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terça-feira, 26 de maio de 2015

Falar a verdade da pátria afasta os apátridas

1) Eis aí um bom teste que estou a fazer pra botar apátrida pra fora: falar a verdade, doa a quem doer. Frente à loucura dos homens e das mulheres apátridas, temos a loucura do amor dos nacionistas, por conta daquilo que se edificou em Ourique - sabemos que Portugal nasceu por milagre, contra todas as probabilidades, e nós venceremos o comunismo, contra todas as probabilidades, contando a com intercessão de São João Paulo II e Santa Maria, Mãe de Deus, de modo a que isso ocorra. Sou pelo que é conforme o Todo que vem de Deus - aqui não tem espaço pra imbecil. Se você falar merda, é bloqueio direto. E não ouvirei seus apelos, pois não tolero idiotice, conservantismo ou covardia. 

2) Quem toma o País como um lar deve seguir o conselho de Sua Santidade, o Papa Francisco: não se deve ter medo de pensar grande. Quem pensa em sair do Brasil ou acha que morrer pelo Brasil é martírio desnecessário está a pensar pequeno, pois funda seu pensamento em sabedoria humana dissociada da divina. 

3) Para Deus, nada é impossível - Ele sabe que eu mereço um país livre do comunismo, pois não cometi pecado grave, tal como vocês cometeram - e se eu peco, eu me confesso. Ele é justo e bom - se Ele achar que meu sofrimento merece servir de exemplo para os outros, então estou em conformidade com o Todo que d'Ele vem, pois Ele sabe o que faz. O que devo fazer é dizer "sim", mesmo quando muitos estejam a dizer "não". Estúpida é a maioria que vota pelo "não" a Cristo - e, por conseguinte, pelo "não" a Ourique.

4) De nossa parte, que tomamos o país como um lar, não há nada de fugas táticas ou estratégicas, pois sabemos que o pecado da covardia é o caminho da apatria. Nós temos honra e lutaremos até o último homem. Eu me faço de exemplo: luto com o meu teclado e não tenho medo algum.

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