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quarta-feira, 1 de outubro de 2014

Para se narrar bem é preciso descrever e dissertar bem


1) O ponto de contato entre a dissertação e a narração é a descrição.

2) Quando se domina bem os elementos da descrição, você é capaz de contar histórias, de tal modo a que as idéias sejam bem claras.

3) Um argumento concreto necessita de um liame imaginativo, de modo a que ela fique melhor na memória e não seja esquecida, de modo a edificar algo fundado na constância de Cristo.

4) Eu particularmente nunca fui bom em narrar histórias, mas sempre fui um bom escritor dissertativo.

5) Quem é sempre fora da conformidade com o todo de Deus imagina coisas, fatos e enredos de modo a relativizar a linguagem cristã. Quando a mente serve de modo a semear a imaginação maligna, ele esvazia a linguagem de seu real significando, a ponto de criar uma espécie de novilíngua, origem de todo marxismo cultural. O que seria do marxismo cultural se não houvesse Saramagos da vida?

6) Nenhum ficcionista imaginário será bom o bastante se não for um bom dissertador argumentativo ou expositivo. Pois uma boa memória necessita de dados concretos, de modo a sedimentar uma boa imaginação. E é da experiência acumulada, decorrente de dados concretos, que podemos contar histórias da mesma forma que Jesus pôde contar. Pois não se conta uma boa parábola sem se viver ou estudar plenamente a palavra de Deus.

7) Pode até ser uma boa idéia ler clássicos da literatura universal, de modo a você colher dados do maior tipo possível de pessoas ou situações que possam ser usadas de exemplo, de modo a que você descreva as coisas da forma como elas são de uma maneira mais precisa. Mas isso não é suficiente - se você não for capaz de descrever e fundamentar tudo aquilo que flui da cabeça para o papel, então você não será capaz de narrar - pois uma idéia tem muito mais força que as formas prontas, dado que ela dá novos arranjos às formas conhecidas, o que torna da literatura uma ferramenta lógica paraconsistente, de modo a atender a conformidade com o todo que vem de Deus.

Os critérios para se amigar alguém na rede social precisam ser revistos


1) O dia que os infames aprenderem que minha amizade não se conquista me adicionando por adicionar, mas, sim, servindo de maneira caridosa de modo a que minha consciência não saia da conformidade com o todo de Deus, aí as coisas tenderão a mudar pra melhor.

2) Se você acha que tenho valor, então não me desvalorize ao dar valor a quem não merece e que fica servindo de coveiro da inteligência nacional, semeando gnose e má consciência a torto e a direito.

3) As coisas precisam ser ditas de maneira reservada, na constância de Cristo e na conformidade com o todo de Deus. Elas não podem ser ditas de modo a se jogar tudo pra galera, às favas.

4) Se você não ama e não rejeita aquilo que Jesus amou e rejeitou, você não será capaz de ver os erros de doutrina que são praticados e distribuídos ao longo da rede social. Pois não acho certo unir-me a quem acha a fraternidade universal, fundada em Cristo, uma ilusão. E também não acho certo tomar quem pensa assim por compatriota, ainda que tenha nascido no mesmo país em que nasci ou que seja também do meu sangue - pois quem edifica heresias perde tudo; é, pois, um desgraçado.

Mais fundamentos de moral cristã virtual


1) Se for necessário fazer uma chamada fraternal, pegue quem necessita disso e faça-o inbox.

2) Se for necessário que se faça isso na presença de duas testemunhas, coloque-as na conversa, pois elas confirmarão o que eu disse.

3) Se ele alegar que é conforme o todo de Deus, reporte isso a quem for da mesma paróquia que a dele, de modo a que esse alguém reporte para a Igreja. Isso não é fofoca - é dever de caridade, pois quem tem má consciência precisa ser detido.

4) Se a má consciência não for resolvida, faça o que deve ser feito: lave a roupa suja em público e bloqueie quem pratica a má consciência, pois ele é um excomungado.

5) Infelizmente moramos numa sociedade cada vez mais impessoal: como os da mesma área geográfica são vazios, somos obrigados a ter de buscar o reforço de gente qualificada online - essas pessoas estão dispersas pelo país inteiro; elas são uma bênção, nesta circunstância atual, mas há alguns que são essencialmente diabólicos.

6) Esses elementos que possuem má consciência se esquecem dos valores cristãos e tendem a ralhar seu semelhante em público, sem observar o que está na Bíblia (tal como vemos com o senhor Fábio Salgado de Carvalho, que tende a apedrejar todo aquele que comete o deslize de separar o sujeito do verbo com uma vírgula, um erro de sintaxe muito comum).

7) Recentemente, para minha decepção, vi alguns contatos elogiando-o, dizendo que ele tinha talento. 

7.1) Ele tem talento sim, sem dúvida: ele tem talento para fomentar má consciência entre os cristãos e de gerar cismas, por conta de sua gnose protestante e por conta de seu famigerado positivismo lógico. Eis aí porque realmente duvido de sua sincera conversão ao catolicismo. Ele necessita urgentemente de um exame de consciência e de um tempo para fazer retiro - se ele continuar agindo dessa forma, ele será um grave perigo à sociedade, dado que está construindo influência, ao se aproveitar da ordem construída pelo professor Olavo de Carvalho.

