1) A situação de apatria não se caracteriza só pela perda dos direitos políticos. Apatria é algo muito sério: é a perda dos direitos civis, por força de alta traição à vida e à vocação da nação, que deve ser tomada como se fosse um lar em Cristo.
2) O apátrida deve ser expulso do país e não pode usufruir de nenhum direito legal, por conta da nacionalidade, por conta do vínculo com o país, pois se mostrou indigno de ser brasileiro. Não pode trabalhar, não pode casar, não pode ter residência permanente no país e não pode nem mesmo freqüentar alguma instituição pública, como museus ou mesmo universidades.
3) Se os petistas e os membros dos partidos que fazem parte do Foro de São Paulo forem declarados apátridas, todos os esquerdistas devem ser evacuados dos recintos públicos que ocupam sob força policial.
4) O problema é que a constituição não prevê tal pena. Cassação permanente dos direitos políticos é pouco - eles ainda terão direitos civis e ainda agirão pela via cultural - e isso deve ser cortado. Apátrida é um inimigo da pátria - e deve ser tratado como um inimigo, pois ele é inimigo - e como tal, a dignidade da pessoa humana desses bandidos não se cabe, a não ser que confessem seus pecados - o que acho pouco provável, se levarmos em consideração seu líder máximo, o Lula, que está incitando a violência.
5) Pois a situação é de guerra mesmo: ou se toma o país como um lar ou o país é tomado como se fosse religião totalitária de Estado, onde o seu líder máximo será tratado como se fosse um Deus, a partir de ostensivo e sistemático culto à personalidade, tal como se deu na União Soviética. Não existe terceira via.
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