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domingo, 18 de outubro de 2020

Vaticano cunha moeda comemorativa dedicada à Pachamama

 


Vaticano cunha moeda dedicada à Pachamama (cf. imagem). A Esposa de Cristo - a Santa Igreja Católica - submetida ao calvário pelos seus próprios pastores. 

"Todos os deuses dos pagãos são demônios". Salmo 95, 5. Vulgata.

Bruno Braga

Fonte:

http://vismuene.com/3VUv (leva direto para a postagem de Bruno Braga)

http://vismuene.com/3VNu (leva direto para onde está sendo vendida a moeda comemorativa)

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Vídeos Relacionados:

Crise na Igreja - das cruzadas à Pachamama: autodemolição: http://vismuene.com/2bfw

Quando os bispos da Igreja adoraram deuses pagãos

1) Nunca se esqueçam de que um dia houve bispos católicos entronando um ídolo pagão no Vaticano. 

2.1) Senhor modernista, o senhor pode ter explicações intrincadas para desviar disso, (ou fazer pirraça, coisa digna de quem já se infantilizou pela patetice conciliar, que tornou católicos um bando de bobões) para tentar nos cansar da discussão e passar sua tese, mas nunca convencerá os pequeninos de boa fé, vítimas de sua heresia. Esses olham e dizem: "algo mudou nas últimas décadas". Estes enxergam a verdade de forma simples e honesta.

2.2) Afinal, a realidade não cabe na sua hermenêutica confusa, contraditória e presunçosa que abdica do senso comum e foge da realidade, refugiando-se numa falsa piedade. Nunca será reduzida a gravidade disso. 

2.3) Fiquem longe dos "rad trads" mesmo. Fiquem com seu ecumenismo de meia-tigela. Não comungamos com hereges.  Como diz São Jerônimo, "fiz de tudo para tornar hereges meus inimigos pessoais". 

3) A lógica deles é bem clara: "se você não pode convencê-los, confunda-os"

William RA

Fonte: http://vismuene.com/3UmW

Postagem relacionada:

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terça-feira, 13 de outubro de 2020

Leitura do Projeto Desconexos, fundada em muita vivência

1) O Projeto Desconexos, enquanto projeto do Interconexos, deve se pautar na filosofia da crise de Mário Ferreira dos Santos.

2) É verdade que tudo está relacionado. Contudo, há certos momentos em que as pessoas conservam o que é conveniente e dissociado da verdade, a ponto de quebrar a conexão das coisas, que geralmente é ligada à grande cadeia do ser, a qual remonta ao Crucificado de Ourique, que mandou fundar um império de modo a propagar a fé Cristã - eis a razão pela qual o Brasil foi fundado.

3) Enquanto restauramos as conexões de modo a dar prosseguimento à grande cadeia do ser, devemos servir a Cristo em terras distantes, a ponto de tomar muitos lugares como um mesmo lar em Cristo. Esses momentos de dispersão duram algum tempo - eles pavimentam um caminho para uma grande reunião que fomenta uma grande unidade que trará novas idéias e novos caminhos que renovarão o sentido pelo qual o Brasil foi fundado, tal como foi estabelecido em Ourique.

4) O Projeto Desconexos atua num cenário de Era das Trevas de modo a pavimentar o caminho para uma nova era de ouro, onde tudo estará plenamente conectado de modo a apontar às coisas para a conformidade com o Todo que vem de Deus.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 13 de outubro de 2020.

sábado, 10 de outubro de 2020

O que aconteceu quando Cristo derrotou o triunvirato entre Hades, Gaia e Ares?

1) A criança - que antes era sacrificada no altar de Moloch e que simbolizava o triunvirato entre Ares, Gaia e Hades -, ela agora passa a representar o futuro, a esperança de um mundo melhor,  pois ela é uma pequena via, um santo em potência.

2) A criança é o encontro do espermatozóide com o óvulo, formando o zigoto, a célula-ovo - o verdadeiro ouro (złoto, em polonês) que deve ser buscado, já que Ele decorre do autor da vida e daquele que é o caminho, a verdade e a vida, a justiça em pessoa: o verdadeiro Deus e verdadeiro Homem.

