "sim" seja sempre "sim" e o "não" sempre "não" - por essa razão, o conservadorismo sempre é santo e perfeito, pois conservará a dor de Cristo. E aquilo que é fora disso é, e sempre será, conservantismo.
3) Esse "conservadorismo" não conserva dor nenhuma que decorre de Cristo; ele, na verdade conserva o que convém, ainda que isso seja dissociado da verdade - e o nome verdadeiro dessa infâmia é conservantismo, por estar à esquerda do pai no seu grau mais básico. Justamente porque muitos estão a confundir o conservadorismo com o conservantismo, eis aí porque muitos ficam a condenar a "direita", que na verdade é tão esquerda quanto a esquerda fabiana ou comunista.
4) Essa confusão existe porque muitos não pensam no significado das palavras e tendem a tomar os fatos como se fossem coisas, o que é uma marca de imanência, de cultura descristianizada solidamente estabelecida ao longo do tempo. E uma das conseqüências de se dominar a linguagem é que as palavras não trairão o seu significado, fazendo com o que o "sim" seja sempre "sim" e o "não" sempre "não" - por essa razão, o conservadorismo sempre é santo e perfeito, pois conservará a dor de Cristo. E aquilo que é fora disso é, e sempre será, conservantismo.
5) O nominalismo, enfim, criou uma esquerda que se declara direitista, criando uma espécie de aborto oculto, em sua forma mais simbólica - ao se dessacralizar a direita, tal como vemos por aí, simplesmente se perde a noção de que estar à direita do Pai gera e forma Cristo em Nós, coisa que é conforme o Todo que vem de Deus, fazendo com que percamos a esperança na restauração da antiga aliança entre o altar e o trono, coisa que se deu em Ourique. Esse tipo de coisa esvazia a santidade daquilo que está à direita do pai, no âmbito da política, retirando a noção de que a política deve ser organizada de tal modo a promover a caridade cristã, base sob a qual se toma o país como um lar. Quando se dessacraliza a direita, isso é simplesmente declarar que a verdade não existe e que ela tem várias facetas, tornando-se algo nefasto, relativista.
6) Enfim, o nominalismo gera um pensamento dualista e gnóstico no qual há duas "verdades", fundadas em dois deuses: o Deus do Bem e o Deus do Mal. E esses deuses-partido ficam disputando o poder, de modo a reger a nação de tal maneira a que ela seja tomada como se fosse religião - e nesse tipo de ordem, o parlamento se torna uma espécie de Igreja ou Panteão em que os deuses do Olimpo, os políticos, ficam a brigar o tempo todo, de modo a ditar a sua verdade ao maior número de pessoas possível, matando-se toda e qualquer esperança de se tomar o país como um lar em Cristo. E é por conta dessa cultura utilitarista e fisiológica que muitos preferem fugir do país da mesma forma como ousam mudar de Igreja, quando esta está em Crise.
7) Da mesma forma que fora da Igreja não há salvação, não há salvação verdadeira se você não tomar o seu país como um lar, servindo a todos aqueles que amam e rejeitam as coisas tendo por Cristo fundamento. A fuga das responsabilidades decorrentes daquilo que é conforme o Todo leva à apatria - e é isso que deve ser abandonado. Ninguém tem o direito de mudar de corpo, sobretudo em momentos em que a ordem política, moral e social de uma nação encontra-se em metástase. Para se lutar contra um câncer, o único caminho é o tratamento - e o tratamento, neste caso, é vivendo a vida em conformidade com o Todo que vem de Deus e tomando o país como um lar, apesar de todo o incômodo que decorre daqueles que tomam o país como se fosse religião, ao advogarem o Estado forte e totalitário.
O nominalismo mascara o conservantismo
1) De fato, o que faz com que o conservantismo se mascare em conservadorismo, em lobo que se disfarça de cordeiro, é o nominalismo. Por isso que a regra número um para todo e qualquer conservador é dominar a linguagem e não se deixar dominar por ela.
2) Como a maioria da população sequer domina o próprio idioma, o conservantismo encontra terreno propício para espalhar sua falsa doutrina, causando uma verdadeira confusão entre nós.
