1) Houve quem me comparasse com o Bossuet, pelo fato de analisar a política com base na sagrada escritura.
2) No tempo de Bossuet, já estava se tornando norma a noção de que o pensamento era o melhor caminho para se chegar à verdade, uma vez que o ato de pensar é um ato de existir e de viver, fundamento para a liberdade. Se a mente pensa, ela vive e é livre - e foi o norte da humanidade até agora.
3) Vivemos tempos em que pensar para o nada, conservando o que é conveniente e dissociado da verdade, é viver para o nada, fora da conformidade com o Todo que vem de Deus. E o caminho para se restaurar o senso de conformidade com o Todo é não só estudando a realidade como também abraçando toda a Santa Tradição, fundada no fato de que Cristo é o caminho, a verdade e vida - e ninguém vai ao Pai senão pelo Filho.
4) Mais do que estudando a política com base na sagrada tradição, no sagrado magistério e na sagrada escritura, eu também faço constantes trabalhos de engenharia reversa - e me valho não só do que sei de Borneman, mas também de Claude Lévi-Strauss, Pasquale Mancini, Mises e outros pensadores revolucionários de modo a usar contra a própria mentalidade revolucionária. Tal qual um golpe de judô, uso a força do meu oponente contra ele mesmo.
5) Por fim, meu trabalho não se completa se não tiver o respaldo do excelente trabalho que o professor Olavo de Carvalho fez contra a mentalidade revolucionária. O que faço é uma extensão do que ele fez, só que sob um outro ângulo. Ele é filósofo e eu sou apenas um pensador marcado pela formação jurídica jusnaturalista e pela formação católica, além de ser um pró-monarquia na política.
6) Enfim, chamar-me de "Bossuet do nacionismo" é adequado, uma vez que estudo a política com base no tripé católico - no entanto, é preciso que sejam descontadas as circunstâncias da obra dele e as circunstâncias pelas quais eu edifico a minha obra. Eu diria que faço uma releitura, ainda que não-intencional, do trabalho dele, pois não quero imitá-lo nos vícios de uma época em que tudo parecia caminhar para a cultura de que tudo está no Estado e nada pode estar fora dele.
2) No tempo de Bossuet, já estava se tornando norma a noção de que o pensamento era o melhor caminho para se chegar à verdade, uma vez que o ato de pensar é um ato de existir e de viver, fundamento para a liberdade. Se a mente pensa, ela vive e é livre - e foi o norte da humanidade até agora.
3) Vivemos tempos em que pensar para o nada, conservando o que é conveniente e dissociado da verdade, é viver para o nada, fora da conformidade com o Todo que vem de Deus. E o caminho para se restaurar o senso de conformidade com o Todo é não só estudando a realidade como também abraçando toda a Santa Tradição, fundada no fato de que Cristo é o caminho, a verdade e vida - e ninguém vai ao Pai senão pelo Filho.
4) Mais do que estudando a política com base na sagrada tradição, no sagrado magistério e na sagrada escritura, eu também faço constantes trabalhos de engenharia reversa - e me valho não só do que sei de Borneman, mas também de Claude Lévi-Strauss, Pasquale Mancini, Mises e outros pensadores revolucionários de modo a usar contra a própria mentalidade revolucionária. Tal qual um golpe de judô, uso a força do meu oponente contra ele mesmo.
5) Por fim, meu trabalho não se completa se não tiver o respaldo do excelente trabalho que o professor Olavo de Carvalho fez contra a mentalidade revolucionária. O que faço é uma extensão do que ele fez, só que sob um outro ângulo. Ele é filósofo e eu sou apenas um pensador marcado pela formação jurídica jusnaturalista e pela formação católica, além de ser um pró-monarquia na política.
6) Enfim, chamar-me de "Bossuet do nacionismo" é adequado, uma vez que estudo a política com base no tripé católico - no entanto, é preciso que sejam descontadas as circunstâncias da obra dele e as circunstâncias pelas quais eu edifico a minha obra. Eu diria que faço uma releitura, ainda que não-intencional, do trabalho dele, pois não quero imitá-lo nos vícios de uma época em que tudo parecia caminhar para a cultura de que tudo está no Estado e nada pode estar fora dele.
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