1) Quando digo que sou conservador é porque me comprometo a conservar a dor de Cristo nestas terras, pois foi com base na dor, na paixão de Cristo que se edificou uma civilização inteira. E é com base nessa dor, nesse sacrifício perfeito, que tenho liberdade.
2) Dizer que as coisas não funcionam desse modo é conservar o que é conveniente e dissociado da verdade. E isso não é conservadorismo, mas conservantismo - e isso é estar à esquerda do pai, no seu grau mais básico.
3) Se Cristo é o caminho, a verdade e a vida, então eu devo ser conservador e falar as coisas dentro da conformidade com o Todo que vem de Deus. E devo falar da política com base naquilo que se estabeleceu em Ourique: de que devemos servir a Cristo em terras distantes, como esta Terra Brasilis, por exemplo.
4) A política, tal como ela é hoje, é fruto da mentalidade revolucionária - e tudo o que há hoje é monumento que foi edificado com base na liberdade para o nada. Dizer que o que prego não funciona é tomar esse espectro de realidade como se fosse coisa - e isso só produzirá falsidade ou pseudociência. E isso é justificar o argumento modernista de que as coisas têm sua própria verdade, coisa que é fora da conformidade com o Todo que vem de Deus.
5) A realidade deve servir à verdade e a verdade decorre da eternidade, pois Jesus é o Juiz da História.
Nenhum comentário:
Postar um comentário