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quinta-feira, 20 de junho de 2024

Resumo detalhado do livro "A Teoria da Classe Ociosa", de Thorstein Veblen (versão ChatGPT)

Capa da edição de 1965 do livro A Teoria da Classe Ociosa, de Thorstein Veblen

Introdução

Thorstein Veblen, em "A Teoria da Classe Ociosa", introduz uma análise crítica da sociedade capitalista, focando nas dinâmicas sociais e econômicas que moldam as interações humanas. Ele propõe que a classe ociosa, composta pelos indivíduos mais ricos, desempenha um papel central na manutenção e perpetuação das estruturas sociais existentes.

Conceitos Principais

  1. Classe Ociosa

    • A classe ociosa é definida por Veblen como o grupo social que se distingue por não participar diretamente da produção econômica, mas que exerce influência significativa através do consumo e do estilo de vida. Este grupo é sustentado pelas rendas obtidas do capital e do trabalho de outras classes.
    • Veblen argumenta que a classe ociosa exibe seu status social através do consumo conspícuo e do lazer conspícuo, formas de demonstração de riqueza e poder.
  2. Consumo Conspícuo

    • O consumo conspícuo refere-se à prática de adquirir e exibir bens de luxo e serviços caros como uma forma de demonstrar riqueza e status social. Veblen sugere que este comportamento não é apenas um reflexo de poder econômico, mas também uma ferramenta de diferenciação social.
    • Esse tipo de consumo se torna um indicador de prestígio social, criando uma competição entre os membros da sociedade para acumular e exibir bens de maior valor.
  3. Lazer Conspícuo

    • O lazer conspícuo é a exibição de tempo livre não produtivo como uma forma de status. Para a classe ociosa, a capacidade de evitar o trabalho produtivo e engajar-se em atividades não produtivas é um sinal de superioridade social.
    • Veblen aponta que esta forma de lazer é muitas vezes simbólica, servindo para reforçar as hierarquias sociais existentes.
  4. Emulação Pecuniária

    • A emulação pecuniária é o esforço dos indivíduos de classes inferiores para imitar os hábitos de consumo e lazer das classes superiores. Este fenômeno gera um ciclo contínuo de aspiração e competição, impulsionando o consumo conspícuo em toda a sociedade.
    • Veblen acredita que esta emulação sustenta a estrutura social, perpetuando as desigualdades e incentivando a busca incessante por status.

Análise Crítica

Veblen critica a sociedade capitalista por criar uma cultura de desperdício e ostentação, onde a riqueza e o poder são exibidos de maneiras que não contribuem para o bem-estar social ou econômico. Ele vê a classe ociosa como um obstáculo ao progresso social, pois suas práticas de consumo conspícuo e lazer conspícuo incentivam um uso ineficiente dos recursos.

Conclusão

"A Teoria da Classe Ociosa" oferece uma visão perspicaz das dinâmicas sociais e econômicas da sociedade capitalista. Veblen destaca como as práticas de consumo e lazer das classes mais altas influenciam e moldam os comportamentos sociais, perpetuando desigualdades e incentivando uma cultura de ostentação e desperdício. Sua análise permanece relevante para entender as estruturas sociais contemporâneas e os padrões de consumo.

Este resumo abrange os principais conceitos e críticas abordados por Thorstein Veblen em sua obra, oferecendo uma visão detalhada da teoria apresentada.

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terça-feira, 18 de junho de 2024

Nota de experiência - Do potencial do cashback das gratuidades da GOG em tempos de alta do dólar

1) Em razão da assinatura que eu tenho no Amazon Prime, eu costumo receber gratuidades de jogos cuja ativação se dá na Good Old Games (GOG).

2) Como a GOG paga cashback, através da Coupert, eu costumo receber o cashback dessas gratuidades em dólar.

3.1) Em cenários onde a diferença entre o dólar e o real é muito grande, é interessante converter o dinheiro do cashback em real de modo a fazer com que este renda um dinheiro a mais na poupança.

3.2) Quanto mais unidades monetárias de real eu juntar, melhor. Quando o Bolsonaro, ou alguém ligado a ele, voltar ao poder, o poder de compra desse dinheiro será aos poucos fortalecido - no final, eu terei bastante capital na mão.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 13 de junho de 2024 (data da postagem original).


