1) Ainda que eu não compre nada na Good Old Games, o fato de eu receber jogos com ativação nessa plataforma, através da minha assinatura na Amazon, faz com que eu resgate o cashback desses jogos, através da Coupert, uma vez que a Amazon pagou pelos jogos no meu lugar. Se eu resgatasse exclusivamente o cashback desses jogos, eu naturalmente acabaria obtendo $ 10,00 - o suficiente para o resgate de um cartão da Playstation Store Americana. Naturalmente, o tempo de formação do fundo iria sr mais demorado, mas ele acabaria sendo formado.
2) Quando resgato os dez dólares para a minha conta na playstation store americana, de modo a realizar uma compra de $ 9,99 na loja, eu simplesmente colho um benefício indireto decorrente dessa assinatura, associada ao cashback da Coupert. E depois que colho o benefício, eu passo o valor dispendido para a contabilidade de modo a ser trazido para a poupança, pois estou repondo o plantel consumido, com base no princípio da reserva fracionária, dado que evitei trazer de imediato o dinheiro para a poupança, através do Paypal, de modo a evitar ser mordido - e por meio do resgate contábil, eu resgato todo o valor, além de adquirir um valor a mais, como se estivesse pagando uma compra à vista.
3) Graças à experiência que adquiri, eu agora vejo o que não se vê, pois através desse mecanismo eu colho vários benefícios indiretos - eum deles são os jogos de playstation 4 e de playstation 5 para a minha biblioteca de jogos.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 20 de outubro de 2023 (data da postagem original).
sexta-feira, 20 de outubro de 2023
Das conseqüências de reclamar o cashback dos jogos que recebo de graça atraves da minha assinatura da Amazon com ativação na Good old Games - reflexões sobre o tema
quinta-feira, 19 de outubro de 2023
Critérios de precificação de aluguéis - reflexão sobre isto
1) Se eu fosse alugar o imóvel que possuo, eu iria adotar a seguinte precificação: para o preço-base, eu tomaria por referência o valor do IPTU que costumo pagar por este imóvel, pois este valor será repassado ao locatário.
2) Considerando que locação é empréstimo de coisa infungível, eu devo estabelecer um preço por cem. Digamos que eu pague R$ 3.000,00 - são 30 unidades de R$ 100,00. A cada R$ 100,00, eu vou cobrar R$ 10 - o que dá 10%. Como 10% de R$ 3.000,00 são R$ 300,00, então o preço do aluguel fica em torno de R$ 3,300,00. Este preço é para aquelas pessoas que tem histórico de serem boas pagadoras, de terem bons antecedentes criminais e que não estão respondendo civilmente a um processo por quebra de contrato ou que não tenham sido condenados por isto, assim como não tenham sido condenad alguma vez ao despejo por falta de pagamento - ainda que a lei civil não fale em maus antecedentes civis, se a pessoa tem um histórico reprovável nestes quesitos, isto indica que ela tem má reputação no mercado - e fazer negócio com gente de má reputação não é um bom negócio, por conta do fato de ela ter o nome sujo na praça.
3) Quem tem bom histórico e bom nome na praça certamente fará o empréstimo ser produtivo, de modo a trazer vantagens mútuas tanto para quem aluga como também para quem é locatário - o que cria um ambiente de concórdia que facilitará a resolução de qualquer conflito de interesse eventual.
4) Se o imóvel fica situado numa área muito valorizada, a ponto de muitos quererem morar nela, a tendência natural é que outros 10% sejam adicionados, por força da demanda aquecida. Dessa forma, o preço de aluguel sobe para R$ 3.600,00, por conta do fato de que muitos quererem morar no lugar, o que influi no preço dos aluguéis.
