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quinta-feira, 30 de outubro de 2014

O PT é um partido de paraíbas, e não de paulistas


1) Neste atuais tempos de dominação nazi-petista, os pseikone, cujo território fica circunstanciado na Zona Oeste do Rio de Janeiro, ouvimos falar de um elemento pernicioso e maquiavélico, tão vulgar quanto o infame Lula: Lindbergh Farias.

2) Ao contrário da maioria dos cariocas, que discriminam injustamente pessoas inocentes que saem do Nordeste para o Rio de modo a fugir da pobreza, os pseikone chamamos de "paraíba" todos os que são do PT, em referência ao Lula, que é nordestino - esse, sim, um invasor chegado num pau-de-arara, infiltrado em meio àqueles que iam para o Sudeste, de modo a ganhar o pão de cada dia.

3) Como no Rio de Janeiro "paraíba" é termo depreciativo dado, sem critério algum, a todo e qualquer nordestino,  nós não caímos no engodo carioca e paulista de abstrair e chamar os inocentes de "paraíba". Como o PT foi fundado por um nordestino desprezível, então o PT é um partido de paraíbas - e esses, sim, devem ser devidamente discriminados.

4) Discriminar é, pois apontar, de maneira justa, quem merece o verdadeiro desprezo, pois o desprezível é quem joga brasileiro contra brasileiro, matando o senso de se tomar o país como um lar. Desprezível é quem tira cruzes dos tribunais e semeia a injustiça como se fosse justiça.

5) Como a justiça é nosso norte, nós, que dissemos sim a Cristo, pois nós aprendemos a ver o Crucificado em Ourique, transformamos algo injusto em algo justo. E é isso que norteia a nossa imaginação e a nossa História.

6) Por isso, se quiserem descontar seu ódio, façam o desconto no PT e em quem vota nele, que são pessoas concretas, e não numa região onde moram pessoas inocentes, de modo abstrato.

7) Se há alguém que merece ser chamado pejorativamente de paraíba é o Lula. E quem for petista, que seja chamado de paraíba, ainda que não tenha nascido no Nordeste. Esses são os verdadeiros paraíbas que devem ser desprezados.

O estadualismo é um microcosmos do nacionalismo xenófobo, um vir-a-ser


1) Da mesma forma que odeio nacionalismo xenófobo, eu também odeio o estadualismo, esse microcosmos do nacionalismo onde o retirante do Nordeste é discriminado pelo sudestino, seja ele paulista ou carioca, que toma sua região, seu estado, seu bairro como se fosse religião. 

2) Basta tomar o país como se fosse religião ou a região como se fosse religião que isso dá causa à luta de classes.

3) Primeiro fizeram luta de classes entre portugueses e brasileiros, esfacelando o Reino Unido em dois reinos, que depois viraram duas republiquetas; agora, querem jogar brasileiro contra brasileiro, levando ao extremo esse mal liberal vintista.

Sobre o processo de hojificação cristã


1) O que mais importa para uma pessoa que se sente bem servindo ao próximo é ter um senso contínuo e permanente da missão.

2) Essa pessoa não pode ver o amanhã como uma folha de papel em branco de tal modo a esquecer o que já foi feito, a não ser para apagar o mal que há dentro dele, que deve ser removido, e reescrever as coisas de modo a corrigir os erros da própria história, em Cristo fundado. E para se apagar o mal, de modo permanente, o hoje deve ser eterno e permanente, de tal modo a que vença o pecado, através da fé, da esperança e da caridade, causa do verdadeiro e justo amanhã.

3) O senso de missão se funda na luta diária contra o pecado e no senso de servir ao próximo, em Cristo fundado. Para a vida fazer sentido, toda a energia deve ser depositada nessa missão. Naturalmente, o corpo cansa e pede o descanso, um tempo de sono, de repouso restaurador.

4) O sono que restaura não se mede pela quantidade de horas dormidas, mas na qualidade do descanso.

