O objetivo é buscar argumentos para dialogar com pessoas que sejam cristãs e não-cristãs (incluindo ateus de fundamento).
Aqui expressamos uma compilação das opiniões que lá surgiram e foram discutidas:
01 – Anteriormente, nas discussões, ficou bem claro que uma argumentação deve ser realizada com uma pessoa que esteja disposta e aberta, realmente, a aprender alguma coisa e ouvir a verdade. Discutir com quem não quer saber a verdade está mais para jogar pérolas aos porcos do que defender a fé.
02 – Com um cristão que aceite as verdades da bíblia, a coisa é fácil. Não ficará em cima do muro e nem relativizará as coisas quando percebe a existência de passagens bíblicas tão claras contra as práticas homossexuais.
03 - 1° Cor 6, 9-10 "Acaso não sabeis que os injustos não hão de possuir o Reino de Deus? Não vos enganeis: nem os impuros, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os efeminados, nem os devassos, nem os ladrões, nem os avarentos, nem os bêbados, nem os difamadores, nem os assaltantes hão de possuir o Reino de Deus". (Bíblia Ave-Maria)
04 - Levítico 11, 22 "Não te deitarás com um homem, como se fosse mulher: isso é uma abominação." (Bíblia Ave-Maria).
05 – Com pessoas que acreditam em um deus que criam na sua cabeça e ficam em cima do muro tentando relativizar até a última gota, as passagens necessitam de um comentário a mais.
06 – Ver que um dos graves erros é tomar as coisas como naturais a ponto de se afastar dos planos do criador. O erro é conceitual e há uma necessidade grosseira em se difundir tal ignorância.
07 - Quem faz isso, a ponto de dizer que isso é a sua verdade, certamente fará disso militância, a ponto de combater aquilo que é mais sagrado: o fato de que fomos feitos à imagem e semelhança de Deus e que somos livres a partir do momento em que nos adequamos à vontade d'Ele.
08 - É por sermos escravos da palavra de Deus que somos seres humanos livres, já que a liberdade se funda na vida, que é obra de Deus. A liberdade é uma prerrogativa que Deus nos deu de modo a que melhor sirvamos a Sua palavra. E por sermos a primazia da criação temos consciência objetiva do que é certo ou errado, quando nos colocamos à vontade do Criador.
09 – Jesus é o caminho a verdade e a vida. Seus ensinamentos são a verdade. Do contrário, em uma sociedade onde cada um tem sua verdade, não haverá quem diga o direito ou quem determine o que é certo o errado, pois o direito será fruto do mais forte: mais precisamente dos preconceitos do mais forte. Será uma conversa de surdos, uma verdadeira anarquia.
10 – Com certeza o ponto mais difícil é discutir com um não cristão. Se ele estiver aberto a verdade, perceberá, sem mesmo tocarmos na palavra Deus, que algumas vaidades humanas são insignificantes perto de algumas reflexões a respeito da vida humana.
11 – O que garante a sobrevivência da espécie é a relação sexual, que terá por sentido filhos. Retirando isso, tem-se uma busca egoísta pelo prazer. Contudo, isso não quer dizer que de toda relação sexual deva sair um filho, isso realmente não acontece na prática, mas ela deve estar aberta e possibilitar em alguma circunstância que isso ocorra.
12 - Se amputarmos a finalidade do sexo, que é a família, o próprio sexo deixa de ser sexo para se tornar uma caricatura grotesca de si mesmo. Privado de toda complexidade de sua essência, o sexo passa a ser nada mais que uma vulgar masturbação.
13 - Tendo em vista que o sexo deve permitir a geração de descendentes, o sexo só é realmente sexo quando feito entre homem e mulher. Do contrário, a vaidade do homem, levará ele a ir contra a própria natureza humana.
14 - Fazer ao não crente a seguinte pergunta: "você acha certo a pessoa se dedicar de tal modo a natureza a ponto de fazer coisas sem sentido, que não o farão uma pessoa melhor, a ponto de este ser objeto de vergonha e chacota em relação a todos o que o conhecem? E se for um filho seu, a quem você tanto preza? Certamente você se preocuparia, se você for sensato - pois a sensatez é um sentimento natural, que nos liga a Deus. Quem busca a sua verdade não se preocupará em respeitar o próximo. Conviver fica inviável. E isso não é buscar a própria felicidade, mas cavar a própria cova, sua ruína."
15 - Estas são algumas colocações sobre a questão sobre o porquê de o homossexualismo não convir. Ele perverte o significado do que é natural - tudo deixa de ter um significado funcional, fundado na verdade - que não precisa ser minha ou sua para ser nossa - e passa a ter significado subjetivo, fundado na sua verdade, no seu bel-prazer. Esse particularismo destrói a vida em comunidade. Fomenta conflito.
16 - O particularismo deriva do fato de se fazer disso militância política ou ativismo judicial a ponto de destruir a noção de que a verdade reina entre nós. E isso é altamente destrutivo.
Vários outros pontos poderiam ser acrescentados. Esses são somente alguns. Desejamos que esses conhecimentos sejam agregados a sua vida e a sua fé.
Compilação feita por José Octavio Dettmann e Petrus Cefas
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