5) O preço do aluguel deve observar a doutrina católica do preço justo e não pode ter caráter usurário. Não posso alugar o imóvel para finalidades improdutivas ou mesmo ilegais. Não posso alugar o imóvel com o intuito de trazer perturbação à vizinhança, não posso alugar o imóvel para facilitar a ação do crime organizado e muito menos para quem tem maus antecedentes. O empréstimo perde seu caráter produtivo, sua justa destinação e se torna usura - e, neste sentido, ele não está atendendo aos ditames do bem comum, o que ensejaria desapropriação por abuso de direito, posto que seu proprietário está conservando o que é conveniente e dissociado da verdade - e como a verdade é o fundamento da liberdade, ele não tem o direito de possuir esta coisa, por força de não fazer bom uso dela.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 19 de outubro de 2023 (data da postagem original).
Notas sobre a natureza dos aluguéis e dos juros
1) Dizia meu amigo Rodrigo Arantes que aluguéis não são juros.
2) Considerando que aluguéis são empréstimos que recaem sobre bens infungíveis, então este bem, que é escasso por excelência, não pode ser entregue a qualquer pessoa, de modo que ele atinja a sua finalidade produtiva. O locatário precisa atender a certos requisitos, como ter bons antecedentes criminais, ter histórico de bom pagador, não estar respondendo a processo cível por quebra de contrato ou não ter sido condenado a isto, ou mesmo a despejo por falta de pagamento. Isto sem falar que a pessoa precisa ser católica, assim como ter uma boa reputação nos lugares onde morou antes de vir morar no imóvel que alugo.
3) Se ela atender a esses critérios, então ela jura a mim, que sou o locador, assim como ao Cristo que está revestido na minha pessoa, que vai cuidar do imóvel como se fosse seu até o término do contrato. Em troca, ela remunera o empréstimo com um aluguel. Por conta desse juramento, temos um contrato solene e um processo de capitalização fundado na honra do verdadeiro Deus e verdadeiro Homem.
4) A diferença do aluguel para o mútuo está na natureza do bem - enquanto no mútuo a coisa é sempre fungível, no aluguel a coisa posta em disponibilidade é um bem de natureza infungível. Como as características de cada lugar onde é situado o imóvel são únicas, então a locação de imóveis é infungível por excelência, por conta de sua localização. Tirando a natureza do bem que será posto em locação, os princípios da locação de imóveis são os mesmos do empréstimo de dinheiro.
5) Se nos juros eu sacrifico uma parte do capital disponível em troca de uma renda futura, a ponto de assumir uma natureza de investimento, no aluguel eu estou dando justa destinação a um bem de minha propriedade, que pode ser usado por outra pessoa em troca de uma renda certa, exigível e futura, garantida pelo direito e que geralmente vem todos os meses, uma vez que são frutos civis. Enquanto no empréstimo eu testo a confiança do sujeito, a ponto de assumir um risco com ela, no aluguel eu parto do pressuposto de que conheço a pessoa e que ela tem boa reputação na comunidade, uma vez que a presença dela pode afetar a vida na vizinhança como um todo, pois a locação um imóvel a quem tem um estilo de vida transviado fará de mim cúmplice de um caso de polícia. Por essa razão, aluguel de imóveis é um negócio muito sério - e não pode ser feito tal como o mundo costuma fazer, quando o assunto é vender banana na feira.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 19 de outubro de 2023 (data da postagem original).
quarta-feira, 18 de outubro de 2023
Quem dá aos outros empresta a Deus - considerações sobre a economia da caridade
1) Quando faço uma venda no Payhip, eu sou mordido em três ocasiões: pela plataforma, pelo Paypal e pelo governo, através dos impostos. Tudo isto inviabiliza o meu trabalho, dado que eles são movidos pela ganância - pela gula de Khronos de querer ser o primeiro a cada segundo, como se riqueza fosse sinal de salvação.
