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sexta-feira, 11 de julho de 2014

Antropologia do povo pseikone - um povo do Brasil que não se rendeu aos vícios do Brasil, tal qual seus irmãos - Conto 7


1) O Brasil tem por moeda o real, que antigamente valia mais que o dólar americano e hoje vale menos de um terço do que era o seu poder de compra original.

2) O real é uma moeda fiduciária e ilusória - não se tem a real noção de quantos gramas de ouro há numa simples unidade monetária da moeda, dado que ela não exprime um trabalho real decorrente da produções das minas, mas o trabalho abstrato medidos pelos "competentes" técnicos do Banco Central Tupiniquim.


3) O imaginário, a moeda pseikone, manteve o padrão ouro. O povo pseikone não aceitou que se impusesse goela adentro os valores de Bretton-Woods, onde o padrão ouro foi substituído pela infame doleta republicana dos EUA. Pois tudo o que vem de uma república é coisa de Satanás - eis o credo pseikone nosso de cada dia.

4) 1 imaginário representa 10 gramas de ouro - se 1 grama hoje vale algo em torno de 95 reais, então 1 imaginário vale 950 reais. E essa proporção é sagrada - o governante que fizer senhoreagem terminará deposto. Comparadas as poporções o poder de compra do imaginário é maior do que o do real.

5) O nome "imaginário" é uma analogia à expressão " à imagem do denário", dinheiro romano. Como os soldados eram pagos a peso de ouro, então o padrão ouro sempre será o nosso padrão.

6) O menor salário pseikone é pago em 50 gramas de ouro. E o maior, pago a 100 gramas.

Antropologia do povo pseikone - um povo do Brasil que não se rendeu aos vícios do Brasil, tal qual seus irmãos - Conto 6


1) No Rio de Janeiro, existe uma linha de ônibus chamada Castelo-Bananal

2) Se o povo pseikone possui a essência dos valores do castelo - pois a monarquia, a aliança entre o Altar e o Trono, se recusou a morrer em nós -, o povo brasileiro, ao abraçar a república e seus vícios, tem a essência do bananal.

3) Quando se pega um ônibus dessa natureza, você está literalmente viajando no tempo e no espaço. 

4) São dois países dentro de um mesmo país. E como na república todos têm sua verdade, a tensão entre o real pobre (que encontramos no brasileiro) e o imaginário rico (que encontramos no pseikone) vira de fato uma tensão dialética.

5) Só com a restauração da monarquia e da aliança do altar com o trono é que a máxima de Santo Agostinho prevalecerá: que a verdade não precisa ser minha (de pseikone) ou sua (de brasileiro) para ser nossa (fundada na verdadeira síntese amalgamadora que é o Império do Brasil, pois o fato em si restaura consciências).

Antropologia do povo pseikone - um povo do Brasil que não se rendeu aos vícios do Brasil, tal qual seus irmãos - Conto 5


1) As mulheres pseikone têm a beleza das russas, têm inteligência viva e extraordinária, e se dedicam muito à cruz, quando são solteiras - elas são excelentes imitadoras de Santa Maria, mãe de Deus.


2) As mulheres pseikone são verdadeiras damas católicas e são muito modestas - o homem, para casar com uma dessas mulheres, precisa merecer. Ele precisa ser um batalhador incansável na santidade - tão trabalhador e tão dedicado quanto são os alemães, povo que, junto com os portugueses, deu origem ao povo pseikone.

3) As melhores mulheres brasileiras, conhecidas como musas olavettes, precisam ser excelentes imitadoras de Maria Santíssima, de modo a se distribuir o modelo de país tomado como fosse um lar, tal qual suas irmãs, as mulheres pseikone, tão bem sabem fazer.

4) Os pseikone são autênticos católicos - nosso compromisso com Deus se funda na excelência. Somos o contrário do resto do Brasil, onde a mediocridade reina.

5) A mulher brasileira que não for batalhadora na santidade, como é a mulher pseikone, terminará seus dias servindo para ser uma única coisa: para ser rameira de gringo, dado que tem por referência Mariane, a "musa" da Revolução Francesa e mãe de todas as republicanas. Mulheres viciadas matam a nacionidade da pátria. 

6) É esse tipo de coisa que nós queremos combater, pois a nobreza do castelo é confundida com os vícios do bananal. E para ela aparecer, os vícios do bananal têm que desaparecer. E isso deve começar pelas mulheres.

Antropologia do povo pseikone - um povo do Brasil que não se rendeu aos vícios do Brasil, tal qual seus irmãos - Conto 4


1) Quando Deus fez os pseikone, dizem que Ele jogou a fôrma fora. 

2) O fato de Ele ter jogado a fôrma fora é um indício claro de que Deus nos ama incondicionalmente - e só seremos dignos desse amor se continuarmos a ser este povo que nós somos se agirmos em conformidade ao Todo que Deus estabeleceu para todos nós, se continuarmos a fazer aquilo a que Cristo nos mandou fazer em Ourique e se nós formos fiéis à Casa de Bragança, que representa em tudo a essência do País tomado como um lar, em Aliança do Altar com o Trono.

