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quinta-feira, 20 de agosto de 2015

Das três naturezas do discordar

1) Há muita gente que discorda de mim. No entanto, essa gente não é capaz de me expor o motivo determinante pelo qual se discorda de mim.

2) Se eles não são capazes de externar os motivos determinantes pelos quais discordam de mim, então essa gente é incapaz de amar e rejeitar as mesmas coisas tal como eu faço, pois eu faço as coisas tendo por Cristo fundamento. E o que posso sentir por essa gente é pena, pois são vítimas do sistema educacional que molda as coisas de modo a que tomemos o país como se fosse religião, fora da conformidade com o Todo que vem de Deus.

3) Há ainda a possibilidade de não quererem, de maneira conveniente e deliberada, expor as razões pelas quais discordam de mim. Neste caso, temos o que se chama conservantismo por covardia intelectual, algo que tão à esquerda do Pai, no seu grau mais básico. Neste caso, o desprezo é o melhor remédio.

4) Poucos são os casos em que sou discordado, por estar errado pela razão A, B ou C - pois A, B ou C se fundam no fato de que tudo isso é conforme o Todo que vem de Deus. A esses que me corrigem naquilo que é bom e necessário, eu vos ofereço a minha gratidão - pois tudo isso eu recebi de Deus. E escrever pra vocês é meu dízimo, pois eu dou minha melhor parte de modo a que o país seja tomado como se fosse um lar, em Cristo.

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