2) Para que eu não repasse o preço da opressão do sistema, fundado na ganância, à população - o que é um prato cheio para todos aqueles que só sabem conservar o que é conveniente e dissociado da verdade, quando se trata de malhar a economia de mercado -, eu estou adotando a estratégia de doar os e-books que eu mesmo produzi. Ao mesmo tempo em que a pessoa fica contente com o agrado, isto gera uma venda ficta, dado que estou emprestando o fruto do meu trabalho a Deus, pois se esta pessoa não tivesse a mentalidade moldada no marxismo cultural de modo a ser tão refratária à economia de mercado, ela com certeza compraria o livro. O valor da venda ficta é posto no precatório e executado na poupança, como se fosse uma dívida de verdade - e por conta dos juros que recebo da poupança, eu recebo ganhos sobre a incerteza, que é própria deste vale de lágrimas. Isto é análogo a uma alienação fiduciária em garantia - e a garantia está no fato de que recebo juros da poupança, todos os meses, uma vez que Deus, na figura do Cristo necessitado, é bom pagador.
3.1) Vamos partir do seguinte exemplo: o livro O Brasil não foi colônia, de Tito Lívio Ferreira, está custando R$ 10,00, na minha lojinha no Payhip. Como eu atualmente recebo R$ 30,00 de juros por mês no melhor aniversário que eu tenho na poupança, isto equivale a dizer que, a cada unidade de livro que eu der de graça a alguém, ele se autopaga três vezes, o que faz da caridade uma atividade altamente produtiva, ainda mais em contexto de pequeno mercado.
3.2) Quando termino de pagar a dívida, o valor incoporado à poupança serve de ponto de partida para se pleitear um compromisso ainda maior com Deus, na figura dos juros sobre juros, pois em um ano, se eu der 10 unidades deste livro, eu recebo mais do que R$ 300,00 da poupança - 100,00 farão os livros dados se autopagarem e enquanto um valor bem acima de R$ 200,00 será meu ganho sobre a incerteza neste vale de lágrimas. Este é um dos fundamentos do distributivismo - se o agraciado com o benefício fica impressionado com o presente, nos méritos de Cristo, ele com ceteza vai me pedir permissão para repassar o livro para outras pessoas, a ponto de ter isto um verdadeiro caráter multiplicativo - o que me gera novas vendas fictas até onde a vista alcançar.
3.3.1) Na venda ficta, eu observo o princípio da reserva fracionária: para cada unidade de livro que eu dou a alguém, o valor do livro que eu dei eu devo repor, como se tivesse havido uma venda de verdade.
3.3.2) Neste princípio, a caridade tem uma relação íntima com a sustentabilidade, com a produtividade. Se eu der um produto de R$ 60,00, sendo que a minha poupança me remunera R$ 30,00 por mês, eu vou precisar de dois meses para repor o plantel, em razão do custo de oportunidade; se eu der um livro de R$ 10,00 sendo que eu recebo R$ 30,00 na poupança, então o livro se autopaga três vezes, o que faz com que a caridade se torne uma atividade extremamente produtiva.
4.1) Se eu trabalhar de maneira discreta, sem fazer muito alarde, a venda ficta de e-books será uma maneira de me monetizar a partir da digitalização de livros cujos direitos de determinado autor ainda estejam em vigor, esteja esse autor ainda vivo ou recentemente falecido. Como opero no mercado face-a-face, com pessoas que amam e rejeitam as mesmas tendo por Cristo fundamento, dificilmente serei pego - como a casa é asilo inviolável do indivíduo, do mesmo modo que a vida privada, isto, por força da Constituição, protegerá as minhas transações, pois as vendas serão feitas na constância do meu lar.
4.2) Quando uma determinada obra estiver livre de direitos autorais, eu abro a loja do Payhip, faço propaganda e promovo o produto de forma aberta, dado que não estou violando os direitos autorais de pessoa alguma, posto que os privilégios temporários do autor pereceram, não só com a morte deste, mas também com o fato de terem se passado 70 anos desde a morte deste, contados a partir do ano subseqüente ao do seu falecimento.
