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segunda-feira, 25 de junho de 2018

Do vice-rei como chefe de governo no além-mar

1.1) O segredo para um governo estável é que o chefe de governo seja imitador dos santos anjos de Deus, a ponto de ser um mensageiro do povo que guia a máquina pública de modo a guiar todos os projetos civilizatórios que fazem o país ser tomado como um lar em Cristo, a ponto de nos preparar para a pátria definitiva, que se dá no Céu. 

1.2) Enquanto ele conduz esse trabalho, tal como um capataz ou um vice-rei do Egito, tal como se deu com José, seus atos são sancionados e moderados pelo Chefe de Estado, no caso o vassalo de Cristo que foi feito para governar o Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves pela graça de Deus.

2.1) No caso do Brasil, em que as pessoas tomam o país como um lar servindo a Cristo em terras distantes por meio da santificação do trabalho, no caso a extração de pau-brasil e outros recursos preciosos da terra, a tarefa do vice-rei é ser um chefe de governo e que age como um representante no Rei naquilo que o povo mais necessita, fazendo valer a lei e aplicando a justiça. Um construtor de pontes, fazendo os dois lados do Atlântico serem tomados como um mesmo lar em Cristo.

2.2.1) Cada vice-rei procura manter o legado do mensageiro anterior e acrescenta novos ângulos e novas direções à administração de modo que as coisas se aperfeiçoem com o passar do tempo, contribuindo para a máxima glória de Cristo, dentro do contexto de servir a Cristo em terras distantes. 

2.2) Dessa forma, uma alternância de governo é uma alternância de mensageiros, uma troca de turno entre os anjos que guarnecem a terra de modo a ser tomada como um lar em Cristo, sem que se perca o essencial, que é servir a Cristo em terras distantes. 

3.1) É preciso vigiar para que não se perca esse senso - e essa vigilância precisa ser permanente, já que os maçons semeiam a divisão e a traição a Cristo a ponto de dividir uma família em várias facções. Essas facções representam seus próprios interesses, fundados no amor de si até o desprezo de Deus. 

3.2) O governo de facção perverte a representação de tal maneira que o sucessor sempre sabotará o governo do predecessor e o futuro, a ponto de desfazer as pontes criadas que fazem o país ser tomado como um lar em Cristo, ligando a terra ao Céu. Afinal, todo mundo têm o direito a acreditar na verdade que quiser, a ponto de não haver verdade nenhuma - eis porque eles são libertários e conservantistas.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 25 de junho de 2018.

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