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domingo, 10 de junho de 2018

Comentários sobre a tipologia do crime de homicídio no Código Penal

Artigo 121: homicídio

" Matar alguém"

1) Alguém pressupõe uma pessoa que tenha nobreza, que sabe de onde veio e para onde irá. Alguém pressupõe uma pessoa que toma o Brasil como um lar em Cristo por força daquilo que houve em Ourique.

2.1) O ser humano nascido biologicamente nesta terra e que renega a razão pela qual esta terra foi fundada está longe de ser alguém. Portanto, matar um apátrida - um sujeito que conserva o que é conveniente e dissociado da verdade - não é homicídio, mas legítima defesa.

2.2) Todo apátrida praticará homicídio, fraude e toda sorte de crimes, pois não ama e não rejeita as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento. Ele ama a si mesmo de tal forma que é capaz de derrubar um governo legítimo e de origem divina de modo a querer fazer uma releitura da liberdade bem condizente a seu bel-prazer, o que não passa de uma prisão. Por isso, o pacifismo dos conservantistas, do que buscam liberdade com fins vazios, é uma verdadeira camisa-de-força.

3.1) Sinto falta dos homens de armadura munidos de suas capas e espadas. Essa gente eliminaria esses apátridas que infestam lugares como a USP e a Universidade de Coimbra. Afinal, o mal que o apátrida produz deve ser cortado pela raiz, a fio de espada.

3.2.1) Estou de saco cheio do pacifismo liberal desses conservantistas.

3.3.2) Para eles um ser indefeso e ainda não nascido causa mal aos vis interesses dessa gente, pois a mera presença dessa criança, ainda que deficiente, leva as pessoas à conformidade com o Todo que vem de Deus.

3.3.3) Eis o conhecimento por presença - a vida é de dom de Deus e isso não pode ser negado. Como homens e mulheres nobres vêm de famílias bem estruturadas e de uma união abençoada pelos Céus, então ali está a verdadeira razão pela qual matar alguém é crime; numa sociedade descristianizada, ocorre a proletarização geral da sociedade e a abolição da nobreza, a tal ponto que o Estado tomado como se fosse religião determina quem é ou quem não é digno de nascer com vida. Eis a nefasta eugenia.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 10 de junho de 2018.

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