3) Além da esquerda nazi-petista e da esquerda fabiana, há a esquerdireita, a esquerda que se mascara como se fosse de direita, sendo o Bolsonarismo a força mais proeminente. Essa esquerdireita vai conservar a república, uma vez que foi toda forjada no positivismo e no nacionalismo. Conservando um regime revolucionário, que governa o país dissociado da verdade que se deu em Ourique, isso é deixar que a esquerda totalitária e cubanizadora se recrudesça, ficando ainda mais forte, tal qual uma superbactéria que resiste ao mais potente dos antibióticos.
4) O que pode fazer com que o país de verdade seja restaurado, ressuscitado são os os valores que decorrem daquilo que é conforme o Todo, além um pensamento político totalmente esposado na mais santa e reta tradição, alicerçada na sã doutrina católica.
Matérias relacionadas:
http://blogdejoseoctaviodettmann.blogspot.com/2014/01/verde-amarelismo-e-pra-quem-planta-couve.html
http://blogdejoseoctaviodettmann.blogspot.com/2015/10/a-esquerda-verde-amarela-que-mantinha.html
http://blogdejoseoctaviodettmann.blogspot.com/2015/05/o-nominalismo-mascara-o-conservantismo.html
http://blogdejoseoctaviodettmann.blogspot.com/2015/09/a-mascara-dos-conservantistas-caiu.html
http://blogdejoseoctaviodettmann.blogspot.com/2015/03/por-que-o-esquerdireitista-e-um-inimigo.html
Matérias relacionadas:
http://blogdejoseoctaviodettmann.blogspot.com/2014/01/verde-amarelismo-e-pra-quem-planta-couve.html
http://blogdejoseoctaviodettmann.blogspot.com/2015/10/a-esquerda-verde-amarela-que-mantinha.html
http://blogdejoseoctaviodettmann.blogspot.com/2015/05/o-nominalismo-mascara-o-conservantismo.html
http://blogdejoseoctaviodettmann.blogspot.com/2015/09/a-mascara-dos-conservantistas-caiu.html
http://blogdejoseoctaviodettmann.blogspot.com/2015/03/por-que-o-esquerdireitista-e-um-inimigo.html
O conservadorismo alienígena afunda o país na apatria
1) Do jeito como ficam a macaquear o pensamento americano, vejo que está na hora de afastar esses macaqueadores do meu mural. Quem se disser "conservador" conservando o que é conveniente e dissociado da verdade está a esquerda do pai, ainda que nominalmente se alegue de direita.
2) As palavras não podem trair o seu significado - assim, perderemos a liberdade. O nominalismo protestante é o primor da insinceridade, pois não preza a verdade, a essência das coisas. E ver esse "conservadorismo" triunfar é um indício muito perigoso - o Brasil está trocando sua fé fundadora por uma fé herética, afundando-se de vez na mentalidade revolucionária. O fato de que já há uma projeção de que o protestantismo será a religião da maioria da população em 2040 só confirma o fato de que a maioria da população é de fato apátrida, já que a apatria já esta na nossa carne faz tempo.
3) Ser de direita significa NECESSARIAMENTE estar à direita do pai e conforme o Todo que vem de Deus - na prática, aliança do altar com o Trono. Quem conserva a dor de Cristo preza necessariamente a ortodoxia. Por esta razão, o conservadorismo é essencialmente conforme a santa tradição edificada pelos Apóstolos, pois é na Sagrada Tradição que encontramos a Cristo - Ele é o Caminho, a verdade e a vida. Quem ousar discordar disso será bloqueado.
4) Esse "conservadorismo" alienígena, oriundo de uma nação protestante, não é bem-vindo. O único conservadorismo válido é o que decorre de Ourique. Por isso, valorizemos o que é nosso, fundado naquilo que deve ser tomado como um lar: a missão de servir a Cristo em Terras distantes, causa essa da nossa fundação enquanto pátria.
segunda-feira, 18 de maio de 2015
A verdade sobre o presidencialismo de coalizão
1) Vivemos os tempos de crise do "presidencialismo de coalizão", que é a marca registrada da Nova República. Nestes tempos, para haver governabilidade, o presidente precisa ser o porta-voz do acordo de compromisso entre as mais diversas facções que tomam o país como se fosse religião e fora da conformidade com o Todo que vem de Deus. Não é à toa que Lula disse que "o presidente dever ser um marketeiro".
