1) A neo-direita não é direita - é esquerda que se diz de direita. Esquerdireitista. E como tal, em relação à República, é conservantista.
2) A hipocrisia é a marca da ação da esquerdireita: declara-se nominalmente conforme o Todo que vem de Deus esquecendo, de maneira conveniente e dissociada da verdade, o mais básico: amar a Deus sobre todas as coisas e a teu próximo como a ti mesmo. Quanto ao segundo mandamento de Jesus, eles seriam capazes de acusar Cristo de ser socialista e a crucificá-lo por isso. Eis aí a ascensão da quarta crucificação de Cristo entre nós, o que os torna pecadores mais gravosos do que São Pedro, que negou Jesus por três vezes.
3) A neo-direita (o esquerdireitismo) tem muitos elementos da esquerda e tem estudado Gramsci para combater o comunismo, mas se deixou contaminar por Gramsci de modo a promover o conservantismo no capitalismo, que é contrário ao ensinamento da Doutrina Social da Igreja, de modo a impedir que a verdade, que decorre daquilo que se encontra realmente à direita do pai, se imponha por si mesma.
4) A esquerdireita, como o comunismo, faz do pecado projeto de vida, e atacará pela via do gramscismo os fundamentos da direita verdadeira e conforme o todo, mantendo os elementos decorrentes das três primeiras negações que levaram Cristo a Cruz, ao longo de nossa história: o conservantismo original, que deu origem ao sionismo; o conservantismo na fé reformada, que nega a autoridade da Igreja Católica, e o desdobramento disso, que é a negação da aliança do altar com o trono, que se dá nesta república. Ao atacarem a doutrina social da Igreja, eles preservam estes três elementos e acrescentam um quarto, extrapolando de maneira grave os ensinamentos do evangelho.
5) Além de conservantistas, são essencialmente libertários, pois acham que todas as religiões são boas, e tendem ao ateísmo militante, ainda que não o digam de maneira aberta que o são.
4) A esquerdireita, como o comunismo, faz do pecado projeto de vida, e atacará pela via do gramscismo os fundamentos da direita verdadeira e conforme o todo, mantendo os elementos decorrentes das três primeiras negações que levaram Cristo a Cruz, ao longo de nossa história: o conservantismo original, que deu origem ao sionismo; o conservantismo na fé reformada, que nega a autoridade da Igreja Católica, e o desdobramento disso, que é a negação da aliança do altar com o trono, que se dá nesta república. Ao atacarem a doutrina social da Igreja, eles preservam estes três elementos e acrescentam um quarto, extrapolando de maneira grave os ensinamentos do evangelho.
5) Além de conservantistas, são essencialmente libertários, pois acham que todas as religiões são boas, e tendem ao ateísmo militante, ainda que não o digam de maneira aberta que o são.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 8 de março de 2015 (data da postagem original).
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