4.3) Como tenho um contato que faz livros físicos a partir das obras digitalizadas, eu posso montar uma livraria para revender reimpressões de livros de obras cujos direitos autorais já estejam expirados, dado que muitas pessoas preferem livro físico ao livro digital. As vendas reais que eu fizer, elas serão vistas como um subsídio a minha atividade, a ponto de serem vistas como uma espécie de cashback - o que constitui um extra para a minha poupança, de modo que ela faça coisas ainda mais caras se autopagarem, o que ampliará minhas opções de compra e minhas possibilidades de ação no mundo.
4.4) Como trabalho com reimpressões de obras cujo direito autoral já está expirado, não me incomodo nem um pouco de trabalhar num mercado de segunda mão - neste sentido, sou mais livre para determinar o preço do livro que eu quiser, desde que não seja lesivo aos consumidores.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 18 de outubro de 2023 (data da postagem original).
segunda-feira, 16 de outubro de 2023
Notas sobre o segredo da independência, nestes tempos atuais de rede social e de xandocracia
1.1) Em tempos onde a barbárie invadiu verticalmente as instituições de Estado, de modo a aparelhá-las ideologicamente, o segredo para se ter paciência é adotar a estratégia de ficar dependente de Deus até ficar independente dos homens, dos animais que mentem - enquanto você honrar pai e mãe, enquanto você for mantido por eles, você não se sentirá refém da monetização a ponto de fazer dela sinal de salvação, como fazem os demais influenciadores digitais na rede social. Todo trabalho será um laboratório de tentativas e erros a ponto de ser usado para se construir poupança - e quanto mais você acumular, melhor poderá ajudar seus pais de modo que você possa ter codições de montar um lar próprio com economia própria, com o apoio deles.
1.2) Você não deve confundir acessório com o principal, a ponto de saber muito bem que não deverá viver de aparências, isto é, da superfície do trabalho que você no momento ocupa, a ponto de ostentá-lo vaidosamente como uma melancia no pescoço. O trabalho é um acessório, um maximizador da riqueza - e é por meio dele que você vive da profundidade da poupança acumulada ao longo dos muitos anos de atividade profissional vocacionada propriamente dita, que é o principal, pois nela todo o seu tempo de vida, estando em regime de emprego ou não, será monetizado. Se uma porta lhe é fechada pelo conservantismo alheio, ou por outra circunstância desfavorável, outra lhe será aberta por quem toma o país como um lar em Cristo, por Cristo e para Cristo noutro lugar, ainda que em terras distantes - deste modo, você não será refém de uma única atividade profissional especializada, por conta da eventual perda da demanda ou mesmo da perda do sentido civilizacional dos serviços que são próprios dessa atividade profissional por conta da ideologia (como acontece com o Direito, hoje em dia). Além disso, você não será refém do fato de ter apenas uma só nacionalidade, que é a do país em que você nasceu, quando este te obriga a obedecer ordens que são absurdas, do ponto de vista da lei natural - se você tomar outros lugares como um mesmo lar em Cristo e servir a Cristo em terras distantes, uma nova porta lhe será aberta por todos os cristos-príncipes que amam e rejeitam as mesmas coisas que você, se você ama e rejeita as mesmas coisas tendo o verdadeiro Deus e verdadeiro Homem por fundamento, pois a verdade é o fundamento da liberdade. Enquanto você tiver amigos revestidos de Cristo junto com você, todas as suas transações estarão protegidas, pois a nova rede social que serve ao bem comum remonta aos tempos da catacumba, onde os primeiros cristãos foram obrigados a viver, por força das perseguições. E eu lembro muito bem das palavras de Bento XVI, onde viveremos tempos semelhantes àqueles. E estes tempos começaram na xandocracia petulante.
1.3.1) O segredo da independência profissional, e quiçá pessoal, é agir de maneira discreta de modo que não joguem luz sobre o que você faz, mas nas conseqüências do que já foi feito nos méritos do verdadeiro Deus e verdadeiro Homem.
