1) Eu escrevi, há algumas semanas, um texto de 5 páginas sobre a relação entre nacionidade e governabilidade. Embora eu tenha ficado estas últimas duas semanas sem escrever, o texto, nas palavras de Hugo Zanarde, foi crucial para o entendimento dos fatos que aconteceram nessa semana que agora se passou. Enfim, dou crédito ao Santo Espírito de Deus por me guiar neste caminho.
2) Minha amiga Cristina Froes bem que estava desconfiada das intenções do Kim e do MBL, que são conservantistas e pró-República. São tão revolucionários quanto o PT e o PSDB.
3) Enfim, a máscara dos conservantistas, transvestidos de conservadores, acabou de cair. E parece que acertei bem no diagnóstico: temos uma guerra civil entre três esquerdas: a esquerda fabiana, a esquerda radical revolucionária (representada pelo PT e Foro de São Paulo) e a esquerdireita apátrida, liberal e conservantista, simbolizada pela adoração a esse bezerro de ouro que são os militares.
3) Se o Deus do mal existisse, ele seria uno e trino, mais ou menos nestas formas que estamos vendo agora. Os três são a junção de um e uno é o desdobramento que decorre dessas três vertentes: todos apátridas e internacionalizantes.
2) Minha amiga Cristina Froes bem que estava desconfiada das intenções do Kim e do MBL, que são conservantistas e pró-República. São tão revolucionários quanto o PT e o PSDB.
3) Enfim, a máscara dos conservantistas, transvestidos de conservadores, acabou de cair. E parece que acertei bem no diagnóstico: temos uma guerra civil entre três esquerdas: a esquerda fabiana, a esquerda radical revolucionária (representada pelo PT e Foro de São Paulo) e a esquerdireita apátrida, liberal e conservantista, simbolizada pela adoração a esse bezerro de ouro que são os militares.
3) Se o Deus do mal existisse, ele seria uno e trino, mais ou menos nestas formas que estamos vendo agora. Os três são a junção de um e uno é o desdobramento que decorre dessas três vertentes: todos apátridas e internacionalizantes.
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