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quarta-feira, 19 de junho de 2019

Da fé católica como princípio de vida fora do meu metiê

1) Por conta disso que penso, eu vou adotar o seguinte critério: se a pessoa não é católica, não construirei vida em comum com ela.

2) Casamentos mistos não dão certo, pois é o microcosmos do relativismo moral. Como a sociedade é constituída de famílias, acredito que muitas famílias sejam formadas por conta desses casamentos mistos. E isto é um verdadeiro horror metafísico.

3) A origem desses casamentos está no amor romântico - as pessoas se associam umas às outras pela paixão, nunca pela razão fundada na verdadeira fé. Já cansei de encontrar mulheres lindas por fora que são verdadeiros monstros morais por dentro.

4.1) Meus tios se casaram com mulheres ricas no amor de si até o desprezo de Deus. Elas dividiram a família, pois todas professavam fé herética. Meu avô se tornou catolicíssimo ao fim da vida, mas chegou a freqüentar terreiro de macumba na juventude.

4.2.1) O exemplo do meu avô, nos seus últimos anos de vida, foi o que me inspirou a ser católico - por meio dele recebi o batismo na Igreja Católica. A morte dele fez com que meus laços com o catolicismo fossem cortados - até o dia em que comecei a ter vida online. Comecei a aprender a fé verdadeira e a progredir nela. Passei a freqüentar a paróquia mais próxima de casa, onde fui crismado e recebi a primeira comunhão.

4.2.2) Talvez não consiga converter meus pais, mas com certeza darei aos meus filhos uma excelente educação católica. Procurarei uma mulher catolicíssima. Se morar perto de mim, ótimo; se morar na Polônia, ótimo.

4.2.3) Não tenho capacidade para converter quem não é católico; o que sou capaz de fazer, no entanto, é fortalecer a fé dos que comungam da mesma fé. E isso é o fundamento da nova evangelização, uma vez que há muito católico mal formado entre nós. E é nesses que vou agir, pois nisso posso ser útil.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 19 de junho de 2019.

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