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terça-feira, 26 de maio de 2015

Os olavettes são o retrato da apatria

Papo de Olavette: É melhor fugir do Brasil. Isto aqui virou um Gulag. Eu nem posso praticar meus esportes radicais porque tudo custa os olhos da cara.

Eu digo: 

1) Eu não saio de casa a não ser para ir à Igreja, não tenho dinheiro para poder levar alguma mulher que gosto para jantar, mas eu vou ficar no Brasil. 

2) Meu computador com Internet foi a única liberdade que me sobrou, sei escrever e eu vou lutar pelo meu país com todas as minhas forças, enquanto isso puder ser feito - escrevo para os meus alunos em troca de doações e parte delas invisto no meu aprimoramento profissional, incluindo ouvir as aulas do professor Olavo, sem, no entanto, levar a sério a besteira que ele falou de que a maçonaria salvou o Brasil em 1964, o que é uma falta de caridade para com o próximo, pois em verdade a maçonaria não salva, mas escraviza os povos, ao fomentar uma liberdade para o nada, fora da conformidade com o Todo que vem de Deus, sem contar o relativismo moral.

3) Siga o exemplo de todos os outros e seja um apátrida - você não é, e nunca foi, membro do nobre povo luso-brasileiro, que se aventurou no mar, serviu a Cristo em Terras distantes, combateu muçulmanos, catequizou indígenas e integrou raças diversas de modo a formar o nosso povo. Vá agravar ainda mais o inchamento das cidades americanas com a sua mentalidade burguesa, que não pensa em outra coisa senão casa, comida, bom salário, sombra e água fresca. Trabalhar em prol da pátria, lutar diuturnamente pelo Brasil, apesar de todas as dificuldades, você não quer, mas eu quero. Morrerei nas mãos dos comunistas, mas eu ganho a vida eterna - você foge e a perderá para sempre.

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