2) A aliança entre maçons, protestantes, conservantistas, muçulmanos e comunistas, de toda essa gente que está fora da conformidade com o Todo que vem de Deus, NÃO PRODUZ senso de se tomar o país como um lar. O que é fora da verdade permanecerá fora da verdade, uma vez que heresias e apostasias combinadas não produzem verdade, pois a mentira dita sistematicamente não se converte em verdade.
3) Presidencialismo de coalizão depende de marketing político - e isso se opera dentro da lógica de Goebbels.
4) A única solução é restaurando a verdade - e isso pede a restauração da monarquia e do senso de se tomar o país como um lar, na conformidade com o Todo que vem de Deus, coisa que se funda na Aliança do Altar com o Trono.
5) E o único caminho possível é evangelizando e semeando consciência, por meio da via cultural. Não tem outro caminho.
Que o sangue dos apátridas seja derramado
1) Marx fala que nenhuma revolução se faz sem derramamento de sangue.
2) Se marxismo é injustiça, então sangue inocente será derramado, e isso clama aos céus.
3) Eu não quero o derramamento de sangue dos inocentes, mas, sim, o dos apátridas - o positivismo e o marxismo são ideologias assassinas e devem ser banidas.
4) Meu teclado e minha capacidade de escrever são a minha espada e vou usá-la contra isso.
O nacionismo se faz pela cruz e pela espada
1) Cristo veio nos trazer a espada.
2) Portugal se fundou pela espada contra os mouros e com a ajuda do Altíssimo.
3) Portugal servirá a Cristo em terras distantes - e a Espada está junto com a Cruz.
4) O Brasil será restaurado pela espada e pela cruz - devemos empregá-las contra os petistas, os conservantistas, os globalistas, os positivistas os islâmicos e os maçons. Essa gente é apátrida e precisa ser derrotada.
5) Espada + Cruz => Aliança do altar com o trono => Nacionismo
O primeiro nacionismo se dá no casamento diplomático
1) Se pátria é família ampliada, como diria Ruy Barbosa, então o nacionismo se dá numa aliança permanente e conforme o Todo entre famílias ampliadas. Imagina como isso é poderoso! Nações se formam por conta do casamento. É bem Cristão mesmo!
2) E o começo desse nacionismo se dá no casamento diplomático, como se deu entre D. Pedro I, da Casa de Bragança (cor verde) e Dona Leopoldina, da Casa de Habsburgo (cor amarela).
3) Primeiro vem o casamento diplomático e em seguida o distributivismo, através do exemplo dos soberanos - e em ambos os países são tomados como um lar, pois os dois corpos se tornam um, por conta do casamento.
O nacionista deve ser poliglota - Parte 2
1) Ser monoglota é fechar-se para o conhecimento e para a verdade, que é universal. A maioria das pessoas são monoglotas, por conta da cultura de se tomar o país como se fosse religião.
2) Quando se toma vários países como um lar, um brasileiro pode falar em português para um polonês e o polonês responder em polonês que ambos se entendem. Ambos conhecem bem a língua um do outro - e uma dinâmica dessa natureza pode se desenvolver, favorecendo o desenvolvimento científico, por conta do intercâmbio direto.
3) Entraves idiomáticos são resolvidos na hora, sem a necessidade de um tradutor. E isso ajuda a produzir conhecimento.
O nacionista deve ser poliglota - Parte 1
1) Todo nacionista deve dominar várias línguas e conhecer as nuances das línguas dominadas, de modo a fazer esse intercâmbio direto.
2) Exemplo de uma conversa nacionista típica: quando eu falo em português para um americano e ele me responde em inglês e os dois compreendem. O assunto vai se desenvolvendo ao longo da dinâmica da conversa. As expressões idiomáticas de uma língua completam a outra, de modo a conversa ficar mais inteligível. Só assim termos ingleses podem ser aplicados, sem preconceito lingüístico.
3) Falar inglês para o nada ou usar termos em inglês para o nada, em sinal de exibicionismo, gera reação para o nada, que é o nacionalismo e o aportuguesamento de frases inglesas.
4) A influência da língua inglesa no Brasil se deve a duas coisas: falta de domínio do nosso idioma e a cultura de pose e afetação que afeta a todos os que são de mentalidade burguesa e provinciana, gente essa que não possui o mesmo nível de cultura que o de uma pessoa suficiente esclarecida, que domina o idioma pátrio e a realidade da pátria, de modo a tomá-la como um lar e não como se fosse religião.
