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sábado, 23 de maio de 2015

Conservantistas praticam a tolerância

1) Em geral, os conservantistas, que são famosos pelas suas habilidades verbais, gostam de dizer que "perdoar fortalece".

2) Considerando que a prática sistemática de conservar o que é conveniente e dissociado da verdade é um pecado que nem mesmo Deus perdoa, pois atenta contra o Espírito Santo, quem sou eu para perdoar e tolerar tamanhas ofensas à verdade?

3) Além disso, ao pecarem contra o Espírito Santo, eles também falam em vão o nome de Deus, quando agem desse forma. Se eu ficar conforme tudo aquilo que está fundado em sabedoria humana dissociada da divina, então não terei autoridade nenhuma, dado que minha palavra não terá valor, pois meu perdão enfraquece. E isso é um resumo do que é a própria República, quando separou a antiga aliança que se dá entre a Igreja e o Estado, que foi base da nossa fundação enquanto pátria.

4) Eis aí porque vejo um erro muito grande adotar a política de misturar tudo quanto é tipo de caboclo sob o nome de conservadorismo - essa política feita na base de formar verdadeiros balaios de gato sempre resultará em erros crassos de estratégia e em salvacionismo de algo já falido, tal como é a República que conhecemos hoje.

5) Tal política ficou famosa no tempo em que o Sedrez era o responsável pelo CONS - e foi por conta de ter sido testemunha ocular desses atos destrutivos à verdade, à razão e a tudo o que é de mais sagrado que me vi obrigado a agir de maneira independente e a não me vincular a grupo algum.

6) Hoje, eu tenho minha própria doutrina, já consolidada no tempo. Já formei alguns alunos - e a tendência é crescer. Como a verdade se imporá por si mesma, esse "conservadorismo da maioria", que é conservantismo, será trocado pelo que venho analisando, que conserva a dor de Cristo e é conforme o Todo que vem de Deus. Estou certo disso - e Deus há de ser justo comigo.

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