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sexta-feira, 11 de julho de 2014

Origem do termo pseikone

1) O termo vem de psicocinetismo.

2) Em histórias marvel da vida, é a capacidade de ler a mente das pessoas.

3) Quando se estuda a história de um povo, bem como a sua literatura, você aprende a ler a mente de seu povo. Como os fatos estão em movimento, a mente de seu povo deve ser lida em movimento, já que Deus também é movimento. E um Deus em movimento é um Deus vivo, que edifica as coisas em conformidade com o todo. 

4) A vida inteira estudei a História do Brasil e adquiri uma consciência muito grande do que é ser brasileiro. Sei tomar o meu país como um lar, mas a maioria do meu povo insiste em tomá-lo como se fosse religião.

5) Da combinação dos estudos históricos, com prática da literatura e da vivência pessoal, fui percebendo que a melhor maneira de contar esta história não seria através de uma autobiografia, visto que pouco viajei, pouco vivenciei para os meus 33 anos de idade e também porque o material humano que me circundava era pobre.

6) Então, eu comecei a narrar as histórias em forma de mito, em que eu me torno povo, um exemplo de povo que é, na imaginação, o alter ego do povo brasileiro, que educa os poucos sérios a tomarem seus deveres e serem brasileiros virtuosos. Em história, povos virtuosos ensinam os mais fracos a serem virtuosos, de modo a fazer o país que dividem ser tomado como se fosse um lar. Como não há exemplo real disso aqui, então criei um, de maneira imaginada.

7) Se sou virtuoso, o povo imaginário que criei é virtuoso e ele serve de modelo para todos aqueles que querem ser virtuosos nesta terra, onde o desterro neste vale de lágrimas é extremo.

8) Só os excelentes e nobres seguirão o exemplo dos pseikone. E esses nobres são os verdadeiros brasileiros, pois tomam o Brasil, o antigo Império do Brasil, como o seu lar. Esse povo sério não cai na falácia constitucional de que brasileiro é quem nasce no Brasil. Os homens não são folhas de papel e nem são vegetais, doutrinados pelo Estado, através do "direito à educação".

9) É este o exemplo que eu quero passar.

Antropologia do povo pseikone - um povo do Brasil que não se rendeu aos vícios do Brasil, tal qual seus irmãos - Conto 8


1) Nas terras do bananal, os mais pobres perguntam "quantas gramas tem esse queijo". Os bons mercadores sempre respondem: "nenhuma, pois ele é feito de leite"

2) Se os mais pobres perguntassem ao governo "quantas gramas de ouro tem esse real", o governo responderia "vão pastar, pois sou eu quem decido quanto vale o real, pois sou eu quem garanto a credibilidade da moeda". 

3) Infelizmente, os mais pobres do povo brasileiro são bem pacíficos - são verdadeiras vaquinhas de presépio que ficam pastando, enquanto o governo vai manipulando a moeda, aumentando os custos do Estado e gerando toda uma cultura odiosa de inflação, pois a política deles é uma verdadeira presepada. Pois a economia desses 'sábios" toda se funda em trabalho abstrato, em econometria fundada numa sabedoria humana dissociada da divina - e o final tudo isso se chama inflação, pois o real é um placebo monetário, uma moeda imaginária que na verdade não vale nada.

Antropologia do povo pseikone - um povo do Brasil que não se rendeu aos vícios do Brasil, tal qual seus irmãos - Conto 7


1) O Brasil tem por moeda o real, que antigamente valia mais que o dólar americano e hoje vale menos de um terço do que era o seu poder de compra original.

2) O real é uma moeda fiduciária e ilusória - não se tem a real noção de quantos gramas de ouro há numa simples unidade monetária da moeda, dado que ela não exprime um trabalho real decorrente da produções das minas, mas o trabalho abstrato medidos pelos "competentes" técnicos do Banco Central Tupiniquim.


3) O imaginário, a moeda pseikone, manteve o padrão ouro. O povo pseikone não aceitou que se impusesse goela adentro os valores de Bretton-Woods, onde o padrão ouro foi substituído pela infame doleta republicana dos EUA. Pois tudo o que vem de uma república é coisa de Satanás - eis o credo pseikone nosso de cada dia.

4) 1 imaginário representa 10 gramas de ouro - se 1 grama hoje vale algo em torno de 95 reais, então 1 imaginário vale 950 reais. E essa proporção é sagrada - o governante que fizer senhoreagem terminará deposto. Comparadas as poporções o poder de compra do imaginário é maior do que o do real.

5) O nome "imaginário" é uma analogia à expressão " à imagem do denário", dinheiro romano. Como os soldados eram pagos a peso de ouro, então o padrão ouro sempre será o nosso padrão.

6) O menor salário pseikone é pago em 50 gramas de ouro. E o maior, pago a 100 gramas.