5) Mentalidade burguesa, pose e afetação, mero contentamento com conhecimento o disponível, falta de domínio do idioma pátrio são, enfim, alguns elementos da nossa falta de cultura e da nossa personalidade viciada enquanto povo - e isso gera esse nacionalismo imbecilizador, que aportuguesa termos estrangeiros, o que é um barbarismo.
quinta-feira, 14 de maio de 2015
Devemos recusar amizade a todos os que se encontram à esquerda do pai
1) Olavo fala que devemos recusar amizade com os comunistas.
2) Eu digo mais: devemos recusar amizade com todos aqueles que conservam o que é conveniente e dissociado da verdade. Quando descubro que a pessoa é protestante, eu a simplesmente ponho para fora, pois o conservantismo é estar à esquerda do pai no seu grau mais básico. É a infância da mentalidade revolucionária.
3) Eles não crêem em fraternidade universal - e por isso devem ser isolados, a ponto de sofrerem inanição espiritual, por conta desse conservantismo. Quando a inanição espiritual for grave demais, por falta da eucarisitia, aí eles se convertem.
4) A fome espiritual pode gerar fome física. E uma coisa puxa a outra.
quarta-feira, 13 de maio de 2015
Não se pode conservar a dor de Cristo sem tomar Nossa Senhora como mãe
1) Quem conserva a dor de Cristo sempre se lembrará do que Jesus disse: eis aqui a sua mãe (Nossa Senhora).
2) Não se pode tomar país nenhum como um lar ou permanecer conforme o Todo que vem de Deus conservando o que é conveniente e dissociado da verdade, uma vez que tratar Nossa Senhora como uma mulher qualquer é dar guarida para a abolição da família. E o começo da abolição da família terrena começa pela abolição da sagrada família, ao negar que Nossa Senhora é mesmo a mãe de Deus.
3) Não é à toa que considero os conservantistas - os protestantes, em especial - como revolucionários em seu grau mais básico. Por mais que Ana Caroline Campagnolo Bellei faça um trabalho notável contra o comunismo, tal trabalho é anulado por conta de seu conservantismo e não terá valor algum perante o campo da eternidade, uma vez que ela não acredita em fraternidade universal. A mesma coisa pode-se dizer com relação ao trabalho de Graça Salgueiro, por ser republicana convicta - o conservantismo anula as boas obras, pois não há nele a noção de Deus.
4) Quem disser que esses conservantistas são "conservadores" está a conservar o que é conveniente e dissociado da verdade. Bloquearei todas as pessoas que me defenderem essa charlatã - até mesmo o professor Olavo de Carvalho, se defender a atitude criminosa que ela tomou perante a Lei Eterna. A atitude dela é indefensável.
5) Por força das palavras do Papa Paulo VI, de que não há católico sem ser mariano, então não há nacionista sem ser mariano - assim como não se pode conservar a dor de Cristo sem tomar a mãe de Jesus como sendo sua mãe também.
6) Por força dessa verdade, eu ouso proclamar, em alto e bom som, que todo e qualquer pensamento que tenda a tratar os protestantes, os conservantistas por excelência, como sendo conservadores não tem valor para mim, pois não é conforme o Todo que vem de Deus. E bloquearei todos aqueles que pensarem desse modo - e não me ousem falar comigo presencialmente, pois vou processá-los por constrangimento ilegal. Não admito patrulhamento ideológico aqui, seja ele dentro ou fora do facebook, coisa essa que graças a Deus ainda não aconteceu, mas pode um dia acontecer.
Sobre a difícil missão de fazer princesas
1) De tempos em tempos, sempre me surge uma republicana no caminho. O que contei ontem tem sido minha sina.
2) Em 2004, então com 23 anos, eu conheci uma modelo de 18 anos, prestes a completar 19, em agosto. Começamos a conversar - as conversas eram muito boas e essa pessoa parecia gostar mesmo de mim. Naquele tempo, eu não era católico, mas era bem conservador no meu jeito de ser, como até hoje sou.