Nota de experiência - Do pontencial de se transformar textos manuscritos em e-books

1) Faz tempo que eu não escrevo num caderno - a última vez que fiz um texto escrito de forma tradicional, manuscrita, data de 2015, quando estava fazendo curso de inglês no Mosteiro de São Bento, aqui no Rio de Janeiro.

2) Houve uma época, por volta de 2017, em que cheguei a digitalizar notas de um caderno, em que tecia comentários com as minhas impressões a respeito dos livros que havia lido durante a faculdade. Quando mostrei isto a um colega meu no Facebook, ele achou esta iniciativa ridícula, a tal ponto que bloqueei o sujeito.

3) Eu sempre prezei textos manuscritos, sobretudo de quem tem letra muito bonita e facilmente legível - para preservar estes legados do passado, considero a digitalização muito pertinente, pois documentos são monumentos que devem sempre venerados, pois eles apontam para Deus. Se a inteligência artificial estiver bem desenvolvida, ela pode traduzir a caligrafia em texto digital, a ponto de serem transformados em dados que pode ser editados a partir do computador - e neste ponto, o passado ganha vida novamente no presente, a ponto de ser enriquecido com anotações e comentários complementares, bem como em traduções para outros idiomas de modo que a produção intelectual caseira de tempos anteriores possa servir a outros Cristos necessitados que estejam em terras distantes.

4) A "intelijumência" do meu colega só mediu as coisas pelo tamanho de sua estupidez e não foi capaz de ver o futuro, o que não podia ser visto a não ser nos méritos de Cristo - e quando ele veio, a Inteligência Artificial mostrou-me que ele não passava de um idiota. Eis a razão pela qual eu o mantenho bloqueado - e muito bem bloqueado, diga-se de passagem, pois idiotas não merecem perdão nunca, em nenhum momento; eles não vêem a Deus naquilo que é importante, uma vez que eles só sabem conservar o que lhes conveniente e sempre dissociado da verdade. E eu odeio essa gente.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 18 de junho de 2024 (data da postagem original).

Nota de experiência - Do potencial dos destaques que podem ser feitos a partir das páginas já digitalizadas que produzi no passado

1) Sempre que concluo um projeto de digitalização, eu costumo guardar as fotos processadas, pois há a possibilidade de os pdfs ficarem corrompidos com a ação do tempo - e quando isso acontece, eu uso o Adobat Acrobat 9 Pro Extended para recriar o pdf e ele fica pronto para um novo uso.

2) Eu havia planejado, para o instagram originalmente, fazer destaques das digitalizações dos livros de modo a tecer comentários logo em seguida acerca de pontos importantes, mas acho que posso transformar meu blog num flog, enriquecido de comentários pertinentes. O instagram pede que eu trabalhe com um smartphone - e isto é complicado para mim, já que eu prefiro trabalhar com um computador, quando o assunto é escrever.

3) Outro uso que posso fazer dos destaques a parir das páginas processadas é traduzi-las para outros idiomas, usando o ChatGPT - dessa forma, eu consigo fazer uma tradução de modo a produzir o que realmente me importa, que é o texto de modo a atender as necessidade de um público leitor específico. E uma vez estes livros estando livres de direitos autorais, eu contrato um editor, que prepara os meus originais e bota o livro para ser publicado.

4) E aí a editora está prontinha para atuar, vendendo tudo o que é interessante, sem ficar dependendo da mediocridade alheia.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 18 de junho de 2024 9data da postagem original).

Nota de experiência - sobre o potencial do self-storage

1) Hoje, tão logo acordei e assumi o computador para trabalhar, eu me deparei com uma propaganda de uma empresa daqui do Rio que oferece soluções self-storage - a última vez em que eu havia visto soluções dessa natureza foi numa propaganda num streaming americano de dez dez anos atrás, da Public Store, enquanto aguardava o começo de uma partida de baseball.