Antropologia do povo pseikone - um povo do Brasil que não se rendeu aos vícios do Brasil, tal qual seus irmãos - Conto 6


1) No Rio de Janeiro, existe uma linha de ônibus chamada Castelo-Bananal

2) Se o povo pseikone possui a essência dos valores do castelo - pois a monarquia, a aliança entre o Altar e o Trono, se recusou a morrer em nós -, o povo brasileiro, ao abraçar a república e seus vícios, tem a essência do bananal.

3) Quando se pega um ônibus dessa natureza, você está literalmente viajando no tempo e no espaço. 

4) São dois países dentro de um mesmo país. E como na república todos têm sua verdade, a tensão entre o real pobre (que encontramos no brasileiro) e o imaginário rico (que encontramos no pseikone) vira de fato uma tensão dialética.

5) Só com a restauração da monarquia e da aliança do altar com o trono é que a máxima de Santo Agostinho prevalecerá: que a verdade não precisa ser minha (de pseikone) ou sua (de brasileiro) para ser nossa (fundada na verdadeira síntese amalgamadora que é o Império do Brasil, pois o fato em si restaura consciências).

Antropologia do povo pseikone - um povo do Brasil que não se rendeu aos vícios do Brasil, tal qual seus irmãos - Conto 5


1) As mulheres pseikone têm a beleza das russas, têm inteligência viva e extraordinária, e se dedicam muito à cruz, quando são solteiras - elas são excelentes imitadoras de Santa Maria, mãe de Deus.


2) As mulheres pseikone são verdadeiras damas católicas e são muito modestas - o homem, para casar com uma dessas mulheres, precisa merecer. Ele precisa ser um batalhador incansável na santidade - tão trabalhador e tão dedicado quanto são os alemães, povo que, junto com os portugueses, deu origem ao povo pseikone.

3) As melhores mulheres brasileiras, conhecidas como musas olavettes, precisam ser excelentes imitadoras de Maria Santíssima, de modo a se distribuir o modelo de país tomado como fosse um lar, tal qual suas irmãs, as mulheres pseikone, tão bem sabem fazer.

4) Os pseikone são autênticos católicos - nosso compromisso com Deus se funda na excelência. Somos o contrário do resto do Brasil, onde a mediocridade reina.

5) A mulher brasileira que não for batalhadora na santidade, como é a mulher pseikone, terminará seus dias servindo para ser uma única coisa: para ser rameira de gringo, dado que tem por referência Mariane, a "musa" da Revolução Francesa e mãe de todas as republicanas. Mulheres viciadas matam a nacionidade da pátria. 

6) É esse tipo de coisa que nós queremos combater, pois a nobreza do castelo é confundida com os vícios do bananal. E para ela aparecer, os vícios do bananal têm que desaparecer. E isso deve começar pelas mulheres.

Antropologia do povo pseikone - um povo do Brasil que não se rendeu aos vícios do Brasil, tal qual seus irmãos - Conto 4


1) Quando Deus fez os pseikone, dizem que Ele jogou a fôrma fora. 

2) O fato de Ele ter jogado a fôrma fora é um indício claro de que Deus nos ama incondicionalmente - e só seremos dignos desse amor se continuarmos a ser este povo que nós somos se agirmos em conformidade ao Todo que Deus estabeleceu para todos nós, se continuarmos a fazer aquilo a que Cristo nos mandou fazer em Ourique e se nós formos fiéis à Casa de Bragança, que representa em tudo a essência do País tomado como um lar, em Aliança do Altar com o Trono.

3) Tomadas todas estas coisas, somos todos brasileiros, no sentido verdadeiro do termo. O que é o lixo dos apátridas, este é o nosso tesouro, pois nós damos valor mesmo a isto.

4) Quem se disser brasileiro fora do que é a nossa fundação é apátrida.

Antropologia do povo pseikone - um povo do Brasil que não se rendeu aos vícios do Brasil, tal qual seus irmãos - Conto 3


Nas priscas eras em que não se havia rede social, todo jovem pseikone, quando lidava com jovens brasileiros de mesma idade, tinha que criar amigos imaginários, de modo a poder agüentar o inferno de se viver no Brasil, onde as angústias do vale de lágrimas são extremas. Esses amigos imaginários compreendiam melhor os jovens angustiados que os falsos amigos reais deficientes em suas estruturas humanas. Só a partir da Era da Internet, do Facebook, é que os amigos imaginários foram substituídos por amigos concretos e virtuais, dispersos pelo país afora, que amam e rejeitam as mesmas coisas, tendo por Cristo fundamento para isso 

A internet, a rede social, representa um poderoso continentalizador de almas, das ilhas de consciência - ela une os pseikone aos poucos que são realmente brasileiros, que conhecem os verdadeiros fundamentos pelos quais esta pátria foi fundada. Para se entender a cultura pseikone, é preciso ser uma ilha rica de virtudes banhada por um oceano tupiniquim pobre em virtudes morais. Sem a internet, talvez a cultura pseikone não sobrevivesse a tanta pressão, a tanto vício.