1) Até onde eu pude saber, a seção eleitoral dos descendentes de italianos para o parlamento italiano abrange os consulados que se encontram no Brasil, no Uruguai e na Argentina.
2) O grande problema é que boa parte da comunidade italiana habita regiões urbanas bastante desenvolvidas - e com elas se perde o senso de comunidade, por conta da impessoalidade. E com a impessoalidade, com a fragilidade dos laços familiares, decorrente da vida moderna, temos também o fato de não haver uma cultura de se tomar vários países como um lar, pois já há uma cultura arraigada de se tomar o país como se fosse religião - e os deputados esquerdistas se beneficiam dessas circunstâncias, pois a eterna vigilância se torna mais difícil.
3) A única coisa que pode fazer os descendentes de italianos vigiarem todos aqueles que serão seus representantes no parlamento italiano é tomando a terra ancestral e o Brasil como um lar. E para isso eles precisarão ter em algum ponto da vida duplo domicílio, de modo a fazer a articulação e acompanhar as coisas - pois a pátria para eles está fundida com o Brasil - e a questão política para eles é mais complexa, coisa se resolve tomando estes dois países como um lar. E esse é o único remédio contra o internacionalismo comunista que se vale desses eventuais conflitos de nacionalidade, de modo a fomentar Nova Ordem Mundial, atuando na política multinacional.
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