1) Olavo fala que a sinceridade é a presença da pessoa diante da eternidade, da realidade, da verdade.
2) Cristo é o caminho, a verdade e a vida - e ninguém vai ao Pai senão por Jesus. Além disso, Nossa Senhora é o atalho para esse caminho.
3) Aquele que busca estudar a realidade busca o caminho de Cristo, de modo a encontrá-lo.
4) Cristo, ao dizer o que disse, proclamou isso de forma pública, entre nós, em vida comunitária. E o fez de modo a que o verbo que se fez carne também fizesse santa habitação em nós. Por isso ele se fez de alimento para nós, de modo a que isso tivesse eficácia redentora.
5) Se o país for tomado como se fosse religião de Estado, de modo a que tudo esteja nele e nada fora dele, então ele estará por forças humanas competindo com o Deus verdadeiro que se fez homem de modo a dizer, de maneira falsa, que é o caminho, a verdade e a vida no lugar de Jesus, verdadeiro Deus e verdadeiro homem. E isso é extremamente herético, pois mata a religião verdadeira, coisa estabelecida pelo Deus verdadeiro que mandou Seu Filho para nós de modo a nos salvar da escravidão do pecado.
6) Essa falsa liberdade pública estabelecida pelo Estado totalitário é um libertarismo privado, na verdade. Tanto é que da confusão do público com o privado temos patrimonialismo - e isso leva a um absolutismo político. Isso é conseqüência direta da descristianização da nossa sociedade.
7) A questão do patrimonialismo está intimamente relacionada à perversão do conceito de liberdade pública - e isso se deu porque quiseram retirar Deus de seu verdadeiro lugar e estabelecer um ídolo chamado Estado, de modo a ser tomado como se fosse religião. Todo aquele que tiver vínculo com esse falso Deus acaba se tornando apátrida, se viver em conformidade com tudo aquilo que for estabelecido por esse Estado tomado como se fosse Deus, essa religião dos homens ricos de sabedoria humana e dissociada da divina.
8) Eis aí porque todo nacionalismo moderno tende a uma caricatura, pois revela um estado de espírito falso, insincero.
2) Cristo é o caminho, a verdade e a vida - e ninguém vai ao Pai senão por Jesus. Além disso, Nossa Senhora é o atalho para esse caminho.
3) Aquele que busca estudar a realidade busca o caminho de Cristo, de modo a encontrá-lo.
4) Cristo, ao dizer o que disse, proclamou isso de forma pública, entre nós, em vida comunitária. E o fez de modo a que o verbo que se fez carne também fizesse santa habitação em nós. Por isso ele se fez de alimento para nós, de modo a que isso tivesse eficácia redentora.
5) Se o país for tomado como se fosse religião de Estado, de modo a que tudo esteja nele e nada fora dele, então ele estará por forças humanas competindo com o Deus verdadeiro que se fez homem de modo a dizer, de maneira falsa, que é o caminho, a verdade e a vida no lugar de Jesus, verdadeiro Deus e verdadeiro homem. E isso é extremamente herético, pois mata a religião verdadeira, coisa estabelecida pelo Deus verdadeiro que mandou Seu Filho para nós de modo a nos salvar da escravidão do pecado.
6) Essa falsa liberdade pública estabelecida pelo Estado totalitário é um libertarismo privado, na verdade. Tanto é que da confusão do público com o privado temos patrimonialismo - e isso leva a um absolutismo político. Isso é conseqüência direta da descristianização da nossa sociedade.
7) A questão do patrimonialismo está intimamente relacionada à perversão do conceito de liberdade pública - e isso se deu porque quiseram retirar Deus de seu verdadeiro lugar e estabelecer um ídolo chamado Estado, de modo a ser tomado como se fosse religião. Todo aquele que tiver vínculo com esse falso Deus acaba se tornando apátrida, se viver em conformidade com tudo aquilo que for estabelecido por esse Estado tomado como se fosse Deus, essa religião dos homens ricos de sabedoria humana e dissociada da divina.
8) Eis aí porque todo nacionalismo moderno tende a uma caricatura, pois revela um estado de espírito falso, insincero.