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terça-feira, 4 de maio de 2021

Definição de trabalhador essencial num dicionário política e de economia voltada para a salvação dos que crêem em Cristo

1) Trabalhador que toma o país em que nasce ou que para ele imigra como um lar em Cristo, a ponto de se santificar através do trabalho nestas terras ou em terras distantes - assim, ele traz o pão para a mesa de casa, e modo a alimentar a família que Deus lhe confiou. 

2) O verdadeiro trabalhador essencial é todo aquele que não seja político esquerdista, muito menos gente que financia movimento comunista, liberal ou anticatólico, muito menos antimonárquico. Ele é diametralmente oposto ao trabalhador não-essencial, que faz parte da chamada classe ociosa, a pseudo-elite dirigente que não faz nada de bom para o país a não ser parasitar as riquezas da nação.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 04 de maio de 2021 (data da postagem original).

segunda-feira, 3 de maio de 2021

Mente vazia é oficina do diabo - considerações sobre o satanismo interno bruto

1) Enquanto fábricas estão fechadas, terreiros de macumba estão funcionando a pleno vapor em tempos de pandemia, a ponto de o PIB ser trocado pelo SIB (satanismo interno bruto).

2.1) O SIB é parte do nefasto conceito de "felicidade interna bruta" proposto pelo nefasto ministro Celso de Mello, ao citar a constituição maoísta do Butão. Nela cada um tem direito à felicidade, à busca da verdade que quiser. 

2.2) É por isso que esse serzinho foi para as calendas da história e foi esquecido, logo que se aposentou. Saiu da toga para o esquecimento, para voltar ao pó de onde ele veio.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 03 de maio de 2021 (data da postagem original).

domingo, 2 de maio de 2021

Sobre o significado original das cartas de um baralho

1) As 52 cartas representam as 52 semanas do ano, sendo que as duas 2 cores representam o dia e a noite, enquanto os 4 naipes representam as 4 estações, sendo cada estação composta de 13 semanas (ou 91 dias).

2) São doze cartas representando os 12 meses. Se somarmos cada uma das cartas do jogo, teremos 364 cartas.

3) O jogo de cartas é um calendário agrícola que nos falava das semanas e das estações do ano. A cada nova estação, havia a semana do Rei, seguida pela semana da Rainha, do Valete e assim por diante, até que a semana do ás, que muda de estação e com ela uma nova cor. Os curingas eram usados em anos bissextos.

Fonte: uma postagem do facebook que foi censurada, sob a alegação de que era fake news. Como canais de checagem de fatos são esquerdistas, então eu guardo estas postagens, pois esta postagem possui informações sobre simbólica interessantes para meus estudos futuros.

Comentário suplementar: foi a partir desta postagem que percebi a relação entre jogo, migração de símbolos e sua ordem servida com fins vazios, a ponto de relacionar jogo de azar com adivinhação. E não é à toa que o liberalismo abre o caminho para o comunismo, para o pecado, para a riqueza tomada como um sinal salvação enquanto um fim em si mesmo.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 02 de maio de 2021 (data da postagem original).

quinta-feira, 29 de abril de 2021

Da importância do geo-referenciamento nas declarações de bens escriturados

1.1) Alguns mercadores adquirem mercadorias muitos difíceis de serem carregadas ou transportadas, ou mesmo matérias-primas cuja carga corre um alto risco de ser roubada, por conta do seu valor inestimável ou por conta de sua enorme dificuldade ser obtida. 

1.2) Para evitar que esses bens circulem e corram o risco de serem roubados ou extraviados, eles emitem uma declaração de que no armazém da guilda desses mercadores há esses itens em grande abundância e ele está localizado no território tal, no país tal. Essa declaração é contada como um título de crédito no valor dessa mercadoria e ela pode ser passada adiante a um certo preço a mercadores de outros países. São os chamados bens escriturados (ou commotiy deeds, em inglês).

2) Se fosse adaptada para os tempos atuais, essa declaração teria geo-refereciamento do armazém onde está localizada a carga, o que forçaria com que o beneficiamento dos produtos do armazém ocorresse ali mesmo na localidade, trazendo investimentos e desenvolvimento econômico à localidade que serve de sede ao armazém que estoca tal produto valioso. 

3.1) Os investimentos promovem uma maior integração entre as pessoas da localidade bem como fomentam um maior senso de responsabilidade entre as pessoas no tocante a tomarem o lugar que custodia tais riquezas como um lar em Cristo, por Cristo e para Cristo.

3.2) Por conta da impossibilidade de serem transportadas, essas cargas devem ser beneficiadas ali mesmo até virarem bens móveis e fáceis de serem transportados, a ponto de serem removidos da cidade com segurança. Isso vai gerar gerar na cidade o desenvolvimento de um distrito industrial, bem como de um distrito um comercial adjacente a ele, que segue a sorte desse distrito (no caso, a produtividade do distrito industrial).

3.3) Este é um clássico exemplo de protecionismo educador, pois protege a economia da cidade do saque dos piratas e ainda aprimora a liberdade dos muitos que se santificam através do trabalho. 

