1) Aqui no Brasil há uma tara pelo desenvolvimentismo - querem colocar indústrias em todo e qualquer lugar, sem se importar com o fato de que a maioria do país nasceu para a vocação agrícola. E essa vocação agrícola é a realidade deste lugar - e se você quer tomar o país como um lar, o primeiro passo é entender a realidade desta terra e o que ela pode produzir de bom, tanto para nós, que a habitamos, quanto o mundo inteiro.
2) A grande verdade é que, onde a agricultura prospera, todas as demais artes e ciências prosperam, incluindo a própria indústria, que vai beneficiar os produtos da terra.
3) Daniel Webster mencionou uma grande verdade: foram os agricultores os verdadeiros fundadores da civilização. E quem colonizou de fato o território brasileiro, de modo a que o país fosse tomado como um lar, foram de fato os agricultores - se não houvesse núcleos povoadores, cuja edificação coube a Martim Afonso de Souza, dificilmente o trabalho de evangelização do país seria feito, o que confirma o que acabei de mencionar no ponto 1.
4) A verdade é que essa tara desenvolvimentista, essa tara progressista - fundada num abstracionismo, num modismo, numa industrialização voltada para si mesma, fundada numa liberdade para o nada -, têm um apelo quase sexual, coisa que só pode prosperar somente através de meios comunicação em massa. E como tal, imoral e fora da conformidade com o Todo que vem de Deus.
5) Enfim, o industrialismo é o sintoma de país tomado como se fosse religião, fruto da mais pura mentalidade revolucionária. Nada de concreto há - apenas modismo. E isso não é bom para o desenvolvimento da pátria, pois não tem fundamento concreto, com base na realidade da pátria.
2) A grande verdade é que, onde a agricultura prospera, todas as demais artes e ciências prosperam, incluindo a própria indústria, que vai beneficiar os produtos da terra.
3) Daniel Webster mencionou uma grande verdade: foram os agricultores os verdadeiros fundadores da civilização. E quem colonizou de fato o território brasileiro, de modo a que o país fosse tomado como um lar, foram de fato os agricultores - se não houvesse núcleos povoadores, cuja edificação coube a Martim Afonso de Souza, dificilmente o trabalho de evangelização do país seria feito, o que confirma o que acabei de mencionar no ponto 1.
4) A verdade é que essa tara desenvolvimentista, essa tara progressista - fundada num abstracionismo, num modismo, numa industrialização voltada para si mesma, fundada numa liberdade para o nada -, têm um apelo quase sexual, coisa que só pode prosperar somente através de meios comunicação em massa. E como tal, imoral e fora da conformidade com o Todo que vem de Deus.
5) Enfim, o industrialismo é o sintoma de país tomado como se fosse religião, fruto da mais pura mentalidade revolucionária. Nada de concreto há - apenas modismo. E isso não é bom para o desenvolvimento da pátria, pois não tem fundamento concreto, com base na realidade da pátria.
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