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sexta-feira, 12 de fevereiro de 2021

Racista e genocida - notas sobre o vil caráter de Luiza Trajano, a proprietária da Magazine Luiza

1) Certa ocasião, eu havia tomado conhecimento de que Hank Aaron, um jogador negro de baseball que quebrou o recorde de Home Runs na carreira - que antes pertencia a Babe Ruth -, tomou a vacina contra a COVID-19 e disse que iria ser uma inspiração na conscientização dos negros para a tomada da vacina. Menos de um mês depois, ele morreu (provavelmente de complicações decorrentes da vacina que tomou).

2.1) Agora, a marginal da Luiza Trajano, a proprietária da Magazine Luiza, está encabeçando um movimento para que todos tomem a vacina. Logo essa filha de Mariane - aquela figura alegórica execrável da Revolução Francesa -, que criou vaga de trainees só para negros em sua empresa, excluindo os candidatos brancos, indígenas, asiáticos e mestiços de concorrerem a uma oportunidade de trabalho na empresa 

2.2) Que moral tem essa miserável de dizer isso, já que ela não passa de uma racista, já que as cotas não passam de uma forma dissimulada de racismo?

2.3.1) E considerando que Hank Aaron foi provavelmente morto por motivos eugenistas e racistas, eu tenho certeza de que devo chamar essa criminosa de genocida também. 

2.3.2) Afinal, há indicações muito sérias de que a vacina está sendo usada para exterminar toda a população do planeta, pois se disseminou a falsa idéia de que há superpopulação no mundo (a famosa falácia do malthusianismo).

3.1) O lugar dessa criminosa é na cadeia - ela precisa perder todos os bens em favor da União, incluindo o controle da empresa que comanda, a Magazine Luiza, que deve ser direcionada a alguém que esteja disposto a fazer bom uso dela, de modo que ela gere riqueza para todos e sem ficar dando apoio a pautas progressistas. Preferencialmente, essa empresa deve ser confiada a alguém que recebeu de Deus cinco talentos, se santificou através do trabalho, e granjeou outros cinco e muito mais. 

3.2.1) Se o administrador não for católico e comprometido com aquilo que decorre de Ourique, fica, portanto, impossível recuperar a empresa, antes encabeçada por empresários comprometidos com a causa revolucionária, a ponto de aplicar princípios metacapitalistas de modo a dominar a tudo e a todos. 

3.2.2) Afinal, o socialismo é parte do negócio, de modo a se conseguir o poder total.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 12 de fevereiro de 2021 (data da postagem original).

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Por que as cotas constituem uma forma dissimulada de racismo: http://motriael.com/2TXO

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