1) Se o governo fosse o dos tempos do Império, acolhê-los seria um dever moral e conforme o Todo que vem de Deus - e precisaríamos fazer com que eles aprendam a tomar este país como um lar e como base para que possam reerguer a terra destruída. As duas terras estariam ligadas por conta do nacionismo, por conta da aliança do altar com o trono.
2) A questão dos haitianos é questão humanitária - e pede inciativa privada, caridade sistemática. E caridade sistemática pede micropolítica organizada, já que a Aliança do Altar com o Trono ainda não existe - então, deixem de ficar tomando o pais como se fossem religião, parem com esse nacionalismo imbecilizante e vão ajudar aqueles que têm o coração necessitado e sem maldade de modo a que possam progredir neste país, a tomá-lo como um lar de tal maneira a que possam reconstruir o país arrasado. Só assim você está servindo a Cristo em terras distantes, tal como se deu em Ourique. E foi assim que o Brasil foi fundado.
3) Nacionismo pede caridade, pede solidariedade. Quem toma o país, ou a província, como se fosse religião está envenenado pelo espírito apátrida. Por isso que digo que brasileiros somos poucos, posto que muitos são insolidaristas, nem se dão com o próprio vizinho. Estou de pleno acordo com Eduardo Bisotto, quando fala que o haitianos são os novos italianos, não obstante a circunstância em que nos encontramos.
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