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quinta-feira, 25 de fevereiro de 2021

Todo grande feriado nacional começa como uma tradição familiar - notas sobre isso

1) O germe de uma tradição nacional é a tradição familiar, pois é na igreja doméstica que se aprende a tomar o país como um lar em Cristo, por Cristo e para Cristo no seu grau mais básico.

2) O Natal é uma grande tradição nacional cristã porque há famílias inteiras que celebram o nascimento de Cristo, a chegada do verdadeiro Deus e verdadeiro Homem na forma de criança de modo a nos salvar do pecado, renovando assim toda a esperança em meio a um mundo cada vez mais sem sentido, em razão do avanço da cultura de se conservar o que é conveniente e dissociado da verdade, a ponto de fazer disso uma nova ordem econômica, política e espiritual, a base de uma nova ordem global, fundada no homem enquanto animal que mente.

3) Aqui em casa, em razão do fato de ter estudado pesado a história do Brasil Império, ganhei do meu irmão uma bandeira do Império de presente. Isto é um reconhecimento pelos muitos anos em que semeei consciência na família acerca da verdadeira História do Brasil. 

4) Nos dias mais importantes da História do Império, eu peço ao meu pai para hastear a bandeira. Por exemplo, no dia 25 de março nós hasteamos a bandeira em razão da constituição de 1824 - e esta foi a única constituição que tivemos, já que todas as constituições da república não passam de cartas de marca.

5) No dia 15 de novembro, nós hasteamos a bandeira a meio mastro, para lembrar a tristeza que foi a queda do Império e a necessidade de se lutar contra esse mal objetivo que é esta república maçônica, genocida e regicida. E no dia 5 de dezembro, nós colocamos a bandeira a meio mastro para lembrarmos a morte de D. Pedro II, nosso imperador.

6.1) Como eu moro num condomínio, o exemplo tende a arrastar as pessoas para a verdadeira consciência cívica. Afinal, devemos trocar o falso pelo verdadeiro - por isso, celebro os verdadeiros feriados cívicos como um evento de família, já que na monarquia o povo é tomado como extensão da família do Imperador, não como uma massa de apátridas, tal como vemos neste mundo moderno (ou pós-moderno). 

6.2) É dessa forma, portanto, que vencemos a guerra cultural.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 25 de fevereiro de 2021 (data da postagem original).

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