1) Se tivesse a oportunidade de aperfeiçoar a liberdade de muitos como autoridade, eu iria instituir o dia de julgamento do Imperador que mandou matar São Sebastião: o Imperador Diocleciano.
2) Eu poria a foto da estátua do imperador no banco dos réus, colocaria sete jurados, um promotor devidamente paramentado e um juiz. Ele seria acusado do crime de homicídio (artigo 121 do Código Penal. A pena seria alterada: ele seria atirado da Rocha Tarpéia, que era punição dada a assassinos na época). Depois que Diocleciano for condenado, um boneco de pano, simulando um homem, seria atirado do alto de uma paróquia, de modo a simular a Rocha Tarpéia.
3) Esse julgamento não houve de fato na História, mas é uma tradição que gostaria de instituir, pois justiça é enxergar a verdade contida nas ações humanas. É em razão de Jesus ter sido condenado injustamente e crucificado que era tradição os tribunais terem cruzes, até o dia em que o ateísmo militante dos positivistas e comunistas começou a remover todas elas.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 13 de fevereiro de 2021 (data da postagem original).
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