4.1) Uma pessoa bem alimentada come com prazer e não precisa de mais alimento, quando se sente satisfeita e restaurada em seu senso de missão - e quando come com prazer ela não vê na comida como o confessionário, o lugar onde deve jogar suas frustrações; o mesmo vale para a bebida. Quando a pessoa come ou bebe precisando, de modo a fazer disso um confessionário, nós temos a gula, pois a comida ou a bebida virou ídolo. Quando o sono o lazer se tornam confessionários, nós temos a indolência, a preguiça.

4.2) O sono saudável pede um descanso, uma pausa - mas ele não tem o condão de fazer esquecer você do senso de missão de servir a Cristo hoje, aqui na Terra, de modo a se ter o paraíso, amanhã, lá no Céu.

4.3) O bom sono traz o amanhã para o hoje. Esse processo de capitalização espiritual, que renova as forças e as esperanças, é um processo de hojificação cristã.

4.4) Essa hojificação nos leva a edificar uma civilização, de modo a que conservemos a dor de quem morreu na Cruz por todos nós, de modo a que a borracha verdadeira seja passada na nossa alma: a eucaristia.

4.5) Bom alimento, bom sono, lazer e eucaristia são os quatro pilares pelos quais o corpo e a alma se mantêm íntegros, de modo a que não esmoreçam em face da corrupção do tempo e dos vícios do mundo.

4.6) Eles são os quatro evangelhos vistos de maneira hojificada, coisa cujo fundamento se respalda na atualização constante da santa tradição que recebemos do Santos Apóstolos, de modo a enfrentar os nossos tempos de crise.

quarta-feira, 29 de outubro de 2014

Dos dois tipos de usuário da rede social - o caso do Facebook

1) Existem dois tipos de usuários de facebook, dignos de nota:

1.1) Aquele que escreve reflexões

1.2) E aquele que compartilha reflexões dos outros

2) Quem compartilha reflexões dos outros alimenta todo aquele que escreve reflexões. Por conseguinte, as boas reflexões escritas são compartilhadas.

3) Quem compartilha reflexões não pode compartilhar por compartilhar - ele precisa ser um bom leitor, ser um bom ouvinte e ter critérios. Para se compartilhar uma boa reflexão e evitar os boatos, os filtros devem ser bem apurados. E uma vida intelectual bem ativa precisa ser estabelecida.

4) Quando se tem o hábito de compartilhar reflexões, é preciso que se faça a ponte, o intermédio, chamando a quem interessar possa - não a qualquer um, mas quem realmente pode produzir uma boa reflexão sobre o assunto, pois conversa puxa conversa - eis aí um elemento crucial para a capitalização moral, que se funda numa cultura de debate, coisa que havia no Império e se perdeu na República.

5) É esse tipo de cultura que dá causa a uma ética virtual. As coisas precisam ser ditas em caridade e de modo a edificar o senso de se tomar o país como um lar e não como uma religião de Estado, fora da conformidade com o todo que se dá em Deus,

Diferenciando comércio de serviço


1) O serviço necessita da confiança, da pessoalidade; o comércio, da impessoalidade, fundado na idéia de que o dinheiro tem mais valor do que as pessoas.

2) O serviço dá causa à confiança e à pessoalidade sistemática, pois pessoas chamam pessoas. A sociedade nasce disso. É o motor da cooperação.

3) Servir sistematicamente é distribuir. A construção da fortuna e da boa fama nasce do bom serviço prestado, pois é decorrente da acumulação de recompensas fundadas a partir do bom serviço prestado. Essa riqueza se mede no tempo de Deus e dá causa à herança, ao chamado de continuar a obra iniciada.

4) Amar mais ao dinheiro do que as pessoas leva à busca de resultados seja a curto, médio e longo prazo, e sempre enfrentará o problemas dos riscos. Isso é capitalizar e o tempo se funda em sabedoria humana dissociada da divina. Se o risco der causa a uma remuneração grande, a pessoa o encara - se der a pouca ou nenhuma remuneração, muitos terão aversão ao risco. E essa lógica está dissociada da verdade que se dá em Cristo.