3) É a partir da valorização da criança que ocorre à valorização da mulher, como mãe. É nos méritos de Cristo que sua Mãe foi preservada do pecado, a ponto de ser um vaso insigne de devoção. De seu ventre veio o Rei dos reis.

4) Quando Cristo destruiu Hades e todas as coisas decorrentes desse triunvirato, ele instituiu uma nova ordem onde todos os homens vivem da riqueza da terra; onde o ouro, enquanto padrão universal de valor, representa a justiça, a verdade como fundamento da liberdade e onde a autoridade do governo legitimamente constituído aperfeiçoa a liberdade de muitos. Eis a nova ordem decorrente do Medievo Cristão.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 10 de outubro de 2020.

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Notas sobre as amazonas como símbolo feminista

1) As amazonas costumam ser as filhas de Ares, o deus da Guerra. As feministas costumam imitá-las, uma vez que elas são as enteadas de Gaia. Como desejam salvar a Terra inteira do capitalismo e da opressão patriarcal, elas são a personificação do Gaiares. 

2.1) Quando morrem em combate, elas vão para o harém de Hades. O sêmen de Hades é rico em metais e minerais - e o mais nobre dos metais, a prata (srebro, em polonês), deriva do cérebro de Hades, a ponto de ser o mais valioso fruto do seu testemunho. 

2.2) As criaturas do submundo são geradas dos ventres dessas guerreiras orgulhosas e cheias de si até o desprezo de Deus. Para se casarem com o deus do submundo, sacrificam, ainda em vida, o filho havido da fornicação com um homem qualquer no altar de Moloch. 

2.3) Foi do infanticídio de um ser inocente e indefeso que se selou o triunvirato entre Gaia, Ares e Hades. Não é à toa que Cristo precisou descer à mansão dos mortos para dar combate a essas coisas. Afinal, ele veio ao mundo para trazer a espada. E com ela, o arado, a fonte da vida.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 10 de outubro de 2020.

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Da atualidade e da eternidade como uma questão de ser e não-ser das coisas mais importantes para a vida de eterna

1) A atualização constante das tradições implica um proclamar corajoso das coisas divinas, que são eternas (niebie), no mundo pautado pela matéria, pela contemporaneidade (bie). Se o materialismo revolucionário, a contemporaneidade, é a razão de ser da destruição da Criação, então esse processo é impedido pelo seu não-ser, que é a eternidade.

2) É preciso que estejamos no mundo sem sermos do mundo. Como diz Chesterton, cada época é salva por pessoas que se recusaram a ser atuais, a ponto serem como os bednys. E essas pessoas que não foram como os biednys são os ubogis e os bogatys em concórdia de classes.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 10 de outubro de 2020. 

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Como sair da desesperação própria dos tempos neopagãos?

1) Em polonês, a palavra céu é niebie. No céu estão as coisas que não ficam sujeitas ao espírito dos tempos atuais, uma vez que são coisas próprias da eternidade.

2) Biedny é o sujeito que vive segundo a carne, segundo a matéria, em conformidade com a moda, que é própria dos dias atuais. Ele vive a conservar o que é conveniente e dissociado da verdade. Ele se acha eleito de antemão por conta de apropriar indevidamente das coisas de Deus, mas no final termina sempre condenado.

3) O segredo para deixar de ser um biedny e ser um ubogi é não viver mais segundo os preceitos da carne, da atualidade, mas segundo os preceitos do Espírito. Sempre haverá pobres entre nós, pois eles são a base da pirâmide - Deus eleva os melhores dentre eles, os mais humildes, de modo que cuidem dos mais pobres. Eis os bogatys, os verdadeiros ricos.

4) Do encontro do bogaty com o ubogi vem a economia de mercado, o desenvolvimento da economia fundada no bem comum, a ponto de a política ser a continuação da trindade, posto que esse encontro é em Deus fundado (e Deus em polonês é Bóg).

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 10 de outubro de 2020.

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