7.2) Se o professor Olavo de Carvalho abriu um buraco no chão, ele é perfeitamente capaz de abrir crateras, de modo a sepultar a inteligência nacional.

7.3) É por isso que estou bloqueando todos os que semeiam a má consciência. Em vez de louvarmos o Senhor e darmos graças a Deus por sermos herdeiros da missão que recebemos de Ourique por herança, nós estamos sendo nacionalistas e quinhentistas e bloqueando nossa consciência para o chamado histórico que se deu no ano 1139 da Era Cristã.

7.4) Nem me falem desse Fábio e nem dos fabianistas olavianos, que certamente farão policiamento idiomático nos incautos.

Comentários sobre a morte da OAB


01) Quando uma corporação como a OAB tem o monopólio legal da profissão e está aparelhada ideologicamente, quem mais sai perdendo com essa história toda é a profissão, cujo serviço se reduz a de ser mero agente ideológico, de modo a impor, por meio da jurisprudência, o relativismo entre nós, normatizando coisas que são contrárias à lei natural.

02) Nunca passei na prova da OAB, é verdade - como só defendo valores cristãos e a noção de uma lei constitucional que se dá na carne e na conformidade com o todo de Deus, eu sempre tive meus pontos descontados, dado que nunca cedi ao mal. E hoje vejo que estou certo, por conta de toda essa desgraça.

03) Dou graças a Deus que alguns professores, como o senhor Antonio Carlos Iranlei Toscano, me julgam preparado para bem servir aos meus irmãos naquilo que é bom e necessário: servir ordem, de modo a que ordem que fomentei me sirva bem, quando voltar às minhas funções de cidadão comum.

04) É por estudar de maneira séria e responsável, de modo a fomentar uma boa consciência, que sinto que não preciso de uma reles carteirinha emitida por uma organização criminosa como a OAB, de modo a ter a autoridade necessária para falar a verdade, para o bem de todos aqueles que necessitam dos meus serviços. O que falo se dá na carne e isso é mais importante que os títulos, que se desvalorizaram por conta de uma funesta sabedoria humana dissociada da divina.

05) Se meus colegas de profissão tivessem coragem, se eles não fossem uns vendidos, nós deveríamos fundar uma ordem dissidente e emitir nossa própria carteira. Quem for realmente sério e honesto tem o direito de portar uma carteira da nossa organização, pois é conforme o todo de Deus.

06) Como a vida se dá nos municípios e nos bairros, as guildas nascem nos bairros e a ordem é uma associação dessas guildas. 

07) Que sejam elas todas guildas medievais, onde as pessoas se conheçam e que façam da vida profissional algo que dê causa à valorização da verdadeira amizade fundada em Cristo, dado que toda lei que nos afasta da ordem de Cristo deva ser rejeitada e que toda ordem fundada no amor de Cristo deva ser defendida. Se alguém for vítima de injustiça, que se busque na justiça a legítima defesa necessária, de tal modo a que o pecado não seja o projeto de vida de uma sociedade. Eis aí a verdadeira advocacia fundada por Santo Afonso de Ligório.

08) Com a morte da OAB, eu posso me proclamar com muito orgulho advogado, por graça de Deus. Ainda que digam que estarei fazendo exercício ilegal da profissão, eu digo: se os advogados se tornaram cúmplices da ideologia nazi-petista, então a sua alegação é inconstitucional, pois o que faço está acima da lei dos homens - o que faço se dá na carne, pois conheço a lei que vem do Pai, pois observo a verdade, que se dá em Cristo. Pois a graça de Deus está acima de toda sabedoria humana dissociada da divina.

09) Todos os que advogarem a necessidade da OAB e a necessidade de exames orais, de modo a se poder exercer bem o papel de advogado, não passam de excomungados. Eu não sou bom orador, mas eu escrevo bem - e isso pra mim basta.

10) O positivismo deve ser abortado de nossas consciências da mesma forma que o marxismo. E tenho o prazer de dizer que eles são indignos da minha amizade, pois são verdadeiros excomungados da pátria. Pois nunca vou tomar por patriota quem é apátrida.

terça-feira, 30 de setembro de 2014

Sobre a hipocrisia do politicamente correto


1) Se você sabe que Deus ordenou o mundo tal como ele é conforme a sua vontade, então essas concepções edificadoras pré-existem a toda e qualquer lei escrita, pois essas concepções precisam estar na carne, de modo a que possamos crer em Deus verdadeiramente.

2) Se estou conforme o todo que vem de Deus, esses preconceitos são o meu norte, pois se fundam na verdade, que vem de Cristo.

3) Se os amigos são todos aqueles que amam e rejeitam as mesmas coisas, tendo por Cristo fundamento, eu tenho o dever de ter preconceito, posto que disse sim a tudo aquilo que nos leva à conformidade com o todo que Deus criou e edificou, posto que tudo se funda no divino amor e na divina inspiração.

