1) O esquerdireitista é um inimigo difícil de identificar, pois ele está em meio aos que são bem-intencionados, que rejeitam o mal, mas não sabem lutar contra ele. Ao se conservar o que é conveniente e dissociado da verdade, ele subverte o verdadeiro movimento conservador, deformando-o e desinformando-o, pois já há uma sólida cultura de conservantismo entre nós, pois muitos não tomam o Brasil como um lar e ignoram a aliança entre o altar e o trono, coisa que poderia salvar a pátria desta crise, no sentido efetivo do termo. Além disso, muitos desses que são bem-intencionados não tiveram acesso ao ensino sério de história, como eu tive, de modo a tomar o país como um lar e não como se fosse religião, tal como se dá nesta república. E é por conta desta ignorância que muitos optam por debandar em massa da pátria diante de uma crise como a nossa, caindo em situação de apatria, ou entrar em luto, pois a covardia neles foi induzida, cultivada como se fosse política de Estado, marcadamente revolucionária por si mesma.
2) Como muitos não sabem a diferença entre conservador e conservantista, a infiltração e a conseqüente corrupção do movimento conservador acabam sendo facilitadas, a ponto de ficar muito bem protegida sob o manto da invisibilidade, o que dificulta ainda mais o trabalho de inteligência, de modo a identificar o inimigo. Ao não se reconhecer a diferença entre conservador e conservantista, você acaba dando uma de idiota útil - a língua, esta importante ferramenta que deveria ser usada de modo a desmascarar e descrever a artimanha revolucionária, acaba não sendo usada de maneira apropriada, conservando assim o disfarce do inimigo. Eis aí porque tanto falava o Olavo da necessidade de se dominar a linguagem e não se deixar dominar por ela, já que ela está sendo ditada pelos engenheiros da novilíngua marxista.
3) Quando não se sabe o que se deve conservar, muitos acabam assumindo os riscos dessa confusão e acabam confessando colaborar com o inimigo em vez de combatê-lo, dando causa ao fenômeno da esquerdireita.
2) Como muitos não sabem a diferença entre conservador e conservantista, a infiltração e a conseqüente corrupção do movimento conservador acabam sendo facilitadas, a ponto de ficar muito bem protegida sob o manto da invisibilidade, o que dificulta ainda mais o trabalho de inteligência, de modo a identificar o inimigo. Ao não se reconhecer a diferença entre conservador e conservantista, você acaba dando uma de idiota útil - a língua, esta importante ferramenta que deveria ser usada de modo a desmascarar e descrever a artimanha revolucionária, acaba não sendo usada de maneira apropriada, conservando assim o disfarce do inimigo. Eis aí porque tanto falava o Olavo da necessidade de se dominar a linguagem e não se deixar dominar por ela, já que ela está sendo ditada pelos engenheiros da novilíngua marxista.
3) Quando não se sabe o que se deve conservar, muitos acabam assumindo os riscos dessa confusão e acabam confessando colaborar com o inimigo em vez de combatê-lo, dando causa ao fenômeno da esquerdireita.