2) Na época em que vi essa propaganda por streaming, achei a idéia interessante, mas essa solução não existia no Brasil. Hoje, dez ano depois, eu vejo que a idéia aqui chegou - ao menos, no eixo Rio-São Paulo. A empresa que fornece a solução, a Moby Self-Storage, está no mercado há sete anos e só agora que eu tomei conhecimento dela.

3) O valor do box menor que ela cobra é de R$ 80,00, no seu aluguel mensal - este preço é válido para todos os lugares do Rio de Janeiro, menos Barra da Tijuca. Quando os juros da poupança ao menos valerem três vezes este valor no seu melhor aniversário, eu considero alugar um espaço para guadar minhas coisas.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 18 de junho de 2024 (data da postagem original).


segunda-feira, 17 de junho de 2024

Comentários a esta postagem de Olavo de Carvalho de quase vinte anos atrás

"Aprenda três ou quatro línguas e só use o português para ler material universitário de Portugal, que é muito bom em todas as áreas. Se não puder sair do Brasil fisicamente, saia intelectualmente. O que há de valioso na nossa cultura passada assimila-se em dois anos no máximo, com exceção da obra de Mário Ferreira dos Santos, que leva uma vida inteira, mas que você pode carregar debaixo do braço na sua fuga para fora do país ou para dentro de si mesmo."

Olavo de Carvalho - Diário do Comércio, 4 de setembro de 2006

Comentários:

1) Graças à inteligência artificial, à minha capacidade de digitalização e ao fato de que a Amazon e o Abebooks podem me fornecer o todos os livros de que necessito, sou capaz de ler, comentar e traduzir textos nestes idiomas: inglês, francês, espanhol, italiano, polonês, alemão, holandês, sueco, além do português.

2) Graças ao senso de servir a Cristo em terras distantes, que foi estabelecido em Ourique, eu sou capaz de sair do Brasil intelectualmente, ainda que eu não saia de casa, geograficamente falando. E por conta de estar me santificando através do estudo e do trabalho intelectual que faço na rede social nos méritos de Cristo, eu sou capaz de conhecer pessoas interessantes, que podem ser uma porta de entrada para que eu tome o país delas como um lar em Cristo tanto quanto o meu país de origem, já que eu não sou ingrato por natureza.

3) A arte de ser brasileiro começa a partir da arte de ser português - você tem a Terra de Santa Cruz por berço, mas você tem o mundo inteiro onde você pode morrer, se não for ingrato a Deus e não tiver complexo de vira-latas, já que a contra-revolução que restaurará os valores fundadadores da Terra de Santa Cruz virá da Lusitânia Dispersa. Tomemos estas novas terras como um mesmo lar em Cristo  - elas colaborarão com o Brasil, quando a civilização for restaurada, após a derrocada do comunismo.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 17 de junho de 2024 (data da postagem original).

Experience Note on my interest in learning German, Dutch, and Swedish to gain knowledge of specific aspects of the history of these peoples, particularly related to the History of Commerce (such as the Hanseatic League or the Kalmar Union, for example)

German town during the time of the Hanseatic League
Dutch trading with natives of North America

 1) Due to my interest in the Hanseatic League and the Kalmar Union, I started frequenting Amazon Sweden to find books that deal with these topics.

2) Unfortunately, the Swedish books that cover both the Hanseatic League and the Kalmar Union are older publications, which means I will have to import them directly from Abebooks.

3.1) Anyway, because of my interest in specific subjects, I began to be interested in books in German, Dutch, and Swedish. This allows me to read books written by specialists who write in these languages, to take advantage of what they have to say.

3.2) As for considering Holland, Germany, and Sweden as a home in Christ, as much as Brazil or even Poland, this degree of investment, inherent in this process of settlement which is based on the merits of Christ, is still far from reality. Many members of these societies still reject the Catholic faith as the real reason for being for these peoples, which makes my interest in these peoples relative to what they have done best, which is commerce, whether from the perspective of the Commercial Renaissance or the perspective of the expansion of overseas commercial empires in America.

3.3) For this reason, studying the history of these peoples in what they did best seems interesting to me, in order to gain knowledge of their historical experiences, since I will not be dependent on the academic know-it-alls we have in our universities, who only know how to talk nonsense.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, April 23rd, 2024 (original posting date).