1) Há quem diga que Duda é capacho do Kaczyński.
2) Eu proponho o seguinte negócio: trocar a presidente Dilma pelo presidente Duda. Ele enfrenta uma forte oposição na Polônia e sua autoridade vem sendo duramente contestada. Muitos trocariam o atual presidente por ela de olhos fechados.
3.1) Nós ganhamos um presidente católico, um modelo de bom governante, e os poloneses ganham uma tremenda dor de cabeça. Trocar alguém que encarna as melhores qualidades dos poloneses por uma comunista, atéia e saudadora de mandioca é trocar Jesus por Barrabás - e acho que muitos poloneses que concordariam em fazer essa troca não sabem o que é um poste.
3.2.1) Convenhamos: o poste do Kaczyński é mais do que um poste - trata-se um verdadeiro farol: é luz do mundo e sal de sua terra.
3.2.2) Eu estudei História do Brasil e confesso que nunca tivemos alguém como ele. Se Duda agir como verdadeiro católico que ele é, ele de longe será o maior presidente que o país já teve, pois esta é a verdadeira postura de um chefe de Estado.
3.3.1) A própria conduta de Duda, como um católico na presidência, revela um estilo de presidência descrito pelo professor Loryel Rocha como "antipresidencialismo".
3.3.2) Como a República é maçônica, isto é, anticatólica e antimonárquica, a conduta do presidente Duda ensejaria a elevação do mesmo a príncipe do Brasil, pois ele seria mais do que um presidente, mas um dos primeiros cidadãos desta terra, pois age como agiu D Afonso Henriques: como vassalo de Cristo, restaurando assim a monarquia republicana portuguesa.
3.3.3) Como a realeza brasileira tem ligações com as idéias liberais e maçônicas, certamente esse antipresidente acabaria sendo chamado a ser vassalo de Cristo e regente do Brasil até a volta de D. Sebastião, uma vez que D. Pedro desonrou os Braganças, cuja regência iniciou-se com a restauração de Portugal, em 1640, mas rompida com a amputação ocorrida em 1822.
3.3.4) Sem dúvida alguma, trocar Duda pela Dilma seria um negócio da China. Basta ele ser católico - e isso já é o suficiente para transformar o pais, carente de bons modelos na cúpula. Bolsonaro pode ser o menos pior dos presidentes, mas, perto do Duda, ele parece ser uma figura provisória. E já estamos há 130 anos sendo governados pelo improviso. E está na hora de darmos um basta nisso.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 9 de junho de 2019.
3.1) Nós ganhamos um presidente católico, um modelo de bom governante, e os poloneses ganham uma tremenda dor de cabeça. Trocar alguém que encarna as melhores qualidades dos poloneses por uma comunista, atéia e saudadora de mandioca é trocar Jesus por Barrabás - e acho que muitos poloneses que concordariam em fazer essa troca não sabem o que é um poste.
3.2.1) Convenhamos: o poste do Kaczyński é mais do que um poste - trata-se um verdadeiro farol: é luz do mundo e sal de sua terra.
3.2.2) Eu estudei História do Brasil e confesso que nunca tivemos alguém como ele. Se Duda agir como verdadeiro católico que ele é, ele de longe será o maior presidente que o país já teve, pois esta é a verdadeira postura de um chefe de Estado.
3.3.1) A própria conduta de Duda, como um católico na presidência, revela um estilo de presidência descrito pelo professor Loryel Rocha como "antipresidencialismo".
3.3.2) Como a República é maçônica, isto é, anticatólica e antimonárquica, a conduta do presidente Duda ensejaria a elevação do mesmo a príncipe do Brasil, pois ele seria mais do que um presidente, mas um dos primeiros cidadãos desta terra, pois age como agiu D Afonso Henriques: como vassalo de Cristo, restaurando assim a monarquia republicana portuguesa.
3.3.3) Como a realeza brasileira tem ligações com as idéias liberais e maçônicas, certamente esse antipresidente acabaria sendo chamado a ser vassalo de Cristo e regente do Brasil até a volta de D. Sebastião, uma vez que D. Pedro desonrou os Braganças, cuja regência iniciou-se com a restauração de Portugal, em 1640, mas rompida com a amputação ocorrida em 1822.
3.3.4) Sem dúvida alguma, trocar Duda pela Dilma seria um negócio da China. Basta ele ser católico - e isso já é o suficiente para transformar o pais, carente de bons modelos na cúpula. Bolsonaro pode ser o menos pior dos presidentes, mas, perto do Duda, ele parece ser uma figura provisória. E já estamos há 130 anos sendo governados pelo improviso. E está na hora de darmos um basta nisso.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 9 de junho de 2019.
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