4) Quem diz que não tem preconceito está dizendo que não existe verdade nenhuma. Enfim, é um hipócrita. É por isso que detesto essa turminha do politicamente correto, que é toda nazi-petista.

O dever de ter preconceito nasce da amizade


1) Ao dizer sim a Deus, eu não tenho o direito de ser tolo - além disso, tenho o dever de ter preconceito - se escolho como amigos todos os que amam e rejeitam as mesmas coisas, tendo por fundamento aquilo que Nosso Senhor Jesus Cristo amou e rejeitou, então estou também preterindo todos aqueles que não agem da mesma forma. E é por não agirem da mesma forma, por semearem o pecado entre nós, que eles, os preteridos, não são dignos da minha amizade, pois eles zombam da verdade que se dá em Cristo. E se fazem isso, é porque são todos apátridas, pois são incapazes de tomar o país como um lar, com base na pátria do Céu.

2) Eu odeio o pecado que os infames semeiam e devo rezar para que eles se convertam e se arrependam. E devo defender a todos aqueles que serão agredidos por esses imbecis que preferem viver na tolice a servir a Cristo. Pois a tolice é a causa de todos os crimes que são e serão praticados contra a pátria.

3) Desses que amam e rejeitam as coisas tal qual Cristo o faz surge uma elite que vai ensinar a todo o povo que virá a bem servir o Senhor.

4) Se a verdadeira ordem política nasce da amizade, não é à toa que a excelência dá causa à formação de toda uma elite que semeará entre nós o senso de se tomar o país como um lar, de modo combater o senso errado, o de tomar o país como se fosse religião, que nos afasta da conformidade com o todo que vem de Deus.

O direito constitucional de ser tolo se funda em algo fora da conformidade com o todo de Deus


1) O fundamento do direito constitucional de ser tolo se baseia neste princípio: "peca forte, mas crê no senhor. Tua fé é que vai te salvar, ainda que tenhas feito má obra".

2) Se o fundamento da democracia de sufrágio universal é uma fundação protestante, de uma ordem fora da conformidade com o todo que vem de Deus, desse princípio igualmente emerge o fato liberal de que todos têm a sua verdade e que as pessoas do povo devem viver suas vidas fundadas nisso, pouco importando as conseqüências. Desse fato execrável, nasce uma ordem em que a fraternidade universal, base sob a qual o país será tomado como um lar, será impossível.

3) É por essas razões que sou tão anti-republicano quanto sou anti-protestante. De uma heresia surge a justificação política necessária de modo a que mentira seja tomada como se fosse verdade e ela será semeada entre nós como se fosse uma verdade sacrossanta, matando-se a esperança e caridade de combatê-la, fundada em Cristo, Nosso Senhor.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 30 de setembro de 2014.

Comentários:

Róger Badalum: O que seria pais tomado como se fosse um lar? Isso se daria sem pecado original?

José Octavio Dettmann:  País tomado como se fosse um lar implica este ser tomado como um lar em Cristo na conformidade com o todo que vem de Deus, uma vez que a verdadeira liberdade decorre da verdade - e a verdade se conserva ao se conservar a dor de Cristo, por meio da eucaristia. É um caminho de santidade, coisa que se dá imitando sistematicamente Aquele que foi igual a nós em tudo, exceto no pecado. Para alguns, será um caminho reto; para outros, tortuoso.

José Octavio Dettmann: Não estou negando o pecado original. Mas o que sei é que o fogo eterno é garantido quando se conserva o que é conveniente e dissociado da verdade, pois a pessoa preferiu ser neutra ou indiferente à verdade em tempos de crise.

José Octavio Dettmann: Além disso, o artigo é uma crítica Às Seis Lições,  do Ludwig von Mises. E foi neste texto que Mises defendeu o direito de ser tolo, no sentido de que cada um tem direito à verdade que quiser, conservando o que é conveniente e dissociado da verdade, o que é um verdadeiro absurdo.

Róger Badalum: Direito de ser tolo (pecador) não dá direito algum. Mero projeto de tomada de poder (pensamento contemporâneo), sem sustentabilidade.  

Róger Badalu: Confesso que não vejo solução mágica , já que a história da salvação não é dá pela humanidade, mas por aqueles que acreditam em Deus, vivendo a vida na conformidade com o Todo que vem d'Ele. Afinal, mentira é para ser combatida - e sempre! E confesso não saber qual racha foi pior: A Reforma Protestante ou o Concílio Vaticano II

 Róger Badalum: 

1) Confesso que não saberia o que colocar no lugar do sufrágio universal. Ao meu ver, cairíamos numa teologia da libertação, no sentido de se buscar uma salvação na política ou no judiciário. Afinal, não sou eu que julgarei minha obra, muito menos o Ministério Público ou nosso Poder Judiciário. 

2) Se estivesse na qualidade de juiz, não saberia o que fazer com um Aécio Neves, apesar dos pecados que ele tenha cometido. Penso que ele não é o responsável maior de nossos problemas, ainda que Lula tenha uma participação bem maior. Acredito nesta força moralizante que vem varrendo este país e o mundo: a força de Deus! Enfim, espero estar ajudando.