5) Todo o processo de capitalização, para ser conforme o todo, deve se dar na verdade e na constância de Cristo. Ele depende essencialmente de uma cultura de serviço, uma cultura humanizadora e agregadora, que dá causa a que um país seja tomado como se fosse um lar.

6) Quando o processo de capitalização decorre do tempo dos homens, aí o sensacionalismo e a vaidade tomam conta. A concupispência, a ostentação, o modismo são disseminados de tal forma que isso se torne religião. E essa falsa religião depende de ídolos e dá causa a que tudo possa ser objeto de idolatria. Enfim, o comércio, por ser impessoal e por dar mais valor ao dinheiro, dá causa a que o país seja tomado como se fosse religião, causa de toda a apatria.

terça-feira, 28 de outubro de 2014

Quem toma o país como um lar acabará com o PT e com a República

Há quem diga: ou o Brasil acaba com o PT ou o PT acaba com o Brasil.

1) Quem acabará com o PT e com a República é quem toma o país como um lar em Cristo. Os verdadeiros brasileiros somos poucos - e esses poucos, mesmo que sejam expulsos do Brasil, agirão tal qual os judeus, pois não deixarão que a pátria tomada como um lar morra de seus corações. Agirão tal qual os judeus agiram na diáspora. E assim o país ressurgirá ainda mais forte, pois a verdadeira nação ressurgirá dos mortos, tal qual Jesus o foi.

2) Este país foi fundado na Santa Missa e herdou a missão de servir a Cristo em terras distantes desde Ourique

3) O PT, mesmo que crie um Reich de mil anos, jamais acabará com o Brasil, pois sabedoria humana dissociada da divina não produz obra nenhuma - apenas sujeira, que cedo ou tarde será limpa.

4) Apátridas, conservantistas e salvacionistas não têm poder nenhum para salvar o Brasil, pois são incapazes de salvar a si próprios, dado que rejeitaram a aliança do altar com o trono. Eles todos tomam o país como se fosse religião, de tal modo a ficar fora da conformidade com o todo que vem de Deus.

5) Por isso, não se preocupem. Todo brasileiro que toma o país como um lar sabe que deve desempenhar bem o seu papel e não se deixar contaminar pela falácia dos conservantistas. O país, cedo ou tarde, voltará a ser o que era - a república acabará e o PT será destruído. Por isso, orem e laborem. Não desistam! Deus gosta do que fazemos e nos libertará desse cativeiro de 125 anos.

Quem toma o país como um lar constrói uma verdadeira arca de Noé


1) Em meio ao clima de derrotismo e de luto generalizado, eu me mantive inabalável: continuei e continuarei servindo a Cristo em terras distantes, através da internet.

2) Quando se serve a Cristo, você toma o país como um lar - sua alma permanece em paz de espírito, alheia ao desespero e à estupidez dos conservantistas, que sabem que vão para o inferno porque conservaram o conveniente e dissociado da verdade. O que estamos vendo hoje é o choro e o ranger de dentes desse povo, que é apátrida.

3) O barco de quem toma o país como um lar é seguro e permanece firme nesta tempestade política, tal qual foi a arca de Noé. Nós sobreviveremos a essa tempestade porque estamos em conformidade com o todo que vem de Deus e porque tomamos o nosso país como um lar. 

4) O que a crise fez foi só abrir uma nova oportunidade, de modo a que mais pessoas tomem conhecimento dos valores cristãos e da necessidade da aliança do altar com o trono, de tal modo a que tomemos nosso país como um lar em Cristo, que é a causa da nossa liberdade. É assim que se distribui esse senso - e o Espírito Santo há de nos guiar neste trabalho

5) Eis a grande verdade!