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 29 de abril de 2021 (data da postagem original).

quarta-feira, 28 de abril de 2021

Do pau-brasil como o primeiro tributo dado pelos índios em honra ao verdadeiro Deus e verdadeiro Homem, em razão de haverem recebido a graça de serem batizados na verdadeira fé

1) Por conta dos infinitos benefícios que os índios receberam a partir do contato com o Cristo, os índios aprenderam a desenvolver uma economia mais sustentável, a ter uma relação mais equilibrada com a natureza. Eles passaram a praticar a monogamia e a organizarem a sociedade com base na família e na divisão da propriedade privada. Por conta de Cristo, elas passaram a evoluir como organização social, a ponto de serem parceiros comerciais dos portugueses.

2) O Pau-brasil que era trocado por produtos úteis ao desenvolvimento econômico e social da aldeia era mais do que mercadoria de troca - aquilo constituía tributo in natura que era dado ao verdadeiro Deus e verdadeiro Homem. Tratava-se de dízimo in natura.

3.1) Os mercadores portugueses recebiam esse bem em confiança e os transformavam em vestes principescas, muitas delas usadas pelos príncipes da igreja, os Cardeais. E era por meio dessas roupas que os príncipes da Igreja exerciam as suas prerrogativas - o que caracteriza ganho sobre a incerteza, fundado nos méritos de Cristo. 

3.2) O dinheiro que era regiamente pago aos mercadores seria mais tarde usado para se pagar os índios que fossem eventual recrutados para trabalhar como mão-de-obra servil nos engenhos coloniais que foram introduzidos a partir do sistema das capitanias hereditárias, a ponto de substituir o escambo pela economia fundada na prestação de serviço, já que mercado já havia. Os índios foram tão gratos com as infinitas graças que receberam que estavam servindo a Cristo com as riquezas que eram produzidas nestas terras distantes.

3.3.1) Além das vestes principescas, o pau-brasil era usado também para se fazer violinos, o que é essencial para se produzir alta cultura. 

3.3.2) Como a música erudita vem da música sacra e aponta para Cristo, então este é outro tributo que é dado a Cristo na forma de cultura, de alimento da alma de modo que tanto o velho quanto o Novo Mundo fosse tomados juntos como um mesmo lar em Cristo.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 28 de abril de 2021 (data da postagem original).

Cristo foi descoberto pelos índios - eis o verdadeiro sentido da descoberta do Brasil

1) O verdadeiro sentido do descobrimento do Brasil é o encontro dos portugueses, que foram aos mares para servir a Cristo em terras distantes, com os indígenas, a ponto de estes descobrirem o verdadeiro Deus e verdadeiro Homem na primeira missa aqui celebrada. Eis a ontologia do Estado-mercado aqui criado: os bogatys - os Cristo-príncipes que Cristo criou em Ourique - foram servir aos índios, esses ubogis de Cristo, esses cristos-mendigos que se encontravam no continente americano. 

2) Além da verdadeira fé, os índios aprenderam com os portugueses a plantar árvores, o que aperfeiçoou muito a economia dos índios. Isso criou uma economia mais sustentável, o possibilitou que a troca de pau-brasil por itens úteis ao seu desenvolvimento civilizatório durante muito tempo. 

3) Como os índios eram parceiros comerciais, tornou-se possível povoar as terras que não eram habitadas pelos índios e constituir uma família com eles, a ponto de formar uma nova nobreza, capaz de aperfeiçoar a liberdade de muitos nestas terras, fundada através da santificação através do trabalho e do senso de servir a Cristo em terras distantes.

4) Eis a gênese do primeiro Estado-mercado que foi formado na História, formado a partir do senso de se servir a Cristo em terras distantes com a descoberta de Cristo pelos nativos - um mercado fundado no encontrado, não na sujeição. Eis a ontologia de uma comunidade revelada que daria origem ao Brasil.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 28 de abril de 2021 (data da postagem original).

Considerações sobre a idéia de fazer um presépio do descobrimento

A Primeira Missa no Brasil, quadro de Victor Meirelles, pintado em 1861


1) Se fosse artista, eu iria fazer um presépio do descobrimento tendo por base o quadro da primeira missa no Brasil, de Victor Meirelles, e o presépio de Natal.

2) A imagem, além de inspirar patriotismo, ela inspira piedade. Os índios, que, antes da chegada dos portugueses, eram animais bestializados pelo pecado, passam a ser gente quando passam a se alimentar da eucaristia, que primeiro foi dada aos animais na manjedoura, já que o Salvador feito homem não teve acolhida num mundo marcado por animais que mentem, que só sabem conservar o que é conveniente e dissociado da verdade. 

3.1) O presépio lembra o nascimento de Cristo - e o presépio do descobrimento lembra o nascimento desta terra sob Cristo, através da primeira missa. 

3.2) Os portugueses, no presépio, agem como os três reis magos: eles nos trouxeram a língua, a fé, a cultura e a missão de servir a Cristo em terras distantes - nosso ouro, nosso incenso e nossa mirra. E isso faz com que nos santifiquemos através do trabalho a ponto de nos tornarmos uma terra rica e próspera, uma vez que a verdade é o fundamento da liberdade, já que Cristo é o caminho, a verdade e a vida - e ninguém vai ao Pai senão pelo Filho, assim como ninguém vai ao Filho senão por sua Mãe, Maria Santíssima.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 28 de abril de 2021 (data da postagem original).

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