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sábado, 2 de junho de 2018

Vou restaurar o idioma ensinando o que sei

1) Se ensinasse o português para os estrangeiros, eu começaria ensinando o português dos anos 50 e 60, rico em acentos diferenciais.

2) Em seguida, eu os orientaria a respeito das regras atuais vigentes, como a queda do trema, de certos acentos agudos, bem como de muitas outras coisas.

3) Para quem tem uma certa idade e formação, o português dos anos 50 e 60 constitui uma espécie de "língua geral" para se aprender o português simplificado. O latim constitui referência essencial para se aprender o português imperial, abolido na reforma de 1943.

4) Não recomendo o ensino disso que estou fazendo para crianças do primário, para quem está começando. A alfabetização das mesmas deve se dar nas regras vigentes - e quando a criança já tem uma certa idade e experiência na leitura e escrita do idioma, a gente vai introduzindo o restauro das regras do português até a forma imperial.

5.1) Isso deve ser dado apenas aos interessados - é para os interessados que pretendo fundar minha escola de gramática. Como ainda não domino a vertente imperial, eu vou ensinando a versão simplificada até 1943, tanto para quem quer se aprimorar no idioma quanto para os estrangeiros.

5.2) Afinal, eu me coloco na contramão do mundo, tal como faz a Santa Madre Igreja, pois não vou abrir mão do que sei por força de uma canetada vinda de um analfabeto e cachaceiro que glamouriza a ignorância, como esse nefasto Luiz Inácio Lula da Silva, o famigerado Lula. Se me criticarem e me debocharem por força disso, é sinal de que estou no caminho certo. Eu desprezo a ignorância e vou defender até a morte a minha língua.

5.3) Que venham a mim todos os que queiram aprender comigo, pois farei todos tomarem o Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves como um lar em Cristo por força de Ourique, apesar de todas as agressões feitas por estes revolucionários e apátridas, como podemos ver na secessão do Brasil, no regicídio em Portugal, a queda monarquia no Brasil e nas constantes adulterações do idioma em menos de 100 anos!

José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 2 de junho de 2018.

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