3) Um dia, ela me chegou reservadamente e me perguntou se eu iria ficar ofendido se ela me contasse uma coisa muito particular. Prometi que não iria ficar zangado e que a aceitava do jeito que ela era - e ela me confessou que tinha transado com uma garota.
4) No começo, fiquei chocado; ao pensar melhor, percebi que o fato de ela ter me procurado e confessado seus pecados foi a melhor coisa que me aconteceu. Nunca alguém, nem no mundo real ou virtual, me bateria às portas para contar esses pecados cabeludos. Esse fato foi o que me levou à conversão, coisa que só começou em 2012 e se completou em dezembro de 2014. O fato de ela ter me procurado e ter sido sincera comigo foi um chamado de Deus, de modo a servir a Ele naquilo que é realmente conforme o Todo.
5) Eu sei que nunca mais a vi depois daquele dia. Mas este fato me levou a muita coisa: por exemplo, a ir estagiar na PGE, de modo a juntar dinheiro para vê-la, em São Paulo. Embora tivesse perdido o contato, o dinheiro arrecadado converteu-se em livros, em 2 computadores e alguns jogos eletrônicos, coisas que me vieram a ser úteis mais tarde, na minha formação.
6) Hoje, melhor preparado, acredito que essa talvez seja a minha vocação: converter essas princesas corrompidas em autênticas damas. Eu sou mais necessário a essas mulheres agora, dado que o mundo está carente de damas - se elas me batem à porta, então cabe a mim acolhê-las. Acho que o conselho que me deram deve ser seguido à risca.
7) A verdade é que um princess maker is on the making. Pois pela virtude fui tecendo relações online como se estivesse tecendo a mim mesmo, de modo a fazer com que amem e rejeitem as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento. Acho que esse é o meu mais novo desafio agora, após onze anos do primeiro incidente.
Sobre o drama das princesas corrompidas que me batem à porta
1) Outro dia me apareceu uma cirurgiã dentista, uma profissional liberal - como sempre, se dizendo de "direita" e pró-república. Ela tentou me adicionar.
2) A julgar pelas numerosas fotos de biquini, a criatura é uma autêntica republicana.
2.1) Na república não há profissionais liberais, mas autênticas profissionais liberadas. A julgar pelas fotos de biquini, ela poderia ser a mais nova musa das novas moedas de 1 Real. E para expôr o que não deve numa foto no face, não custa muito - até porque o real não vale muito.
2.2) O que essa criatura queria comigo? Levar-me ao pecado, afastar-me da amizade com Deus? Sai dessa, capeta! Da última, e única, vez que cedi aos desejos da carne, foram três anos de inferno. Depois disso, só quero saber de vida santa.
2.3) Se a referida aparecesse como uma autêntica donzela católica, expondo sua beleza e sua inteligência com modéstia e pudor, honrando a profissão que exerce e servindo à Causa Imperial, bem como a Santa Igreja de Deus, eu não demoraria muito para pedi-la em namoro, pois estou precisando mesmo de uma mulher assim. Aliás, necessito mesmo de uma mulher assim como esposa, pois sei que serei muito bem cuidado por ela, do mesmo modo como minha mãe soube cuidar de mim.
3) Mas o que vejo é o contrário: vivem a vida com liberdade... para o nada. E viver essa vida, desse jeito, não me é preciso.
Comentário sobre os nossos 40 anos no deserto
1) Durante minha catequese, aprendi que uma das maiores preocupações da Igreja hoje é lidar com o fato de que a sabedoria dos mais velhos está sendo substituída pelo Google.
2) Levando a coisa si, isso é terrível, pois agrava a impessoalidade, este problema que tanto aponto e com o qual costumo debater com o Róger Badalum sobre isso. Para o Brasil, se levarmos em conta essa geração que foi criada entre 1964 e 1985, isso é bom, pois não precisamos desse repositório de sabedoria apátrida e insincera - e esse tesouro recheado de moedas e valores falsos tem mais é que ser perdido.
3) Tal como se deu com Israel, é preciso que essa geração de apátridas passe para dar lugar a uma geração mais acostumada à presença da Família Imperial entre nós. Foi assim que Deus preparou o seu povo, na volta à Terra Prometida, após 40 anos do deserto.
4) Estamos saindo do Egito - e vamos passar nossos 40 anos no deserto.
Assinar:
Postagens (Atom)