1.3.2) Se você cultivar uma certa invisibilidade aos olhos maldosos do mundo, do diabo e da carne, a ponto de não ser mordido pela mosca azul, pela vaidade, por conta disso você poderá pleitear o direito de ser julgado por alguém que seja digno e que seja revestido de Cristo, dado que justiça é enxergar a verdade contida nas ações humanas, uma vez que, para se condenar uma pessoa digna como você por conta dos seus supostos crimes, a pessoa virtuosa que está investida na função de julgá-lo deve aplicar leis que estejam consoantes à lei natural e não ao positivismo jurídico da maçonaria. E durante o julgamento o juiz precisa consultar aquela testemunha única que nenhum animal que erra poderá enganar, pois quem usa a toga deve morrer para si de modo que o Cristo que está nele diga o direito com justiça.
2) Até o momento em que escrevo este artigo, o horizonte de consciência dos juízes e promotores está muito rebaixado, a ponto de serem incapazes de verem as coisas neste prisma, pois estes que só sabem conservar o que é conveniente e dissociado da verdade. Se você for injustamente acusado e correr o risco de ser condenado por gente desse tipo, você não deve se submeter ao julgamento, pois você não encontrará honra em quem veste a toga - meu conselho é que só volte ao Brasil quando a pena prescrever, pois, em certos casos, a revelia no estrangeiro é mais honrosa do que ficar sentado no banco dos reús sendo acusado por um crime que você não cometeu.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 16 de outubro de 2023 (data da postagem original).
sábado, 14 de outubro de 2023
Lessons from things I learned about the American constitutional experience during the Vietnam War
2) From a historical point of view, this is the stupidest
thing you can do. In Ancient Rome, the Roman emperors legalized
prostitution to the point that brothels charged tax on sexual services,
in the same way as the tax on the circulation of goods and services
(ICMS) or even the ISSQN (Tax on services of any nature), of municipal
scope. This tax was used to fund wars of conquest against Rome's enemies
- and these wars were not based on a Just War, as the Catholic Church
has always defended, as the pagan world was based on the false
conservatism and materialism - a stupid and unmeasured ambition was
enough that entire civilizations and peoples were wiped off the map.
3)
If America did not have such a liberal constitution that paved the way
for this stupidity, these internal enemies of America, who acted through
the aspect of cultural Marxism, would be repressed by the police, since
the actions of these barbarians were disguised as freedom of
expression, which was used in order to paralyze American action in order
to protect the republic of Saigon, threatened by communism - and action
against communism is a case of just war, in the context of the Law of
Nations, as it offends God and to all that is most sacred.
4)
Even though the American Constitution works and has established a solid
tradition of freedom, it is not capable of responding to the challenges
of current times, especially when the enemy uses his opponent's strength
against himself, as we see in cultural Marxism. An example of this is
the low fair strategy, which makes judicial activism viable and
relativizes everything that is most sacred. But I think it would be
reckless for me to propose to my listeners in America that a second
constitution be created in order to update what was established by its
founding fathers, since the political elite that governs America does
not have public figures of the same kind and quality as those of that
time.
5) For this reform to be carried out, you would need
Americans, from the base of the pyramid, with excellent cultural
training, something that today's education no longer produces, as the
average American is a very mediocre figure, much worse than the lowest
figures I know in Brazil.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, October 12th, 2023 (date of original post).
Related Post:
https://blogdejoseoctaviodettmann.blogspot.com/2023/10/licoes-de-coisas-sobre-experiencia.html (original in portuguese)
Do not try to forcefully equalize people, as the equalizer is necessarily a dictator, an oppressor
2) When we maintain this equality in convenient pain, we will be called, with all justice, corrupt, as this is dissociated from the truth. Soon, we will be being true equines.
3) If I preach equality in pain, in oppression, then I am equine, stupid. And the place of stateless people, of those who build freedom for nothing, is in Ecuador.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, January 22nd, 2017 (date of original post).
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Spanish version: https://blogdejoseoctaviodettmann.blogspot.com/2023/10/no-intentes-igualar-la-gente-por-la.html
https://blogdejoseoctaviodettmann.blogspot.com/2017/01/nao-tente-igualar-as-pessoas-de-maneira.html (original in portuguese).