3) Tomadas todas estas coisas, somos todos brasileiros, no sentido verdadeiro do termo. O que é o lixo dos apátridas, este é o nosso tesouro, pois nós damos valor mesmo a isto.

4) Quem se disser brasileiro fora do que é a nossa fundação é apátrida.

Antropologia do povo pseikone - um povo do Brasil que não se rendeu aos vícios do Brasil, tal qual seus irmãos - Conto 3


Nas priscas eras em que não se havia rede social, todo jovem pseikone, quando lidava com jovens brasileiros de mesma idade, tinha que criar amigos imaginários, de modo a poder agüentar o inferno de se viver no Brasil, onde as angústias do vale de lágrimas são extremas. Esses amigos imaginários compreendiam melhor os jovens angustiados que os falsos amigos reais deficientes em suas estruturas humanas. Só a partir da Era da Internet, do Facebook, é que os amigos imaginários foram substituídos por amigos concretos e virtuais, dispersos pelo país afora, que amam e rejeitam as mesmas coisas, tendo por Cristo fundamento para isso 

A internet, a rede social, representa um poderoso continentalizador de almas, das ilhas de consciência - ela une os pseikone aos poucos que são realmente brasileiros, que conhecem os verdadeiros fundamentos pelos quais esta pátria foi fundada. Para se entender a cultura pseikone, é preciso ser uma ilha rica de virtudes banhada por um oceano tupiniquim pobre em virtudes morais. Sem a internet, talvez a cultura pseikone não sobrevivesse a tanta pressão, a tanto vício.

Antropologia do povo pseikone - um povo do Brasil que não se rendeu aos vícios do Brasil, tal qual seus irmãos - Conto 2

Ao contrário dos antropólogos formados na USP, que são todos crias de Claude Lévi-Strauss, os antropólogos pseikone não vão se embrenhar no meio do mato para ver índio peladão no Xingu. Eles vão olhar para tudo aquilo que os faz tomar este país como um lar, de modo a ter forças e sobreviver a este país tão de costas para as suas fundações naturais. A república tupiniquim é uma fábrica de loucos - para se fazer frente a isso, é preciso ter um parafuso a menos, de modo a se fazer uma boa ficção - pois é preciso olhar para dentro de si e ver o que há de bom dentro de todos nós e que nos leva a Cristo Jesus, de modo a tomar este país como um lar mais facilmente. Se loucura é algo negativo, então todo membro do povo pseikone aprende desde cedo a ser um sinal negativo, de modo a que algo de positivo saia desta terra.

Antropologia do povo pseikone - um povo do Brasil que não se rendeu aos vícios do Brasil, tal qual seus irmãos - Conto 1


1) O povo pseikone é o único povo habitante do Brasil que não se dobrou à República - manteve-se fiel à Casa de Bragança e não abjurou da fé católica, pois não separou a Igreja do Estado. 

2) Os pseikone, nas circunstâncias de hoje, se dizem tão estrangeiros quanto os que não nasceram aqui, justamente por serem mais brasileiros do que os idiotas daqui. 

3) Em suas leis, eles só reconhecem como compatriotas os que são fiéis à Casa de Bragança e à fé católica. Mesmo que a pessoa não tenha nascido no Brasil, os pseikone tomam por brasileiro quem toma por lar o antigo Império do Brasil - para eles, a maioria da população brasileira é apátrida, pois preferiu dizer sim ao todo que diz não àquela missão que Jesus estabeleceu em Ourique, em 1139. E por causa disso, esses apátridas não têm direito a nada. Os pseikone sabem muito bem que as (muitas) constituições da república tupiniquim não passam de folha de papel (higiênico).



4) Assim como os argentinos são italianos que gostam de bancar os ingleses, mas que falam o espanhol, os pseikone são alemães de sangue, são imperiais em suas atitudes, portugueses em seu senso de missão e poloneses na fé, além de falarem o português como língua primária. 

5) Eles não bancam nada que seja contrário à fé católica. Eles sabem que sua nação é uma mistura daquilo que se estabeleceu em Ourique, em 1139, com a vinda dos imigrantes que estabeleceram a economia do trabalho livre no Brasil, acabando de vez com a escravidão. E eles têm orgulho dessa dupla herança - coisa que os apátridas tanto desprezam. 

6) Em essência, este é o povo pseikone. 

7) Em campanha para promover a restauração da pátria, em 1993, eles soltaram um cartaz, com estes dizeres: "se você está de saco cheio dessa cultura de apátridas que reina no Brasil de hoje, seja um dos nossos. Assim, você ama o país como um lar - e você deixará de ser forçado a tomar este país como sendo a religião desta República". 

8) Se os povos do Brasil aceitarem a visão de mundo pseikone, no final seremos todos brasileiros.